Transportando o perigo

Feira de Santana faz blitz para evitartragédias com transporte de produtos tóxicos

29 de janeiro de 2004

Aras Almeida: nossa experiência pode e deve ser compartilhada com outros municípios


“Pomovemos a 6º Blitz para dignosticar e dar segurança e saúde à população e aos motoristas que atuam no transporte rodoviário de produtos perigosos”, explica Aras Almeida que faz um alerta: “Estas cargas e seus condutores passam por nosso município e percorrem grande parte do Brasil. Numa simples verificação a gente pode perceber que as precariedades são imensas. Há falta de informação, de orientação profissional e até de condições adequadas para um tipo de transporte tão perigoso”. A verdade é que as leis até existem, mas sem fiscalização adequada e sem responsabilidade socioambiental das transportadoras e dos próprios motoristas, a situação fica crítica.
A experiência de Feira é grande e, segundo Aras Almeida, seu departamento está à disposição de outras prefeituras para troca de informações. “Nossa experiência pode ser compartilhada, pois todos temos obrigação de zelar pelo ambiente e determinar restrições para que o transporte de produtos tóxicos não cause tantas tragédias ao solo e aos recursos hídricos”