Boca no Trombone!

8 de agosto de 2005

“A centenária cidade de Coxim, no Mato Grosso do Sul, até hoje não conseguiu um lugar para colocar o lixo público. Tanto tempo, tanta tecnologia disponível e tanta falta de interesse público! Quem sabe, nos próximos 100 anos, Coxim ainda poderá ter alguém para resolver este grave problema …”Mauro de Figueiró – Coxim – MS… Ver artigo

“A centenária cidade de Coxim, no Mato Grosso do Sul, até hoje não conseguiu um lugar para colocar o lixo público. Tanto tempo, tanta tecnologia disponível e tanta falta de interesse público! Quem sabe, nos próximos 100 anos, Coxim ainda poderá ter alguém para resolver este grave problema …”
Mauro de Figueiró – Coxim – MS


“Vou colocar a Boca no Trombone contra vocês aí da Folha do Meio. Acho que vocês têm que ser mais agressivos. Quem luta pelo meio ambiente tem que ser radical. Não pode dar moleza contra o BNDES (que financia projetos poluentes) contra o Ibama que finge que fiscaliza, contra a CSN que acaba com a qualidade de vida em Volta Redonda e contra a Cia. Vale do Rio Doce, que depois de privatizada só pensa em lucro, fazer buraco para tirar o minério e exportar. Nada de contemporizar, minha gente! Vamos denunciar e cobrar dos que preferem ganhar dinheiro poluindo.”
Pedro Jorge Lourenço Souza Filho – Rio de Janeiro – RJ 


“A Gessy Lever e a Dedini devolvem água impura e poluída ao meio ambiente. Vamos promover uma manifestação contra esse pessoal que só acha que rio é para carregar as sobras e os lixos das indústrias.”
Sílvio de Magalhães Soares – São Paulo – SP


“A Sanbra, unidade de Jaguaré, São Paulo, lança constantemente resíduos de fuligem decorrente de suas atividades de refino de óleos vegetais, poluindo todo o bairro há duas décadas.”
Emerson de Oliveira Neto – Cidade Universitária –  São Paulo


“Vou fazer três denúncias graves: se recebem por fora, os fiscais do Instituto Estadual de Florestas deixam desmatar; os técnicos da Emater receitam adubos químicos e venenos e a prefeitura não está nem aí para o lixo e para o tratamento de esgoto.”
Cáritas Diocesana de Almenara – Jequitinhonha – Minas Gerais


“Início de ano é tempo da gente meditar, criar vergonha e começar a respeitar o homem, o solo, o ar e a água. É tempo da gente entender que a Terra é nossa morada e será a morada dos bisnetos de nossos netos. A destruição caminha num ritmo alucinante. É hora de cada um fazer sua parte. Se cada um respeitar o meio ambiente, o mundo vai mudar. Meio ambiente é cultura. É educação. É respeito à vida! É cidadania!”
Professor Átila L. da Costa e Silva – Salvador – Bahia


“Vou fazer uma denúncia: os técnicos da Cetesb estão careca de saber que tem inúmeras pequenas empresas, principalmente as galvanoplásticas, que jogam muita carga inorgânica nos rios. Apesar de pequenas no tamanho, no conjunto essas empresas acabam sendo as maiores poluidoras do Estado. Olho vivo, Cetesb!”
Carlos T. Wolfran – Piracicaba – São Paulo
 
“A Viação Alvorada, em Brasília, precisa fazer revisões em seus ônibus. Estou cansado de ver ônibus com motores desregulados, soltando uma fumaça danada! Para que existe a Secretaria do Meio Ambiente? A lei está aí, mas não existe fiscalização.”
Alan Santos de Oliveira (Assoc. YBY Movimento Terra), Taguatinga – DF

Boca no Trombone!

Boca no Trombone!

8 de agosto de 2005

“O naturismo, forma contemplária de praticar o nudismo como relaxamento e lazer, é um dos mais fortes apelos que o Brasil tem para atrair turistas estrangeiros. Entre os campos de nudismo, um dos mais exuberantes é a praia de Tambada, na Paraíba. Mas o uso indiscriminado de máquinas fotográficas está inviabilizando o futuro da área…. Ver artigo

“O naturismo, forma contemplária de praticar o nudismo como relaxamento e lazer, é um dos mais fortes apelos que o Brasil tem para atrair turistas estrangeiros. Entre os campos de nudismo, um dos mais exuberantes é a praia de Tambada, na Paraíba. Mas o uso indiscriminado de máquinas fotográficas está inviabilizando o futuro da área. Sensíveis e sutis, os praticantes do naturismo partem, em silêncio, buscando outras fronteiras, quando deparam com grupos que fazem da praia estúdio para sessões pornô com gatinhas sensuais e deslumbradas.”
Marcos Agê – SQS 112  Bloco “F” – Brasília, DF


“Quero expressar minha preocupação com esses alimentos transgênicos que já estão na mesa de nossas casas. Como saber se são confiáveis? Segundo a multinacional Monsanto, esses alimentos, geneticamente modificados, são seguros. Mas a Monsanto está vendendo “seu peixe”. É o caso da soja Roundup Ready. Outro exemplo é o fumo Y-ida DNAP que vicia ainda mais o fumante. Olho vivo!”
Eng. Florestal Anderson Luís Oratz – Itaiópolis, SC


“Mineradoras inescrupulosas atuam no sul de Minas extraindo granito. Em Pedralva conseguimos coibir esta atividade por algum tempo. Em Lambari, na Serra das Águas, tal atividade continua e próximo ao Parque Estadual Nova Baden. Em Delfim Moreira, três mineradoras atuam dentro da região da Área de Proteção Ambiental da Mantiqueira. Quem vai fazer cumprir a Legislação? Uma vergonha!”
João  Bosco Vilela, do GE Pedra  Branca (035) 663-1063 – Pedralva, MG.


“Quero deixar meu protesto: se a população é mal educada, a culpa primeiro é do governo e depois da família. Por quê? Simples: todos os governos (federal, estaduais e municipais) são obrigados a dar escolas para educar. Segundo, deviam fazer menos propagandas em causa própria, de obras que eles já têm obrigação de fazer, para promover mais campanhas de utilidade pública, alertando para os problemas do lixo, da poluição das águas e da civilidade no trânsito.”
Professor Aquiles de Almeida B. Filho – Rio de Janeiro, RJ


“Nosso repúdio ao descaso da Justiça que até hoje não puniu o assassino e mandante do crime contra Manoel Mendes Guajajara (o Manoel Jacu) ocorrido em 1997. Os índios desconfiam do fazendeiro Leoci.”
Índios Krikati, Maranhão


“É preciso combater o revanchismo dos fazendeiros e dos políticos de Roraima. O Governo tem obrigação de dar continuidade ao processo de demarcação, homologando e registrando a área Raposa/Serra do Sol, em RR, como território indígena.”
Roberto Liebgott – Secretário Adjunto do CIMI – Brasília, DF


“SOS Natureza! Vamos lutar pelo fim das carvoeiras que desmatam as margens dos rios, acabam com o Cerrado e transportam, perigosamente, o carvão pelas rodovias. Caminhão com carvão é perigo de montão!”
Professora Edna C. Rodrigues – Sete Lagoas, MG