Folha do Meio Ambiente

Como jornalista, Liliana Peixinho percorre o Brasil para cobrir desastres ambientais, fazer oficinas, exposições de fotos e textos que produz, dar palestras em escolas, associações de moradores, eventos, sem cobrar um centavo. Viajou, duas vezes, para nove países da Europa em busca de informações sobre ações sustentáveis, entregou dossiê sobre o Rio São Franscisco, na Unesco de Paris, em 2001, fez palestra sobre o Velho Chico na Cáritas, em Colõnia, Alemanha e visitou diversas ONGs, em Berlim. Agora, Liliana ficou 15 dias em Cabrobó, durante a greve de fome do  Frei Dom Luis Cappio.
O Projeto “Por um Brasil Limpo”, título de um dos seus livros (ainda não editados) vem sendo colocado em prática através da articulação, mobilização e divulgação de ações realizadas pela jornalista e amigos que abraçaram causas que possam  ir rumo à construção de um Brasil “sustentavelmente cidadão”.
Campanhas como a  “Desperdício Zero =  Lixo Zero”  e a Exposição de Textos e fotos jornalísticos ” O Homem e o Meio Ambiente – Um Olhar  Transversal sobre a Matriz Natureza”  já renderam muitas alegrias para a jornalista.

Reciclagem Criativa
 Focada em questões como desemprego, desperdício, exclusão, degradação, social e ambiental, no Movimento AMA as propostas são transversais e envolvem ações para a Geração de  Renda através da Reciclagem Criativa, Produtiva, Inclusiva; Campanhas de Combate à fome com a difusão de informações impressas, virtuais e verbais, para aproveitamento integral e total dos alimentos.
 Entre os desafios propostos estão a construção de uma nova cultura de valorização dos quatro RRRR: racionalizar, reduzir, reutilizar e reciclar. O importante é aplicar os quatro erres em todos os ambientes: nas faculdades, escolas, empresas, residêcias, ônibus, shows e escritórios. 
A difusão de idéias como o projeto “Instituição Sustentável”,  inclui ações onde diversos tipos de papéis, eletro-eletrônicos, móveis e materiais da construção civil, proporcionem a geração de emprego e renda por meio de estímulo à criação de associações ou cooperativas de catadores de resíduos sólidos.