Meio Ambiente

CMA debate impacto ambiental de ocupação ilegal de áreas públicas

13 de setembro de 2022

Ocupação em área da Floresta Amazônica na região de Altamira, no Pará

Agência Senado

Felipe Werneck/Ibama

Castelo dos Sonhos, Pará Ibama combate desmatamento ilegal na região de Castelo dos Sonhos, em Altamira (PA).   Foto: Felipe Werneck/Ibama

 

A Comissão de Meio Ambiente (CMA) promove nesta terça-feira (13), às 14h, uma audiência pública interativa para avaliar a política de regularização fundiária do governo federal e os impactos ambientais gerados pela ocupação ilegal de áreas públicas, com foco especial na Amazônia Legal. A iniciativa é dos senadores Fabiano Contarato (PT-ES) e Eliziane Gama (Cidadania-MA).

O debate contará com a participação, já confirmada, da pesquisadora e representante do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), Brenda Brito; do gerente de programas e representante da  Transparência Internacional Brasil, Renato Morgado; do especialista em Políticas Climáticas e Agroambientais pelo Centro de Inteligência Territorial (CIT/UFMG), Rodrigo Bellezoni; e do coordenador-geral do Programa MapBiomas e representante do Observatório do Clima, Tasso Azevedo.

A comissão ainda aguarda a confirmação do coordenador do Geolab e representante  da  Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), Gerd Sparovek, convidado para o debate.

A audiência pública será na sala 13 da Ala Alexandre Costa.

Como participar

O evento será interativo: os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pelo telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e‑Cidadania, que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e‑Cidadania também recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além de sugestões para novas leis.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado