Boca no trombone!

11 de junho de 2011

Lixo nas praias “Nesta questão sobre incentivo, fiscalização e punição pelos crimes ambientais, eu tenho uma opinião. 1) A justiça foi feita para quem não tem dinheiro. Quem é rico paga advogado que vai protelando e enrolando até o crime prescrever. 2) Não há incentivo direto para quem preserva e para quem é de fato… Ver artigo

Lixo nas praias


“Nesta questão sobre incentivo, fiscalização e punição pelos crimes ambientais, eu tenho uma opinião. 1) A justiça foi feita para quem não tem dinheiro. Quem é rico paga advogado que vai protelando e enrolando até o crime prescrever. 2) Não há incentivo direto para quem preserva e para quem é de fato amigo da natureza. Os exemplos estão aí para quem quiser ver. 3) Não o rigor de uma punição imediata e nem de um constrangimento público. Os exemplos também estão aí. Só para citar um: não há praia pública no Brasil que não seja uma vergonha de sujeira. As pessoas chegam, usam e abusam de comes e bebes na praia, e por lá vão deixando embalagens, canudinhos, papel, jornal e até garrafas. Não entendo tanta falta de civilidade e tanta falta de educação”.


Christianne Mello – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro



Mania de fumar


“Fumar é um vício que deixa até gente muita distinta com ar de arrogância. Nada civilizado. As pessoas fumam, aspiram doença, sopram fumaça nos outros, jogam toco de cigarro no chão… e não estão nem aí! Muito terrível. Tem que haver uma campanha contra os fumantes. Esse vício é uma praga. E é bom lembrar que o toco de cigarro é de difícil absorção pela natureza e estas “bingas” vão acabar no mar. Pior: peixes e tartarugas engolem achando que são algas”.


Galdino F. Souza – Cabo Frio – RJ

Batendo na cangalha


“Mais do que impostos caros, as companhias fabricantes de cigarro deveriam pagar um passivo ambiental direto. Elas poderiam fabricar cigarros, desde que fossem responsáveis, por exemplo, em catar os tocos de cigarro jogadas nas calçadas de tantas avenidas. O mesmo deveria acontecer com os fabricantes de chicletes. Fabrica, ganha dinheiro, mas tem que fazer anúncios nas tevês e rádios de educação ambiental mostrando os malefícios do produtos e ainda tem que limpar as calçadas. Infelizmente, o ser humano é igual mula de carga. Só entende quando batem na cangalha!”.


Doriva B. Mercadante – Santos – SP