Boca no Trombone
12 de dezembro de 2003Saneamento AM“Há 13 anos que a comunidade do Conjunto Habitacional Nova República vem sofrendo com o descaso do poder público. Sofremos com a falta de esgoto, invasões de áreas verdes, ameaças de despejos, penhoras fraudulentas etc. Aqui existe um igarapé que divide a entrada do conjunto com a avenida Buriti. Fábricas lançam dejetos e produtos… Ver artigo
Saneamento AM
“Há 13 anos que a comunidade do Conjunto Habitacional Nova República vem sofrendo com o descaso do poder público. Sofremos com a falta de esgoto, invasões de áreas verdes, ameaças de despejos, penhoras fraudulentas etc. Aqui existe um igarapé que divide a entrada do conjunto com a avenida Buriti. Fábricas lançam dejetos e produtos químicos no igarapé. Todo o lixo, muito esgoto também é jogado no igarapé. Nosso conjunto sofre com a falta de saneamento que trás a dengue, a malária e surtos de verminose. Tem uma construtora que há seis anos vem poluindo as matas que circundam o condomínio Acácias. Estamos abandonados pelas autoridades municipais, estaduais e federais”.
Antônio Carlos Ferreira – Rua G3 quadra 2 Casa 185 – Conj. Nova República – Bairro Japiim – 69075-570 – (69) 615-1317 – Manaus – AM
Farra da caça
“É incrível a farsa da caça controlada no Rio Grande do Sul e a farra das armas de caça. No estado gaúcho mata-se de tudo um pouco, o ano inteiro. Interessante é que os agressores da fauna normalmente conseguem escapulir. Matadores de bois e vacas, no entanto são identificados e presos. Até quando as autoridades serão indiferentes ao massacre oficial da fauna no RS? A chamada caça esportiva (o matar pelo prazer de matar) é algo que agride nossa consciência”.
Ari Quadros – Santa Maria – RS – www.fuirionet.hpg.com.br
Consciência ambiental
“Acho que as pessoas estão tendo mais consciência ambiental quando visitam parques, cachoeiras e reservas ecológicas. Os ecoturistas são sempre mais ligados na causa ambiental. Agora, nas cidades e praias o que se vê é muita agressão ao ambiente. Sobretudo com o lixo. As pessoas continuam jogando papel, toco de cigarro e até copos e garrafas plásticas nas ruas, nos terrenos baldios e nas praias. Há que ter maior fiscalização e até punição para os sugismundos”.
Christina N. Gouveia – Santos – SP