Boca no trombone!

22 de novembro de 2012

  Transposição do S. Francisco “Essa obra da megalomania vai acabar numa CPI e numa bruta encrenca  igualzinho a história do Mensalão. O bispo de Barra, que fez greve, de fome tem razão. O que ia custar 3 bilhões de reais já virou mais de 15 bilhões.  Dom Luiz Flávio Cappio precisa voltar e mostrar… Ver artigo

 

Transposição do S. Francisco
“Essa obra da megalomania vai acabar numa CPI e numa bruta encrenca  igualzinho a história do Mensalão. O bispo de Barra, que fez greve, de fome tem razão. O que ia custar 3 bilhões de reais já virou mais de 15 bilhões.  Dom Luiz Flávio Cappio precisa voltar e mostrar os abusos de um projeto que foi por água abaixo!”
Ellen T.N. Cortez – Aracaju – Alagoas
 
 
Joaquim Barbosa nele!
“O deputado Edison Santos (PT-RJ) extrapolou. Esperto, tem sua família entre os 621 invasores do Jardim Botânico do Rio. Mas fazer um discurso na Câmara, como representante do povo do Rio de Janeiro, protegendo os invasores e dizer que o Rio “não precisa mais de parques”, aí já é demais. Criticar o presidente do Jardim Botânico, Liszt Vieira, porque o servidor quer liberar a área para permitir a expansão das pesquisas do JBRJ, também é demais. Dizer que os cariocas querem transformar o Jardim Botânico num Hyde Park ou num Central Park, aí acertou. Queremos isso mesmo. Para isso temos que tirar os invasores lá de dentro do nosso Hyde Park e tirar o mandato deste deputado que nem quero repetir o nome. Joaquim Babosa nele”.
Caio F. Grande – Rio de Janeiro
 
 
Lixo na rua
“Ainda hoje as pessoas continuam a fazer das ruas suas lixeiras particulares. Pior ainda é o caso das praias brasileiras. A imagem de praia numa segunda-feira ou depois de um feriado de sol é horrível. Parece um aterro sanitário. Muito lixo, muita casca de caranguejo, muito toco de cigarro, muito canudinho de plástico e tampinha de refrigerante. Só não tem mais latinha de cerveja porque a pobreza social recolhe  para fazer uns trocados. O governo federal deveria baixar um decreto-lei:  todo dono de quiosque à beira da praia é obrigado a zelar pela limpeza de seu espaço até o mar. Sujou, perdeu a concessão”.
Vânia M.G. Messias – Fortaleza – CE