Com a palavra, o leitor
23 de abril de 2004Estatutos do HomemTrês coisas: 1) Na página 5, da edição de dezembro, foi publicada uma frase de um trecho do poema de Thiago de Mello “Os Estatutos do Homem” que, segundo o jornal O Capital, de Sergipe, é um plágio do poema. “Decreto número 13”, de Santo Souza. Submeti o problema a uma assembléia de… Ver artigo
Estatutos do Homem
Três coisas: 1) Na página 5, da edição de dezembro, foi publicada uma frase de um trecho do poema de Thiago de Mello “Os Estatutos do Homem” que, segundo o jornal O Capital, de Sergipe, é um plágio do poema. “Decreto número 13”, de Santo Souza. Submeti o problema a uma assembléia de artistas e se concluiu que não houve plágio por inteiro, mas sim plágio do tema e da construção poética. 2) As notas da página 38, da mesma edição, da coluna Congresso & Meio Ambiente, “Terras indígenas” e “Crime Ambiental” merecem a necessária atenção. A primeira – a crítica do deputado Francisco Rodrigues (PFL-RR) à demarcação de terras indígenas em Roraima – é negativa e merece repúdio de todos os brasileiros patriotas. A segunda, do deputado Sarney Filho (PV-MA) vem denunciar o que está sempre acontecendo neste País de ninguém: madeireiros e plantadores de soja governam o Brasil. 3) Espero ainda que a Folha do Meio Ambiente desenvolva uma campanha intensiva contra todos os que estão colocando as ambições pessoais, de riqueza fácil, à frente do bem estar do povo e da preservação ambiental.
S. Silva Barreto – membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo – São Paulo – SP
NR: Quem quiser ler ambas as poesias – de Santo Souza – e de Thiago de Mello, elas estão em nossa página da internet
Poesias
https://www.folhadomeio.com.br:8248/publix/wp-content/uploads/2004/04/Poesia1_2.html
Povo brasileiro
Juntamente com um grupo de colegas estamos realizando um trabalho de pesquisa para a matéria de antropologia cultural, cujo tema é o povo brasileiro. Nossa pesquisa será realizada sobre o caboclo. Em uma de minhas pesquisas na internet encontrei o site de vocês que, com base nas entrevistas, acredito ter reportagens que me possam ser úteis. Seria possível vocês darem uma dica para minha pesquisa?
Marcella Silva
[email protected]
PUC – Belo Horizonte – MG
NR: Marcella, na verdade temos várias matérias que podem lhe ajudar na pesquisa. É só garimpar no nosso site. Mas tem uma especial que você deve ler, pois é muito importante: DNA do milho conta a história da origem do homem brasileiro. Está na edição 129, de julho de 2002. Se você, ou alguém de seu grupo, for assinante é só conferir na coleção ou buscar a reportagem na internet www.folhadomeio.com.br. Caso contrário (lembre-se que apenas os assinantes do jornal têm acesso ao seu conteúdo online), vou disponibilizar a matéria para você. Vá a este endereço:
https://www.folhadomeio.com.br/jsp/fma-129/milho.jsp
Coleção
Como fazer para conseguir toda coleção do jornal? Pode ser em CD.
Beth Maria – Palmas-TO
NR: Não temos. Quem sabe um dia a gente pode oferecer.
Erramos
1 – Por um erro técnico, não saiu como anunciado, a matéria “Blitz Ecológica – Reação Natural” na edição de março. Pedimos desculpas aos leitores e informamos que a matéria está nesta edição, página 35.
2 – O Programa Estadual de Mata Ciliar do Paraná tem como meta o plantio de 90 milhões de mudas até 2006. No Dia Mundial da Água (22 de março) governo e sociedade venceram o desafio e plantaram 1 milhão e 35 mil mudas em 399 municípios do Paraná, envolvendo mais de 70 mil pessoas e 2 mil propriedades, inclusive todas as reservas indígenas.
Dia Mundial da Água
Nós nas escolas precisamos muito deste jornal. Não há como nos enviar mais exemplares? Conseguimos alguns exemplares na biblioteca do Ministério do Meio Ambiente e vocês não podem imaginar como foi útil ao nosso trabalho educacional.
Profa. Carina D. Gomes – Gama – DF
Cavalos Marinhos
Como é bom ler matérias como essa sobre os cavalos-marinhos. O Brasil é um País que não valoriza a ciência e nem seus pesquisadores. Tem que aparecer alguém como a Rosana Silveira para lutar em todas as frentes e tentar, pelo seu trabalho solitário e solidário, defender uma fauna tão rica de nossa costa. E ainda educar os jangadeiros de Porto de Galinhas para a importância destes pequeninos animais marinhos. Parabéns ao jornal pela matéria e a Rosana e sua equipe pelo laboratório de pesquisa.
Flávio G. Vasquez – Recife – PE
Soja na floresta (1)
E a soja chegou à Floresta Amazônica e, pelo visto, chegou para ficar já que ela leva dinheiro para o produtor, impostos para os governantes e esperança para a população que lá vive com tantas dificuldades. Quem vai pagar um preço altíssimo é a floresta, os rios e o meio ambiente. Enquanto isso o Ministério do Meio Ambiente fica fazendo conferências, discursos e política…
Beth M. Gonçalves – Curitiba – PR
Soja na floresta (2)
A vocação da Amazônia é o ecoturismo, o manejo da floresta para retirada de madeira e outros produtos extrativistas e não plantar soja e criar gado. Quando o Ministério do Meio Ambiente não age para impedir este avanço da soja, ele está sendo omisso. Daqui a pouco as belas praias de Alter do Chão vão estar poluídas por agrotóxicos e a floresta em volta do rio Tapajós totalmente destruídas. Esse descaso com o Brasil me dá pena!
Renato C. Alves Ribeiro – Belém – PA
Soja na floresta (3)
Santarém é a nova Cuiabá, PIB de Santarém chega a quase R$ 2 bilhões, a soja substitui o ouro e mais de 300 agricultores disputam terra para plantar soja. Enquanto isso o Ministério do Meio Ambiente continua num ritmo incrível de devagar quase parando…
Kátia N. Corte Real – São Paulo – SP
Rinópolis
Acabo de receber mais uma edição do jornal e, acreditem, faço muito bom proveito da Folha do Meio Ambiente. Sou professora de inglês, apaixonada pelo tema ambiental. Saber que nossos pais são da era do desmatamento, é muito pouco tempo para já estarmos vivenciando as conseqüências de tal destruição, em razão do progresso que faz com que o homem (ser inteligente) destrua insensatamente seu habitat. Pela ganância se contamina solo, ar e água. Quero repassar a experiência vivida por nossa escola em trabalhos que tiveram como fonte também esse jornal.
Em 2003, elegemos o tema “Água, Ouro Azul” (Water, blue gold). Nosso projeto visa conscientizar, além de nossos alunos, também nossa comunidade de uma forma bem interdisciplinar. Assim, o inglês foi trabalhado em textos científicos sobre utilização de produtos químicos para tratamento de água; Educação física e biologia – foi produzido um telejornal denominado TV Água; Geografia e Educação Artística – os alunos aprenderam sobre blocos econômicos, multinacionais, globalização, rios e hidrovias (a matéria da Folha do Meio Ambiente foi muito importante); História – o início das civilizações às margens dos rios Tigre, Eufrates, Ganges e Nilo; Português – textos que tratam da poluição das águas e destruição de matas ciliares; Física e Matemática – os professores levaram os alunos à usina de Ilha Solteira e trabalharam como conteúdo água nos corpos com gráficos, densidade e percentagem.
Professora Zenaide Aguera Lopes Bertolazo – Escola Dr. Ginez Carmona Martinez – Rinópolis – SP
Comos destruir
Quero registrar a forma didática, objetiva e firme com que Silvestre Gorgulho abordou o tema ?Como destruir a melhor gestão pelo uso das águas?. Eu também não gostaria de ver um retrocesso destes no meu País.
Celso M. Alencar – Resende – RJ