Cartas

Com a palavra, o leitor

25 de setembro de 2007

Parque Rio Branco 1Amigos da Folha do Meio, quero agradecer pelo espaço e pelo profissionalismo com que foi preparada a matéria sobre o Parque Rio Branco, em Valparaíso de Goiás.  Ficamos felizes por poder participar de um projeto que é o desafio maior de nossa comunidade: a preservação da última mancha verde que está sendo… Ver artigo

Parque Rio Branco 1
Amigos da Folha do Meio, quero agradecer pelo espaço e pelo profissionalismo com que foi preparada a matéria sobre o Parque Rio Branco, em Valparaíso de Goiás.  Ficamos felizes por poder participar de um projeto que é o desafio maior de nossa comunidade: a preservação da última mancha verde que está sendo engolida pela especulação imobiliária.
Juarez Viana e Rafael Viana – [email protected]
Valparaíso – GO


Parque Rio Branco 2
Como é que pode uma comunidade tão esclarecida como a de Valparaíso deixar destruir o único parque da região? Não existe poder público no Estado ou no município que pense em Valparaíso (um município que só tem 12 anos)  para daqui a 50 anos ou 100 anos? Onde está o Ministério Público que deixa  a especulação imobiliária destruir essa reserva ecológica bem no coração da cidade? Já nem quero falar em fiscalização… essa as construtoras compram facilmente…
Regina G. da Paz –
Valparaíso – GO


Parque Rio Branco 3
Esta matéria que saiu sobre o Parque Rio Banco, em Valparaíso de Goiás, me chocou muito. Será que a população deste município só pensa no dia de hoje? Será que eles não pensam nos seus filhos, nos seus netos e na sua cidade daqui a 100 anos? Imagina no ano 2107 o valor que terá este mata, a importância que terá este parque!? Destruído, ocupado pela ganância imobiliária, tenho certeza que os futuros habitantes de Valparaíso chorarão sobre o leite derramado.
Naves de Sousa –
Santa Maria – DF


Lençóis Maranhenses
Vocês da editoria me encantam por saber muito bem dosar nas páginas do jornal as belezas, as informações e as denúncias. Tanto a matéria do rio Guaporé como a do Parque dos Lençóis Maranhenses estão maravilhosas. E como não comentar a campanha de vocês contra o desmatamento no Piauí? Um crime de lesa Pátria que as autoridades estaduais e federais continuam fazendo que não vêem. Por que tanta omissão?
Sergio G. Neves –
[email protected] – Teresina – PI


Brasil dos rios
Olha, me deu vontade de visitar o rio Guaporé – o rio dos três biomas. Como foi bom e muito proveitoso ler o relatório da Margi Moss!
Sinceramente, tenho especial atenção por esse casal e por suas aventuras aero-ecológicas. Acho que eles deviam fazer o mesmo estudo com os rios que cortam os grandes centros urbanos. Seria muito bom que eles analisassem o rio Tietê, em São Paulo; o ribeirão Arruda, em Belo Horizonte; o rio Parnaíba, em Teresina, os rios Beberibe e Capiberibe, no Recife. As águas desses rios devem conter todas impurezas, todas poluições e todos os pecados dos brasileiros.
Bernadete B. Souza –
Rio de Janeiro – RJ


Maria Cecília
Preciso escrever esta carta para vocês. Como vou esquecer vocês, se os passarinhos do relógio do Dalgas Frisch, que a Folha do Meio Ambiente me mandou, não deixam? No Natal enviei um cartão, mas acho que não receberam. Não importa.
Minha vovó Adélia é muito sabida. Ela pensa que eu não sei. Quando chega a Folha do Meio aqui em casa ela deixa no sofá, fazendo que esqueceu ali. Sei que ela faz isto de propósito para quando eu chegar da escola a gente pegar para saber das coisas.
Li a carta da Ana Carolina de 15 anos, que mandou aquela poesia “CoReAÇÃO”. Linda! Eu também já fiz 15 anos em junho. Realmente a Folha do Meio Ambiente mexe com o coração da gente. Abraço a todos aí do jornal.
Maria Cecília Siqueira Cezário – São Paulo – SP


Efeito Borboleta
Sou assessor de Comunicação e Marketing da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte. Gostaria de ter acesso à matéria intitulada “Efeito Borboleta”, da edição de agosto de 2007. Como faço para acessá-la? Seria somente para assinantes mesmo? Como poderia conseguir este material aqui em Belo Horizonte?
Breno Nunes  [email protected]
Belo Horizonte – MG
 
Serra Vermelha

“Só uma pergunta: o Piauí não tem governo não? Por que deixam que a Serra Vermelha ser desmatada e não fazem logo ali um Parque Estadual? Eu só queria entender quem está elegendo pessoas tão insensíveis com o meio ambiente. Só mais uma pergunta: o povo do Piauí merece ou não as pessoas que elegeram para governar o seu destino? Olho vivo, minha gente. Ano que vem tem eleição”.
Vitocesar B. Castro –
Fortaleza – CE


Serra Vermelha
É verdade que estão fazendo carvão de muitas matas do Piauí. Mas acho que esta jornalista está exagerando um pouco. Acho que não é bem assim. Estão fazendo carvão das florestas improdutivas, das florestas onde os governos tanto federal como estadual não têm interesse em preservar. Se os governos não têm interesse em proteger, quem vai proteger? O povo quer comer, quer emprego e quer sair da miséria que está. A questão é de sobrevivência. Se chega uma empresa e compra carvão e se tem empresa que paga para desmatar, o cara que está sem emprego tem que pegar.
Salustiano – Teresina – PI


Lovejoy
Conheço o trabalho e a seriedade do Thomas Lovejoy e não entendo como ainda existe alguém que em vez de ajudar esse pesquisador no seu trabalho fica é atrapalhando. Só no Brasil mesmo. O que muita gente quer é ver a floresta pegar fogo, as favelas aumentarem e ter mais eleitores para eleger tantos políticos corruptos. Lovejoy protege mais a biodiversidade brasileira, defende mais a floresta e pesquisa mais alternativas para que os habitantes da floresta possam ter um meio de vida sustentável do que muito gente boa da Suframa. Muito boa a reportagem que vocês fizeram. Só o título do artigo do Marcelo Leite “O gringo, a floresta e a escória” já valeu.
Jonas Caetano – Manaus – AM


Queimadas
Acompanhei muito, este ano, as reportagens sobre queimadas e sobre incêndios florestais. Notei uma coisa grave: na maioria delas o fogo tem origem na ação do homem. Ou por maldade, ou por negligência ou até mesmo tentando usar o fogo para limpar terrenos e queimar o lixo. Quase todos os casos poderiam ser evitados se houvesse uma educação e orientação do governo. Por que, pergunto eu, não usar as verbas de propaganda feita pelos governos estaduais e pelo governo federal no sentido de orientar as pessoas sobre a gravidade das queimadas?
A sociedade precisa entender seu papel nesta luta. Não basta apagar o fogo. Há como evitá-lo.
Cícero B. Romero –
Goiânia – GO


Lixo
O Brasil precisa entrar de vez na era da coleta seletiva de lixo. Minha cidade está alheia a tudo isto. Eu separo o lixo orgânico, o vidro, a madeira e o papel, mas quando chega o caminhão de lixo eles misturam tudo. Fico até com dor na consciência. Será que não dá para mudar este cenário? É hora das autoridades reconhecerem a importância e as vantagens da coleta seletiva. Lixo também vale dinheiro.
Carmelita Santos –
Belo Horizonte – MG