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5 de fevereiro de 2004

Onde a degradação ambiental compete pau a pau com a degradação política. Quer a prova? Então leia:

 









“Se eu fosse governador naquele momento (da rebelião de
Bangu 1) não tinha conversa, não tinha negociação.
Mandava entrar o Batalhão de Operações Especiais e
matava quem tinha que matar…”
César Maia, Prefeito do Rio de Janeiro


? Com a guerra, os royalties do petróleo vão deixar o
Rio de Janeiro rico e o país todo pobre?.
Luís Paulo Conde, Secretário de Meio
Ambiente e Urbanismo do Rio de Janeiro
sobre a perspectiva de uma guerra contra
o Iraque e o barril de petróleo chegar a
US$ 50,00, no Jornal do Brasil do
dia 23 de fevereiro de 2002


“Sete anos depois de iniciadas as obras de
despoluição da Baía de Guanabara, gastou-se mais
de R$ 1 bilhão e meio e os benefícios ambientais e sociais são irrisórios. Todas as oito estações de tratamento de esgoto do PDBG foram concluídas e eleitoralmente inauguradas. Apenas cinco operam precariamente ou nem funcionam”.
Elmo da Silva Amador, Professor-Doutor da UFRJ e Coordenador do Movimento Baía Viva


“A degradação ambiental de Angra a Sepetiba é alarmante. Ameaça transformar a região numa nova Baía de Guanabara, onde a poluição avança apesar dos milhões de dólares já gastos no Programa de Despoluição da Baía de Guanabara”
Manchete e chamada do Jornal do Brasil
em 23 de fevereiro de 2003


“O que são direitos humanos? Direitos humanos são para quem está livre e não
cometeu nenhum ato ilícito”

Governadora Rosinha Matheus, do Rio de Janeiro