O objetivo foi uma visita técnica para reconhecimento das ações de recomposição de vegetação nativa, implementadas pelo Instituto Espinhaço no projeto PRÓ-ÁGUAS CERRADO, em Cristalina-Goiás. O encontro foi dia 24 de julho, quando o Instituto Espinhaço recebeu três embaixadores de alguns dos países que compõem a Amazônia Internacional: Bolívia, Venezuela e Suriname…. Ver artigo
O objetivo foi uma visita técnica para reconhecimento das ações de recomposição de vegetação nativa, implementadas pelo Instituto Espinhaço no projeto PRÓ-ÁGUAS CERRADO, em Cristalina-Goiás. O encontro foi dia 24 de julho, quando o Instituto Espinhaço recebeu três embaixadores de alguns dos países que compõem a Amazônia Internacional: Bolívia, Venezuela e Suriname. A visita de reconhecimento aconteceu na fazenda Sanga Puitã, sede da Escola Superior do Agronegócio Internacional – ESAI.
O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogerio Marinho, fez questão de conhecer o projeto PróÁguas em Cristalina, acompanhado por Wilfrido Marques.
Além dos embaixadores, estiveram presentes: ministro Augusto Nardes (TCU) e o anfitrião proprietário da fazenda Sangua Puitã, Wilfrido Marques. O objetivo da visita dos embaixadores da Amazônia Internacional foi conhecer ações exitosas de recuperação de vegetação nativa em larga escala no Brasil, associada a processos produtivos sustentáveis, visando, dentre outros, apoiar ações semelhantes na Amazônia Internacional.
Visita ao campo: o grupo formado por técnicos, com o embaixador da Bolívia no Brasil, Wilfredo Rojo, com o embaixador Marlon Hoesein, do Suriname, e com Maria Teresa Expósito, da Venezuela.
No sábado, dia 25, visitaram o projeto Pró-Aguas Cerrado o ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional. Acompanharam o ministro do Desenvolvimento Regional – MDR, o ministro do TCU, Augusto Nardes e Marcelo Moreira, diretor-presidente da Codevasf. Participaram do encontro também Renato Saraiva, diretor do MDR; Nelson Vieira, Superintendente da SUDECO; Cristiane Nardes, presidente do Instituto de Governança e Compliance para a América Latina; Claudia Mendes, Superintendente da Confederação Nacional da Agricultura – CNA e o anfitrião, Wilfrido Marques, presidente da Escola Superior do Agronegocio Internacional.
Todos os convidados fazem uma visita especial ao campo.
ESCOLA SUPERIOR DO AGRONEGÓCIO INTERNACIONAL
A Escola Superior do Agronegócio Internacional funciona dentro da Fazenda Sanga Puitã, a apenas 70 km de Brasília, na região do PAD-DF, uma zona agrícola de alta tecnologia. Os principais objetivos da escola são:
– Apresentar o Agronegócio aos profissionais urbanos de áreas distintas
– Demonstrar a dinâmica dos principais setores do Agronegócio
– Capacitar para a utilização do conhecimento sobre as múltiplas faces do Agronegócio em suas atividades profissionais específicas, por meio de cursos de curta duração.
A Escola Superior do Agronegócio Internacional permite que, com pouco tempo, o aluno complete seu Treinamento Profissional em Competitividade de Sistemas Agroindustriais.
Os cursos terão 80 horas de atividades, divididos em 48 horas de aulas presenciais, 16 horas de atividades supervisionadas na fazenda e nas agroindústrias da região e 16 horas de atividades extraclasse.