Folha do Meio Ambiente

Esta foi a quarta reunião destinada a definir o montante da sexta reposição dos recursos do GEF. Desde 1992, o fundo já investiu cerca de R$ 26,8 bilhões (US$ 11,5 bilhões) para subsidiar projetos sobre meio ambiente e clima em países em desenvolvimento e países com economias em transição, financiando mais de 3.215 projetos em mais de 165 países, entre outros investimentos.

 

Olho no futuro – O GEF é uma agência internacional e foi criada após a RIO-92 – Conferência do Rio de Janeiro, em 1992, para prover verbas e fundos de concessão, visando beneficiar projetos ambientais em várias áreas. Entre elas estão: mudanças climáticas, diversidade biológica, águas internacionais, poluentes orgânicos persistentes e destruição da camada de ozônio.  Também apoia os acordos globais destinados a combater a desertificação. 

 

Brasil: destaque no GEF – O Brasil recebe recursos vultosos do Fundo justamente porque tem posição de destaque no Global Environment Facility – GEF-6. 

Motivo: ao lado da Indonésia, o Brasil é o número um em biodiversidade inclusive em relação aos ecossistemas marinhos. Outro detalhe: o Brasil, além de ser receptor é, também, um doador.

Como a China e Indonésia, a  posição brasileira influencia muito a disponibilidade e alocação de recursos, justamente porque os investimentos em biodiversidade têm um impacto regional e global.