Unidades de conservação já contam com GDFNet
12 de outubro de 2021Rede, que abrange divisões do Instituto Brasília Ambiental, foi concluída dois meses antes do previsto
“É um marco importante que vai facilitar a gestão das unidades e beneficiar os servidores e a população”Tatiane Correia, chefe da Unidade de Tecnologia e Gestão de Informações Ambientais do Brasília Ambiental
O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Tecnologia e Gestão de Informações Ambientais (Ugin), concluiu, dois meses antes do previsto, a implantação da rede GDFNet em 18 unidades de conservação que possuem estrutura administrativa, além do Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado no Jardim Mangueiral.
A conquista é resultado de parceria entre o órgão ambiental e a Secretaria de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão (SEFP), via Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Sutic), responsável pela rede. “Esse é um desejo antigo do Brasília Ambiental que só agora foi possível realizar”, comemora a chefe da Ugin, Tatiane Correia. “É um marco importante que vai facilitar a gestão das unidades e beneficiar os servidores e a população”.
Sistema interliga as unidades administrativas e operacionais, permitindo a troca de informações seguras | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental
Entre os benefícios estão a possibilidade de instalação de câmeras integradas de segurança, impressoras, kits de videoconferência, sistemas de realidade aumentada e totens, entre outros equipamentos e iniciativas que dependem de internet “O servidor em regime de teletrabalho poderá acessar uma maior infraestrutura tecnológica sem a necessidade de se deslocar para a sede, descentralizando o serviço”, exemplifica a gestora.
Troca de informações
GDFNet é um projeto de expansão tecnológica do Governo do Distrito Federal que interliga as unidades administrativas e operacionais, permitindo a troca de informações seguras entre si, além de acesso à rede mundial de computadores. A maior parte da rede é composta por fibra óptica, o meio mais adequado para a implementação de uma rede de comunicação metropolitana de alta velocidade.
A chefe da Ugin esclarece ainda que apenas a Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae) ficou pendente, mas alternativas estão sendo buscadas para que a unidade receba o serviço ainda este ano. Também foi separada uma reserva técnica do serviço para a sede do Parque Ecológico Burle Marx, que será beneficiada assim que sua construção for concluída.
*Com informações do Brasília Ambiental