Nascentes do rio São Francisco
27 de abril de 2006Dois cenários de um mesmo filme. Enquanto empresários continuam comprando terras e plantando soja, batata e braquiária na região da Babilônia e de Medeiros-MG, onde nasce o rio Samburá – que é a nascente geográfica do rio São Francisco – as autoridades ambientais continuam postergando o processo de criação de uma futura APA que visa… Ver artigo
Dois cenários de um mesmo filme. Enquanto empresários continuam comprando terras e plantando soja, batata e braquiária na região da Babilônia e de Medeiros-MG, onde nasce o rio Samburá – que é a nascente geográfica do rio São Francisco – as autoridades ambientais continuam postergando o processo de criação de uma futura APA que visa proteger toda a área dos 10 municípios das Cabeceiras do Velho Chico, com 7.200km2 .
Dia 22 de abril foi feita uma expedição de técnicos da ANA à nascente do Samburá. A visita buscou sensibilizar o MMA para conseguir recursos da revitalização e articular uma ação conjunta dos prefeitos e associações da região para criação de uma APA no município de Medeiros.
Mas outra corrente continua achando que este é um filme que merece melhor enredo: demarcar de vez a área total de 210 mil hectares voltada para a região do chapadão da Babilônia (ao sul da serra da Canastra), cumprindo assim o decreto de 1972. E ampliar, com um novo decreto, a área protegida para o rio Samburá (ao norte). A região quer uma ação definitiva.
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