Prioridades de Minas Gerais

Minas tem novo titular no Meio Ambiente

15 de fevereiro de 2011

José Carlos Carvalho dá um tempo e Adriano Magalhães assume pasta do meio ambiente em MG

“Temos que continuar o bom desempenho deixado por José Carlos Carvalho”


Durante os oito anos que José Carlos Carvalho conduziu a pasta do Meio Ambiente, Minas Gerais implantou o Sistema Estadual de Meio Ambinete- Sisema, e o Estado foi protagonista na utilização sustentável de seus recursos naturais. “As mudanças legais e institucionais permitiram uma abordagem sistêmica e integrada da gestão ambiental no Estado”, explicou o ex-secretário que destacou o crescimento do orçamento destinado aos órgãos ambientais, de R$ 100 milhões, em 2003, para R$ 305 milhões em 2011, que permitiram a execução eficiente dos programas e metas assumidas pelas instituições.
“A gestão de recursos hídricos, na revitalização do rio das Velhas, no combate ao desmatamento e na destinação adequada de resíduos são pilares do Governo de Minas e o Estado experimentou uma evolução sem precedentes nessas áreas”, ressaltou Carvalho.


Adriano Magalhães
O novo secretário, Adriano Magalhães, delineou sua forma de trabalho. “A intenção é dar continuidade aos bons programas e melhorar o que já existe”, declarou. Magalhães destacou como metas iniciais do seu trabalho a valorização das equipes técnicas do Sisema, a continuidade das políticas de combate ao desmatamento, o planejamento para combate a incêndios florestais e a gestão compartilhada dos recursos naturais.
Como presidente do Indi, pautou seu trabalho na reestruturação do órgão. “Implantamos uma gestão moderna, ágil e flexível. O Indi está pronto para ajudar Minas a crescer e gerar riquezas”, avaliou. Em sua gestão a frente do Instituto, Magalhães deixou uma carteira de R$ 94 bilhões de investimentos, diversificados em ampla cadeia produtiva e distribuídos em todas as regiões do Estado.
 Adriano Magalhães salientou que vai “trabalhar o desenvolvimento de competências, para que Minas possa ter uma equipe ainda mais profissional, atuando de forma a priorizar a proteção da biodiversidade, dos recursos hídricos, a adequada gestão dos resíduos e a ampliação das unidades de conservação”.