incêndios florestais

Prevfogo do Ibama planeja ações preventivas em áreas de risco de incêndios florestais

30 de abril de 2024

Combate a possíveis incêndios florestais seguirá calendário das áreas em estado de emergência ambiental, estabelecido em portaria

Ibama

2024-04-30_Prevfogo_do_Ibama_planeja_acoes_preventivas_em_areas_de_risco_de_incendios_florestais

Foto: Nicélio Silva/Prevfogo/Ibama

Brasília (30/04/2024) – O Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) está se preparando para atuar em áreas mais vulneráveis a incêndios florestais, conforme o calendário de emergência ambiental estabelecido pela Portaria GM/MMA nº 1.052, de 25 de abril de 2024, publicada na segunda-feira (29/04) no Diário Oficial da União. Após a publicação do documento, o Prevfogo fará a contratação de brigadas para 2024 até abril de 2025.

“Essa iniciativa reflete a preocupação e ação preventiva do Ibama diante dos desafios enfrentados para proteger o meio ambiente e combater os incêndios florestais, especialmente em regiões propensas a esses eventos climáticos”, explica o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho.

O estado de emergência ambiental foi declarado em momentos distintos ao longo do ano e de acordo com a vulnerabilidade de cada região, mediante a adoção de critérios técnicos. Com isso, será possível a contratação de servidores temporários pelo Ibama, nos moldes da Lei 8745/93 para atuarem na prevenção e combate aos potenciais incêndios florestais. As mesorregiões afetadas são diversas, abrangendo estados como Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Acre, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Piauí, Rio de Janeiro, Tocantins, Amapá, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Pernambuco e Roraima.

“Realizamos estudos para determinar as emergências ambientais que serão publicadas, fornecendo subsídios ao Ministério do Meio Ambiente. Isso inclui uma análise das condições climáticas dos últimos cinco anos, histórico de incêndios florestais e uma análise mais aprofundada do ano anterior, juntamente com as perspectivas climáticas para o ano presente”, esclarece a coordenadora-geral do Prevfogo, Flávia Saltini.