Folha do Meio Ambiente

Loteamento ou crime?

“Estou muito indignado com o aterramento feito por uma construtora em uma lagoa pertencente à Bacia do Rio Jaguaribe, ao lado do Wet’n Wild, na Av. Paralela, onde será feito um  loteamento. Isso é crime. Já oficializei a denúncia junto ao Ministério Público para tentar impedir a continuidade das obras no local. Essa intervenção foi feita na surdina durante a semana do Réveillon, quando as atenções estão dispersas. O mais  GRAVE  ainda é saber que o ex-Superintendente do Meio Ambiente, Luiz Antunes Nery, permitiu o  aterramento e o mesmo andou declarando à imprensa que a área aterrada não é uma lagoa e sim uma água represada. Vou entrar com uma queixa crime contra esse tal de Antunes. Tenho quase certeza que essa licença foi concedida por interesses pessoais! Isso é imperdoável. Esse ex-superintendente está desinformado e agindo de forma criminosa. Como pode ter a audácia de dizer que ali não é uma lagoa? É lagoa sim. Ele só pode estar se beneficiando para agir dessa maneira, mas se comprovarmos a má fé, ele vai pagar caro por isso. Garanto!”

Vereador Marcell Moraes (PV-BA – Salvador – http://www.marcellmoraes.com.br

 

 

 

Invasão para estacionamentos

“Aqui na Barra da Tijuca, Avenida Sernambetiba, entre os condomínios Mansões e Barra Sul/Pontões, está um tal de aumentar as áreas de estacionamentos irregulares. Começa com uma pequena clareira que, uma semana depois, vira uma imensa clareira. A fiscalização não vê porque não quer. Ou porque tem outros interesses inconfessáveis.  Uma vergonha! É pela omissão das autoridades que começa as invasões para construção de casas ou para construção de loteamentos”.

Glauco T. Alexandre – Barra da Tijuca-RJ

 

 

 

Poluição da baía de Guanabara

“A Baía de Guanabara continua recebendo esgoto a céu aberto. O rio Jequiá, que faz parte da APA do Manguezal do Jequiá, recebe esgoto in natura de quase um bairro inteiro. Não adianta fazer denúncias à CEDAE. No bairro da Ribeira, por exemplo, é só chegar lá pertinho para ver centenas de galerias lançarem esgoto in natura na Baía. E tudo vem de farmácias, postos de gasolina, oficinas mecânicas. Quem fizer a conta, vai ver que alguns bilhões (eu disse bilhões) de dólares (eu disse dólares e não reais) já foram gastos com a despoluição da Baía de Guanabara. São uns seis Maracanãs.

Mario L. Queiroz – Ilha do Governador – Rio de Janeiro/RJ