Folha do Meio Ambiente

Fazemos um jornal que caminha para seu 24º ano de vida. A Folha do Meio nasceu em junho de 1989. É uma publicação que planta educação, cidadania e busca a conscientização ambiental na forma de um processo. Nada de dar grandes saltos, de articular grandes eventos e de fazer grandes conquistas. Buscamos o simples. Desde que nasceu, nossa equipe faz questão de trocar vitórias imediatas por conquistas duradouras. O que buscamos é a levar em cada edição, a conscientização ambiental para nossos leitores. Nosso objetivo é colocar à disposição das crianças e jovens uma postura ecologicamente correta de preservação dos recursos naturais, de mostrar a importância da  educação no trato com a natureza e com os seres vivos e discutir as novas tecnologias limpas na preservação do Planeta.

Mensalmente, nossa mensagem é no sentido de mobilizar as lideranças políticas e empresariais para mudar a realidade socioambiental no mundo: a pobreza extrema afeta boa parte da humanidade, mais da metade de nossos rios estão poluídos, quase 20% dos solos estão degradados, 50% da população da Terra sofrem com a escassez de água, muitos animais e muitas plantas caminham para a extinção e o clima…  bem, o clima repercute as terríveis mudanças que o homem faz nos ecossistemas. 

O ar, a água, os recursos animais e minerais, enfim, a própria Terra são presentes que recebemos. A ciência e a educação podem ajudar a preservá-los, mas temos que nos convencer de uma verdade definitiva: a mais avançada tecnologia não será capaz de repô-los. 

Durante o ano, são muitas as comemorações e datas especiais para se refletir sobre o tema: Dia Mundial do Meio Ambiente, Dia da Água, Dia da Árvore e tantos outros . O objetivo é o mesmo: sempre dar oportunidade para a sociedade discutir sobre algumas verdades muito claras: não há nenhuma causa mais inteligente, nenhuma tarefa mais apropriada do que proteger o futuro de nossa espécie e de nosso Planeta. Todos os problemas ambientais são provocados por nós mesmos, mas também podem ser solucionados por nós mesmos. Para aprender, para ensinar e para propagar esta lição, o mundo precisa, urgente, de bons zeladores. E precisa tanto de bons zeladores globais como de bons zeladores para o mundinho à nossa volta: para nossa cidade, para nosso bairro, para nossa rua e para nossas próprias atividades.

Que os novos prefeitos que tomarão posse em primeiro de Janeiro entendam este recado. A sustentabilidade das ações tanto governamental como não governamental é que ditará que mundo repassaremos para nossos filhos.

Amigo leitor e parceiros: obrigado pela força a este projeto cidadão chamado Folha do Meio Ambiente.