O LIXO DO REVEILLON
2 de janeiro de 2012As praias são as que mais sofrem com a quantidade de lixo: garrafas de vidro e de PET, resto de comida, embalagens de toda ordem.
As praias são as que mais sofrem com este tipo de agressão e mau comportamento. Fortaleza, Florianópolis, Recife, Salvador, Belém repetiram o mesmo bordão: lixo é coisa pública e não particular. Até quando, oh Catilina! Segundo o jornal O Globo, após a festa do Reveillon, a Praia de Copacabana amanheceu castigada, tanto pelo tempo chuvoso quanto pela quantidade assustadora de lixo que foi deixada para trás. O trabalho árduo dos garis começou às 5h da manhã, assim que o dia clareou. Foram recolhidas 370 toneladas de resíduos, um aumento de 25% em relação ao ano passado. O público, estimado pela Polícia Militar em pelo menos dois milhões de pessoas, não atendeu aos pedidos das autoridades para que levassem seus sacos plásticos e recolhessem seu próprio lixo. Lixeiras estavam espalhadas pela orla, porém, houve quem alegasse que eram poucas unidades e que, as que tinham, estavam todas cheias. O mesmo comportamento e as desculpas se repetem em cidades grandes e pequenas.
Nem tudo é ecológico
A polêmica está no ar. No caso do Rio, o governo cansou de fazer marketing ecológico: Reveillon da sustentabilidade? para celebrar o ano da RIO+