Falando muito sério…
20 de julho de 2007Diversidade cultural “A diversidade cultural é um antídoto às leis de mercado. Os conhecimentos tradicionais dos povos indígenas são como as mais altas tecnologias de informação que estão transformando e fundindo os papéis de produtor e consumidor cultural”. Gilberto Gil, ministro da Cultura PIT-IBAMA “Era só o que faltava. Tínhamos “pit-bul”, “pit-boy”, agora… Ver artigo
Diversidade cultural
“A diversidade cultural é um antídoto às leis de mercado. Os conhecimentos tradicionais dos povos indígenas são como as mais altas tecnologias de informação que estão transformando e fundindo os papéis de produtor e consumidor cultural”.
Gilberto Gil, ministro da Cultura
PIT-IBAMA
“Era só o que faltava. Tínhamos “pit-bul”, “pit-boy”, agora temos “pit-Ibama”. Sujaram o pescoço do Cristo Redentor pendurando um cartaz do Ibama. E eles são funcionários do Meio Ambiente. Um lixão mental!”
Dojornalista Sebastião Nery, na sua coluna do dia 13 de julho, publicada na Tribuna da Imprensa e outros 22 jornais do País.
Ovos frescos e porcos vivos
“O Instituto Chico Mendes não é o que nós procurávamos. É quase a antítese de nossos anseios. É apenas um novo monstrengo que dificultará ainda mais o esforço de conservação da natureza neste País. (…) O que não vai funcionar no Instituto? Tudo! “Juntaram num mesmo saco ovos frescos com porcos vivos”.
Maria Tereza Jorge de Pádua, ex-presidente do IBDF (hoje Ibama) e fundadora da Funatura.
Energia nuclear
‘Nuclear é opção de desespero’
Do físico-nuclear, professor da USP e ex-secretário de Meio Ambiente de São Paulo, José Goldemberg, lembrando que a até Alemanha vai desativar seu parque nuclear até 2020 e que o Brasil tem outras alternativas.
Vocação suicida
“Há 15 anos esgoelo-me pelos jornais contra exploradores do meio ambiente. Há 15 anos ouço promessas das chamadas autoridades competentes sempre que se anuncia uma tragédia ambiental. Há 15 anos, com a esperança que já está amarelecendo, constato que as providências das ditas autoridades são bolhas de sabão lindas de morrer, mas sem nenhuma consistência para o impacto com interesses poderosos. Escrevi uma vez que éramos suicidas
vocacionais. Ratifico.”
Augusto Marzagão, escritor e jornalista
Amazônia: vácuo científico
“Precisamos multiplicar, sim, e de modo acelerado o número de cientistas na região Amazônica. Precisamos de mestres, de engenheiros, de sanitaristas e de pesquisadores”.
De Ennio Candotti, em seu último discurso como presidente da SBPC, na abertura da 59ª anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Calcula-se que 70% da produção científica sobre a região seja feita por cientistas estrangeiros.
Mineração do mal
“Nunca vi mineração fazer coisas boas. Eles chegam e fazem um grande buraco. Para a gente, dinheiro é pequeno, mas para eles é grande…”
Do cacique Davi Yanomami argumentando porque é contra a mineração em terras indígenas.