Boca no Trombone!

19 de junho de 2008

Te cuida, MincÉ bom que o ministro Carlos Minc prepare, desde já, sua carta de demissão, caso não consiga parar, de imediato, com a chacina da floresta amazônica. E, também se não parar com a transposição do rio São Francisco, Miinc  pode rolar da cachoeira Casca Danta, na Serra da Canastra. Mais: é um crime… Ver artigo

Te cuida, Minc
É bom que o ministro Carlos Minc prepare, desde já, sua carta de demissão, caso não consiga parar, de imediato, com a chacina da floresta amazônica. E, também se não parar com a transposição do rio São Francisco, Miinc  pode rolar da cachoeira Casca Danta, na Serra da Canastra. Mais: é um crime inundar tanta terra, tanto mato, tanto índio e tanto sapo cururu para iluminar a avenida paulista.
Raimundo J. de Assis – Curitiba – PR



Será que?
Aqui em Cuiabá já estamos pressentindo o cheiro de fumaça chegando com as queimadas de junho, julho, agosto e setembro. Será que as autoridades brasileiras não conseguem parar com os incêndios florestais? Será que os donos de terra não conseguem limpar, plantar e cultivar o solo sem botar fogo? Será que ninguém vai ser preso para servir de exemplo?
Carlos B. Sávio – Cuiabá – MT


Desmatamento
É proibido derrubar árvores e quem vende madeira é bandido. Apesar de toda preocupação com a saúde da floresta, o desmatamento não é proibido em nenhum dos nove estados da Amazônia. Em teoria, estariam salvos aqueles 43% do território ocupados por reservas ambientais e indígenas. Na prática, não é bem assim, pois estas reservas estão coalhadas de posseiros, garimpeiros, madeireiros e muitos eiros mais, como por exemplo, pistoleiros.
Renato Mendes Prestes –
Águas Claras – Brasília – DF



Violências
A violência com a floresta provoca a morte de árvores. Atrás da morte de árvores, vem a violência entre os homens. Deixa a floresta onde está que a harmonia reinará para sempre na região.
Sandra Marinho – Manaus – AM


As queimadas
Os incêndios florestais estão chegando e a mobilização do governo e da sociedade não parece caminhar no mesmo calor das chamas. Até quando vamos destruir este patrimônio fantástico em diversidade e beleza tacando fogo na floresta?
Fagundes de Oliveira – São Paulo – SP