GUERREIRO DA PAZ

Os 7 Pecados Sociais

20 de junho de 2013

Mahatma Gandhi , Guerreiro da não-violência, mostra o caminho da paz.

Gandhi lutou contra a injustiça e a violência, pela igualdade social e pela convivência harmônica entre as religiões. Baseado nestes objetivos criou os sempre atuais: Sete Pecados Sociais:
 
I – Riqueza sem trabalho.
II – Conhecimento sem sabedoria. 
III – Prazer sem escrúpulo.
IV – Comércio sem moral.
V – Ciência sem humanismo.
VI – Política sem idealismo.
VII – Religião sem austeridade e sacrifício.
 
Mahatma Gandhi aprendeu a fiar para ensinar aos pobres a confeccionar suas próprias roupas, contribuindo assim para a preservação deste bem cultural, para a economia e a autoestima do seu povo. 
Ele tecia cerca de 200m de algodão por dia. Além dos tecidos, teceu fios da paz e da não-violência, costurando assim a Independência da Índia. 
A roca foi ferramenta tão importante que está reverenciada por Gandhi na bandeira da Índia.
 

ESTRATÉGIA DE GUERRA
 
“Não existe caminho para a paz. A paz é o caminho”.
 
“Pelo tamanho da resposta que deres a quem te ofenda saberás o tamanho da verdade que existe na ofensa”.
 
“Seja você a mudança que quer ver no mundo”.
 
 “O fraco jamais perdoa: o perdão é característica do forte”.
 
“Um covarde é incapaz de demonstrar amor. Isso é privilégio dos corajosos”.
 
VIDA EM MOVIMENTO
O vice presidente da Índia, Sarvapalli Radhakrishnan, explica as características e significados da bandeira indiana.
“Bhagwa ou cor de laranja denota renúncia ou desinteresse. Nossos  líderes devem ser indiferentes aos ganhos materiais e devem se dedicar ao  seu trabalho. O branco no centro é leve, o caminho da verdade para guiar  nossa conduta. O verde mostra nossa relação ao solo, nossa relação com a vida das plantas aqui, da qual toda a vida depende. A roda Ashoka no centro  do branco é a bandeira da lei do dharma. Verdade, ou satya, dharma ou virtude  deve ser o princípio que controla aqueles que trabalham sob esta bandeira.
Novamente, a roda denota movimento. Há morte na estagnação. Há vida no movimento. 
 A Índia não deverá resistir mais à mudança, deve mover-se e seguir em frente.  A roda representa o dinamismo de uma mudança tranqüila”.
 
Por Sandra Lopes, professora e poeta