Cartas

21 de dezembro de 2009

Poetas e poesiasEstou escrevendo apenas para saudar a iniciativa de vocês em colocar a poesia dentro da questão ambiental. Falar em meio ambiente sem emoção, sem cultura e sem os poetas é um vácuo. É árido e triste. Me lembro bem do texto sobre Thiago de Mello, Cecília Meireles, Mário Quitana e até sobre alguns… Ver artigo

Poetas e poesias
Estou escrevendo apenas para saudar a iniciativa de vocês em colocar a poesia dentro da questão ambiental. Falar em meio ambiente sem emoção, sem cultura e sem os poetas é um vácuo. É árido e triste. Me lembro bem do texto sobre Thiago de Mello, Cecília Meireles, Mário Quitana e até sobre alguns que eu nunca tinha visto falar como o Soares da Cunha e o Goiá (Gerson Coutinho da Silva). Não posso deixar de falar sobre Cora Coralina, na edição de novembro. Valeu muito. É um despertar… Eu sei que o espaço é pequeno e que a intenção é dar um caminho para a gente trilhar. Podem ter certeza, estamos trilhando e redescobrindo os caminhos de nossos poetas.


Cininha Moreira
Goiânia – GO



Tamar
Que bela matéria sobre as Tartarugas Marinhas! Que bela matéria sobre o Projeto TAMAR! E que grande e merecida homenagem vocês fizeram aos “3 mosqueteiros” – Guy, Catu e Neca – na edição de novembro. Continuem a fazer este jornalismo sério e didático, de responsabilidade e valorizando o que é bom e resgatando o melhor de nosso ambientalismo. Sinceramente, se vocês me enviarem mais exemplares desta edição eu ficaria muito grata, pois poderia distribuir o jornal nas escolas aqui de Salvador e lá da Praia do Forte. Esta é uma publicação que eu acompanho, acredito e valorizo.


Alê de Carvalho Baptista 
Salvador – BA

 


Michele Moreno
Na reportagem das tartarugas marinhas, gostei muito de saber da Caravana Rolidei e da história do Guy Marcovaldi,  da Maria Ângela Azevedo, a Neca e do José Catuetê de Albuquerque. Praticamente uma “brincadeira” de recém formados acaba criando um dos mais belos projetos de preservação da América Latina. Parabéns a todos que participam e apóiam esta obra. Em tempo: na página 10 tem uma foto que aparece com o presidente do ICMbio, o diretor da Petrobras, o cantor Lenine e o Guy Marcovaldi. Entre o Lenine e o Guy tem uma moça que a legenda diz ser apenas uma artista local. Gostaria de saber o nome.


Cássio Terra – Porto Alegre – RS


NR: Cássio, no fechamento do jornal tentamos de todas as maneiras a identificação desta artista. Não conseguimos e não tínhamos tempo de esperar mais. Agora conseguimos saber seu nome:
Michele Moreno, vocalista do Grupo Casco Cabeça.


 


 


Jurandir, o Horto Florestal e o Parque do Tabuleiro


Depois ao revirar meus alfarrábios, encontrei o alternativo Galope Poético. Aí fui ao Google para fazer uma busca ao autor: Jurandir Schmidt. Encontrei Jurandir na Folha do Meio Ambiente. O mundo girou, a era da informática revolucionou tudo e, ao encontrar Jurandir, solicitei seu currículo para colocá-lo no site do Grupo de Poetas Livres, do qual sou presidente desde o ano 2000. Faço as matérias para o link “Autores catarinenses”. Pedi uma foto e Jurandir enviou o material que já está postado no site. A minha meta sempre foi divulgar o autor catarinense, principalmente de uma região que não aparece nos compêndios de literatura. Agora, Jurandir me enviou seus textos na FMA. Tive o prazer de ler e copiar em uma pasta especial o texto “Modo estranho de preservar”, em que ele faz crítica sobre a “preservação” de áreas pelo governo e ali faz torres, espaço para camping, até lagos artificiais e faz propaganda na mídia de que está preservando.
Fui testemunha de umas “melhorias” que foram feitas no Horto Florestal, aqui na capital em que uma residência foi restaurada, bancos colocados, corte de algumas árvores para “melhorar” o passeio, enfim, “melhorias necessárias para que o cidadão pudesse “usufruir” da natureza.
Veio o novo prefeito, após dois dias da posse, mandou desativar tudo e, sinceramente, não sei como está. Agora, um deputado está tentando criar um Jardim Botânico. A coisa está na esfera da politicagem. Não saiu mais nada nos jornais. Vozes como a de Jurandir, às vezes, ecoam no deserto, mas em outras ocasiões calam fundo nas pessoas. Elas não só se extasiam ante uma bela paisagem, mas querem que ela permaneça como tal, intocável.
A obra de Deus não deve ser mexida. Infelizmente tanto governantes irresponsáveis como a ganância acabam destruindo o belo. A região do Parque do Tabuleiro está nas mãos de árabes. Eles “estão preservando”. Só rindo.


Maura Soares – [email protected]
Forianópolis- SC


Ilustrando o Cerrado
Gostaria de saber como adquirir o livro Ilustrando o Cerrado, da veterinária e bióloga Geni Alexandria, cuja matéria saiu na edição de novembro deste jornal. Não deixe também de me dizer o preço e a forma de aquisição. Parabéns pela publicação e por descobrir uma profissional como Alexandria aqui no nosso Cerrado.


Carlos S. Costa – Brasília – DF
NR: O email da Geni Alexandria é:
[email protected]


Geni Alexandria
Hoje vi a reportagem da Folha do Meio pelo site e fiquei emocionada. Espero poder corresponder sempre com meu trabalho às expectativas das pessoas. Sinto-me com uma responsabilidade cada vez maior porque não sou “artista plástica” quero usar a arte em defesa da natureza.  Mais uma vez, os meus sinceros agradecimentos ao jornal pelo apoio.


Geni Alexandria  [email protected] 
Goiânia – GO


Afnatura
Tenho acompanhado o debate que vocês estão fazendo em torno da fotografia como meio de educação e conscientização. Vejo com o interesse especial esta queda de braço com o Ibama e com o Instituto Chico Mendes. Gostei muito da posição de todos os fotógrafos entrevistados e achei oportuna a criação da Associação dos Jornalistas de Natueza – Afnatura. Por favor, como posso me inscrever e me associar à Atnatura?



Jorge M. Elias – Cuiabá – MT
NR: O presidente da Afnatura é o fotógrafo José Caldas <
www.ateliedaimagem.com.br >, mas podem também entrar em contato com o fotógrafo Gustavo Pedro, um dos fundadores da associação: [email protected] ou (21) -2524-0545


 


Meio Digital
Acompanho as reportagens deste jornal, mas preciso das edições anteriores em meio digital para pesquisa, aula e revisão de literatura. Isto seria possível? Por favor, me mandem o preço e como pagar.


Sérgio  [email protected]
NR: Sérgio, todos os assinantes do jornal – edição impressa – tem acesso às edições online. Inclusive com o serviço de busca palavras. Basta entrar em contato com nossa redação (61-33223033) e mandar o email para ter uma senha exclusiva.