CLDF realiza cerimônia de entrega do Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos, nesta segunda (14)
14 de março de 2022A cerimônia é de autoria do deputado Fábio Félix (Psol), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar (CDDHCEDP) A Câmara Legislativa realiza sessão solene para entrega do Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos nesta segunda-feira (14) às 19h, data em que se completam quatro anos do… Ver artigo
A cerimônia é de autoria do deputado Fábio Félix (Psol), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar (CDDHCEDP)
A Câmara Legislativa realiza sessão solene para entrega do Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos nesta segunda-feira (14) às 19h, data em que se completam quatro anos do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro e do seu motorista, Anderson Gomes. A cerimônia é de autoria do deputado Fábio Félix (Psol), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar (CDDHCEDP).
Os premiados desse ano são o Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero, o Instituto de Estudo Socioeconômicos e o Coletivo da Cidade, representando as organizações da sociedade civil; as ativistas Deborah Duprat, Deise Benedito e Lydia Garcia; a promotora de Justiça Luisa de Marilac; a psiquiatra Kyola Vale; e o representante do Centro Educacional São Francisco, Chicão São Sebastião.
Do segmento Arte e Cultura, serão agraciados o Outro Calaf e o Coletivo Backstage. A lista de premiados ainda inclui Ela Wiecko Volkmer de Castilho, representando a Academia; e a Escola da Árvores, na categoria Empresa.
A indicação de agraciados é feita mediante escolha pela maioria dos deputados integrantes da CDDHCEDP, a partir da indicação formal de qualquer cidadão ou entidade. Criado em 2019, o Prêmio é realizado anualmente.
Socióloga de formação, Marielle Francisco da Silva era pesquisadora e ativista de direitos humanos. Mulher, negra, LGBT e “cria da favela da Maré”, dedicou a vida à luta pela justiça social e ao combate ao racismo, à homofobia e a todo tipo de violência. A autoria e as motivações do seu assassinato ainda não foram esclarecidas após quatro anos de investigação.
Mario Espinheira – Agência CLDF