Caro Leitor

Thomas Lovejoy

25 de março de 2004

  Sou americana, casada com um brasileiro. Dois filhos meus nasceram nos EUA e um aqui. Gosto tanto desse país que hoje me considero uma brasileira também. Escrevo para dizer que fiquei encantada com a reportagem sobre o projeto dos fragmentos florestais na Amazônia. Gostei muito da entrevista com Thomas Lovejoy. Já tinha visto falar… Ver artigo

 


Sou americana, casada com um brasileiro. Dois filhos meus nasceram nos EUA e um aqui. Gosto tanto desse país que hoje me considero uma brasileira também. Escrevo para dizer que fiquei encantada com a reportagem sobre o projeto dos fragmentos florestais na Amazônia. Gostei muito da entrevista com Thomas Lovejoy. Já tinha visto falar dele na universidade. Achei suas posições sensatas e aprovo quando ele diz que muito pior do que a biopirataria é a destruição biodiversidade. 


Maurean B. Bonnell
São Paulo, SP


Última gota!


Uma gota gigantesca veio molhar minha sensibilidade, através da edição 102 da Folha do Meio. Fico a pensar no que faria cada leitor se realmente fosse a última gota! Entretanto essa gota é um preâmbulo da enorme quantidade de água jorrada em cada palavra estampada nessa edição. Para tê-la em abundância é preciso ler, entender, aplicar e preservar. Até mais ver.


Jurandir Schmidt 
Rua Walmor Harger, 32 
Cep: 89220-650 – Joinville, SC


Caso Peugeot
Ao jornalista europeu


Um poço de carbono para captar os gases de estufa gerados pelos países desenvolvidos é uma grande idéia!!! Parece aquela do economista norte-americano que disse que o efeito estufa será bom para os EUA, pois eles terão mais terras para plantar!!! Nós, subdesenvolvidos, somos muito gratos pela miséria que vocês nos impõem. Adoramos financiar suas prosperidades econômicas com o dinheiro dos juros (por favor, não me digam que isso não acontece, pois são cerca de 80 bilhões de dólares que vão para seus bolsos todo ano). Outra coisa. Apesar do governo lamber as botas do capital internacional, o povo não. Nossas leis, certas ou erradas, devem ser cumpridas. Não questionamos suas leis, mesmo porque não nos interessam. Apenas nos respeitem. Nosso governo não presta, mas nosso povo ainda tem vontade de construir um grande país.


Márcio Gama
[email protected]


Guanabara


De ordem do Senador Geraldo Lessa, presidente da Subcomissão criada através do Requerimento n0 02/2000-CI, “Destinada a apurar in loco, as causas e consequências, bem como as providências a serem tomadas, em virtude do vazamento de oléo ocorrido na Baía de Guanabara, no Estado do Rio de Janeiro”, convido V.Sa. para acompanhar a audiência pública na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro e visita a refinaria de Duque de Caxias e áreas atingidas, a fim de tratar e apurar in loco o vazamento de óleo ocorrido recentemente na Baía de Guanabara.


Celso Antony Parente – Secretário
Senado Federal – Comissão de Serviços de Infra-Estrutura
Brasília-DF


Energia solar


Na edição 101 deste importante jornal tomamos conhecimento de um trabalho desenvolvido pelo SEBRAE em parceria com o Comunidade Solidária para implantação de sistemas de bombeamento de água utilizando-se a energia solar como geratriz energética. 


Queremos informar aos leitores que a prefeitura de Mossoró, RN, está instalando kits de energia solar, residenciais é de iluminação pública em várias comunidade rurais do município. 


Já foram instalados em 121 residenciais e mais 22 kits de iluminação pública. 


Este ano, em parceria com o Prodeem, estaremos instalando 05 kits de bombeamento de água nestas comunidade e mais 10 em escolas da zona rural. 


Antonio Gilberto de Oliveira Jales 
Sec. Municipal de Agricultura Meio Ambiente e Recursos Hídricos


PNMT


Tive a satisfação de ler, em data recente, essa beleza de jornal que transpira clorofila por todos os poros!


Em meio ao balaio de matérias de primeiro plano, respinguei a da página 9: “Resgatando o passado pelo ecoturismo”, de Ludmila Espíndola.


Contudo, o meu entusiasmo vai mais além, não ficando apenas no envio de parabéns. Tanto que, também mando o meu E-mail (da Secretaria de Educação) para, se não for incomodá-lo, solicitar a V.Sa. o endereço do responsável pela “oficina Macuxí”. É que eu gostaria de entrar em contato com Mardônio Botelho e o PNMT de Roraima.


A propósito, seria muito bom, que a Ludmila voltasse ao assunto, veiculando uma matéria, abordando a cultura e língua do referido povo indígena de Roraima. 


José Sousa Melo
Secretaria de Educação e do Desporto
[email protected]
Maceió-AL 


Leitura


Com satisfação leio a Folha do Meio Ambiente e aproveito para divulgar o jornal entre a comunidade universitária. Estimulo a leitura constante do periódico que só tem a contribuir na formação dos meus alunos e monitores do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG.


Mônica Meyer
Museu de História Natural e Jardim Botânico
Belo Horizonte-MG


Riscos urbanos


Venho por meio deste apresentar o Movimento de Prevenção Aos Riscos Urbanos, ONG, declarada de utilidade pública estadual, que desenvolve um trabalho de conscientização, prevenção e correção dos riscos existentes nas cidades. Nosso Movimento tem como objetivo a educação ambiental, a busca da cidadania, através de seminários, palestras, projetos educacionais junto a empresas, escolas, associações de bairros. Na parte de correção possuímos uma central de atendimento à população, ajudando assim, a corrigir os riscos, serviço que prestamos gratuitamente. 


É de grande importância o apoio da Folha do Meio Ambiente para a divulgação do Movimento. 


Em anexo, para melhor conhecimento, encaminho relatório das nossas atividades desenvolvidas em 99 e as que estamos desenvolvendo em 2000. 


Cláudia Brandão – Vice Presidente
fones: (11) 887-7791 / 884-4977. 
Site: www.riscosurbanos.org.br
e-mail: [email protected]


Agronomia


Sou estudante de Agronomia da UFRRJ e integrante da Fundação dos Estudantes de Agronomia do Brasil – Regional III, e recentemente em evento realizado pelo CREA-RJ fui informado sobre o jornal Folha do Meio Ambiente.


Como tornar-me assinante e recebê-lo em minha residência ?


Wagner Pessoa Moreira – Rio de Janeiro – RJ


N.R. Basta que você envie pelo correio um cheque nominal a Folha do Meio Ambiente Editora, no valor de R$ 24,00 acompanhado de seus dados para nosso endereço. Ou , se preferir, faça um depósito na conta Banco do Brasil 459053-8 – agência 2872-X. No caso de depósito você poderá transmiti-lo pelo fax 61-321-7357, sempre lembrando de acompanhá-lo com seus dados pessoais.


O jornal é 10!


Deveria ser usado em colégios e faculdades que se prezem.


Além de ser excelente fonte para políticos e homens públicos, em geral, de sensibilidade.


Vicente Limongi Netto
Brasília-DF


Base para projeto


Sou acadêmica da UNEMAT – Universidade Estadual do Estado de Mato Grosso. Estou cursando o último ano em Ciências Biológicas e também sou professora.


Sempre estou precisando desenvolver projetos e atividades com meus alunos sobre o meio ambiente. Encontrei a Folha do Meio Ambiente em uma sala da Prefeitura. Lí, e gostei muito. Vocês estão de parabéns com a qualidade informativa. Gostaria de receber estes informativos em mãos e alguns outros que possam me ajudar sobre qualquer assunto sobre o meio ambiente, e principalmente sobre ” os peixes”, que é meu tema em alguns projetos. 


Odenir Victor de Oliveira Chalegra
Rua Presidente Vargas s/n. 
Vila Nova – Arenápolis – MT 
78420-000 – Tel: (65) 716-1119.


Valor maior


As informações e notícias que recebemos publicados por este jornal faz enriquecer e muito nossas aulas de Educação Ambiental, pesquisas etc., por isso é com grande prazer que renovo a assinatura e o faria por um valor maior, tal a importância desse jornal para a comunidade escolar.


Apreciaria receber mais formulários que vou enviar para outras escolas para angariar assinaturas, pois vale a pena. Ao mesmo tempo sugiro a confecção de um CDROM onde apareceria a edição desde o nª 01 e estaria sendo contada a história destes 11 anos de sucesso e aceitação. Parabéns!


Profº Eugênio A. Beluski – 
Curitiba – PR E-mail [email protected]


Saneamento


Acompanho a Folha do Meio há vários anos e a uso com meus alunos em vários trabalhos na sala de aula. Uma sugestão de pauta: acho que vocês estão falando pouco de saneamento. Essa é a área crítica do meio ambiente no Brasil. Sem saneamento, sem tratamento adequado da água e do lixo, nada feito. 


Professora Esther Muller Carvalho
Curitiba, PR


Material didático


Ficamos bastante alegres com a edição de março, sobre água, porque no Currículo desta escola, tem a disciplina Técnicas Agrícolas, na 7º. e 8º séries do 1ª grau. A Folha do Meio Ambiente é um importante material didático e gostaríamos que fosse enviado para trabalhar-mos em sala de aula.


Prof. Apolônio da Costa Leão – 
Escola Municipal Cônego João Marques Pereira 
Serra Branca – PB 








Agenda 21


Gostaríamos de esclarecer ao colunista e diretor da Folha do Meio Ambiente, Silvestre Gorgulho, e aos leitores deste jornal, que o lançamento do documento básico da Agenda 21 Brasileira – Bases para Discussão da Agenda 21 Brasileira – deverá ocorrer, nos próximos meses, quando também será divulgado o cronograma dos seminários, que serão realizados para concluir o processo de elaboração da referida agenda. 


O teor da nota publicada na Coluna do Meio, na edição de março/2000, não revela os reais motivos do suposto adiamento do lançamento do documento básico ao alegar a existência de conflitos entre a política ambiental e o Plano Plurianual 2000-2003. Informamos que, no momento, a Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21-CPDS, responsável pelo processo de elaboração e implementação da agenda, está definindo datas, locais, formato e outros detalhes necessários à realização dos seminários mencionados. 


Salientamos que o trabalho de preparar vários seminários em um país com a dimensão continental como o nosso, requer tempo e muita organização. Várias reuniões estão sendo feitas para fechar parcerias com estados e instituições diversas. Um sistema logístico está sendo montado para garantir eficiência no recebimento das propostas, que virão da sociedade. 


O evento de lançamento do Bases para Discussão da Agenda 21 Brasileira e do anúncio do cronograma dos seminários, portanto, não se resume ao lançamento, propriamente dito, da publicação. O objetivo desse evento será o de colocar em evidência o tema “Agenda 21” para a sociedade brasileira, buscando ampliar a sua participação e obter suas propostas para a etapa final do processo de construção da agenda. A CPDS está determinada a realizar o referido lançamento com todos os cuidados e profissionalismo, que o assunto e o país merecem.


Assessoria de Comunicação da Agenda 21 Brasileira
Brasília(DF), 31 de março de 2000


Outras correspondências:


Jornal da ABI (Rio de Janeiro-RJ); Parque Unipraias (Comboriú-SC); FUNEP – Fundação de Estudos e Pesquisas em Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia (Jaboticabal-SP); O Ecológico (Jaquié-BA); Jornal da A.B.E. Movimento Ecológico(Rio de Janeiro-RJ); Deputado Edimar Pireneus (Brasília-DF); Jornal ANJ (Brasília-DF); Revista CREA-RJ (Rio de Janeiro); Veredas (Rio de Janeiro-RJ); Fundação Editora Gertúlio Vargas.

Cartas

Com a palavra, o Leitor

25 de março de 2004

Sempre vivaÉ sempre um prazer receber a Folha do Meio aqui no Projeto Sempre Viva. Somos um projeto ambiental que tem como objetivo maior a recuperação de uma flor endêmica que infelizmente está em fase de extinção e também a conscientização da importância de se manter o equilíbrio entre progresso material e conservação.Desenvolvemos um programa… Ver artigo

Sempre viva
É sempre um prazer receber a Folha do Meio aqui no Projeto Sempre Viva. Somos um projeto ambiental que tem como objetivo maior a recuperação de uma flor endêmica que infelizmente está em fase de extinção e também a conscientização da importância de se manter o equilíbrio entre progresso material e conservação.
Desenvolvemos um programa de educação ambiental voltada para a realidade da região (que é riquíssima em biodiversidade e beleza natural: a Chapada Diamantina). No ano passado recebemos cerca de 2100 crianças em uma área de 520 hectares (Parque Municipal de Mucugê), onde discutimos temas como: água, lixo (temos uma usina de reciclagem e compostagem do lixo urbano, e em nosso município a coleta é seletiva), vida sustentável, cidadania e ecoturismo, já que o município possui grande potencial turístico, (52% do território do Parque Nacional da Chapada Diamantina fica em nosso município); usamos muito a frase: “Pensar Globalmente, Agir Localmente” e estamos sempre buscando mais informações e tentando melhorar a cada dia.
Elaine Gomes de Souza – Professora
Mucugê-BA


Funai
É lamentável ver o Senador Moreira Mendes (PFL-RO) de Rondônia, que deveria está lutando pela defesa dos povos indígenas, ir a Folha do Meio Ambiente defender o Sr. Osny Ferreira, ex-administrador da FUNAI de Porto Velho.
Os índios ficaram em pé de guerra, porque não queriam a administração do Sr. Osny, pois conforme documento da organização que representa os povos indígenas de Rondônia – a CUNPIR, o sr. Osny, quando esteve à frente da FUNAI, defendeu os invasores da Terra Indígena Mequém e foi responsável por uma série de desmandos naquele órgão, inclusive tendo várias denúncias contra este senhor na FUNAI e Procuradoria Geral.
Agiu certo o presidente da FUNAI, Sr. Francisco Marés. Está de parabéns. Quiçá outros tivessem a coragem do Sr. Marés, talvez não houvesse tanta corrupção e as terras indígenas não estariam sofrendo tantas invasões como estão hoje.
Ivanete Silva
Porto Velho – RO.


Texaco
Na internet achei estas “preciosidades” da TEXACO/BR, que passo adiante com meus comentários:
“A Texaco reconhece a importância de salvaguardar o meio ambiente aonde quer que ela desenvolva os seus serviços. Comentário: — Pelo menos aqui no Pará, não!
Atendendo a esses princípios e objetivos, as diretrizes da política de meio ambiente são: seguir as Legislações Ambientais. Comentário: — A balsa “Miss Rondônia” não tem autorização do órgão estadual competente, a secretaria executiva de ciência, tecnologia e meio ambiente — sectam, para fazer transporte de combustível, portanto, a TEXACO/BR, mesmo não sendo a proprietária da embarcação sinistrada, não se preocupou com este ponto! Será que a balsa “Xingu” dispõe desta licença?
=A Texaco apoia o desenvolvimento de novas tecnologias, enfocando as causas e métodos de prevenção contra a deterioração do meio ambiente. — CADÊ?
=Fornece treinamento ambiental aos funcionários.– CADÊ?
=Mantem programas de monitoramento ambiental. — CADÊ?
Carlos J. E. Gondim
[email protected]


Lixo “Bateria Celular”
Tenho acompanhado a sua incansável luta na defesa do nosso planeta, e especialmente do nosso Brasil.
Tentei encontrar alguma informação sobre lixo tóxico, como bateria de celulares, pilhas, etc. Não sei se a Folha do Meio já tratou do assunto. Caso já tenha esta reportagem, por favor me informe qual a edição. O tema é atual e precisamos prestigiar aqueles fabricantes que já têm um programa de recolhimento e reciclagem. Esse é hoje um tormento para os usuários que querem preservar o Meio Ambiente.
Fiquei não menos impressionado, com a possibilidade de acesso ao site do Naoum Plaza Hotel. É um prazer acompanhar sempre de perto suas ações e reportagens.
Maurício do Valle
[email protected]


NR.: Caro Maurício: obrigado pela força e pelo incentivo. Quanto às matérias sobre lixo tóxico, o tema poderá ser encontrado em três edições: Edição 80, de março de 1998, na pagina 5, com o título “Brasil ainda não acordou para o problema do descarte de baterias”; Também na edição 95, de julho de 99, nas páginas 29 e 30 tem a seguinte reportagem: “Lixo high-tech é o novo vilão do Meio Ambiente” e na pag. 30 “Descarte de baterias: todos sabem da gravidade do problema mas as soluções são tímidas e isoladas”; E, por fim, nessa última edição de fevereiro/2000, página 32: “FHC pede que brasileiros mudem o comportamento e evitem jogar pilhas e baterias no lixo”. 


Parcerias
Vejo, com freqüência, as pessoas reclamarem da inoperosidade das administrações públicas – um papel bem desempenhado pelo cidadão comum. Entretanto, não observo, com a mesma regularidade, os particulares proporem parcerias com o Poder Público para resolverem os problemas cruciantes que afetam a vida dos brasileiros.
Pesquisando o porquê disso, cheguei à triste conclusão: as pessoas não propõem parcerias por terem medo de que sejam mal entendidas, visto que algumas autoridades exercem seus cargos como se estes fossem propriedades particulares.
Fiquei diante de uma encruzilhada: seguir a maioria, que apenas reclama, ou juntar-me aos que propõem parcerias. Optei pela Segunda alternativa. Uma gratificante experiência que redundará em benefício da população palmense. Vejamo-la:
Convidei o Senhor Secretário Municipal de Parques e Jardins e propus uma parceria cuja finalidade era arborizar área verde central da quadra onde moro – ARNE 12 (Quadra 106 Norte). A minha responsabilidade: envolver todos os moradores no projeto, de modo que cada um assumisse o apadrinhamento de uma das árvores a serem plantadas pela Prefeitura.
A parceria deu certo e no próximo dia da árvore iremos comemorar, festivamente.
Vicente Ferreira Feitosa
Quadra 106, Norte – Al 13 lote 30
Palmas-TO


Capivari
O Movimento Ecológico Excursionista Capivari, entidade não governamental, sem fins lucrativos, que tem como objetivo principal a proteção do Meio Ambiente, vem mui respeitosamente através deste instrumento particular, parabenizar todas as pessoas envolvidas com a Folha do Meio pela circulação em dezembro passado do Centésimo Número, ano 10, pois sabemos das dificuldades que um órgão de comunicação independente enfrenta em um país como o nosso.
Luíz Carlos B. Deable-Pres. do MEECA
Jaguariaíva-PR


Arborização urbana
Estou fazendo uma monografia na USP e na ESG, de Política e Estratégia. O tema que escolhi é sobre arborização urbana. Tenho que colocar a situação de diversos exemplos bem e mal sucedidos tanto no Brasil quanto em outros países.
Quero colocar dados reais para serem divulgados em meios acadêmicos e técnicos.
Gostaria de obter as informações técnicas a respeito da arborização urbana. Dados de metros quadrados de área verde por habitante
Quanto o índice pluviométrico alterou com o plantio das árvores e em quanto tempo. Aguardo sugestões, caso alguém tenha algo a dizer sobre uma nova política para este tema.
Alexandre Chut
e-mail é [email protected] ou [email protected]
Rua Joaquim Floriano 871, cj 11
CEP 04534-013 São Paulo, SP Brasil


Clube da Semente
O Clube da Semente do Brasil, desenvolve o seu trabalho alicerçado no sistema de parcerias com pessoas e instituições preocupadas com a preservação do planeta, tendo na imprensa o seu aliado mais importante.
Dia 21 de abril próximo, estaremos inaugurando o sementário, faltando apenas adquirir a câmara de climatização, equipamento indispensável para o armazenamento de sementes por longos períodos.
Então, ao reeditarmos a distribuição da espécie “gonçalo alves”, temos a satisfação de convidá-lo a se engajar nesta campanha de obtenção de recursos, para aquisição e instalação do equipamento de climatização.
Antônio Fernandes-Diretor Executivo
Brasília-DF
Atenção ONGs!
Gostaria de parabenizá-los pela dedicação à publicação de um jornal tão importante na divulgação de assuntos afins ao Meio Ambiente.
Quero ser voluntária em campo, em tempo integral, de projetos de preservação de recursos naturais e desenvolvimento sustentável.
Tenho 31 anos, sou proficiente em inglês, morei por 5 anos na Inglaterra e trabalhei por 4 anos e meio em escolas de 10 e 20 grau de São Paulo.
Gostaria de entrar em contato com ONGs ou entidades ambientalistas.
Rubia Pereira
Rua dos Narcisos, 228 – CEP: 04048-040, São Paulo–SP – tel: (11) 275-4625, 
[email protected].


José de Abreu
Parabenizo a equipe pela excelente finalidade da Folha do Meio e pelo detalhamento das informações abordadas, dando a devida importância aos fatores que influenciam diretamente na preservação do nosso meio ambiente.
Deputado José de Abreu
Brasília-DF


Ler é Saber
Sabendo da veracidade e a amplitude da Folha do Meio, foi para nós motivo de satisfação receber o exemplar do jornal e ver a reportagem sobre três dos quatro livros da Coleção Ler é Saber, de minha autoria e da professora Eliana Mariz Câmara Sant’Anna.
Aproveito a oportunidade para externar nossos agradecimentos e enviar-lhe os nossos telefones de contato, uma vez que os anteriores foram modificados: (31) 411-6460 – 9971-5207 e Serv. 226-6772 (Ramais 218 e 221).
Margarida Diniz Melo Camargos
Belo Horizonte-MG


Outras correspondências: WWF-Fundo Mundial para a Natureza (Brasília-DF); Informativo Instituto Ecológico Aqualung (Rio de Janeiro-RJ ); ANJ-Associação Nacional de Jornais (Brasília-DF); Fernando Martins-Diretor Executivo da ANJ (Brasília-DF); CREA-RJ-Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro-RJ); Suely Ando Maglia (Terra Nova do Norte-MT); Senador Ademir Andrade (Brasília-DF); O Filatelista (Curitiba-PR); Bacia do Pardo (Ribeirão Preto-SP); Entre Amigos (Joinville-SC); Jornal O ouvidor (Igaratá-SP); Jornal Coopervass (São Gonçalo do Sapucaí); Paraná em páginas (Curitiba-PR); Empresas & Tendências (Brasília-DF); Revista Del Sur (Uruguay); Jornal de Itaipu (Curitiba-PR); Jornal Água Viva (Americana-SP); Informativo Cirm (Brasília-DF).

Com a palavra, o leitor

24 de março de 2004

  Animais em extinção Gostaria de saber mais sobre Animais em Extinção. E peço-lhes, por favor, que me passem algumas informações ou, então, onde conseguí-las. Natália Hipólito – [email protected] NR: Natália, a Folha do Meio está sempre abordando esse tema. Pegue a coleção do jornal ou venha aqui na redação para fazer sua consulta. Na… Ver artigo





 


Animais em extinção


Gostaria de saber mais sobre Animais em Extinção. E peço-lhes, por favor, que me passem algumas informações ou, então, onde conseguí-las.


Natália Hipólito – [email protected]


NR: Natália, a Folha do Meio está sempre abordando esse tema. Pegue a coleção do jornal ou venha aqui na redação para fazer sua consulta. Na edição de agosto, temos duas matérias importantes: “A Fauna Ameaçada” na página 28 e “Fazendeiro pega onça na Mantiqueira”, na página 27. Consulte, também, os livros “Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção” do IBGE e “Livro Vermelho” (Fundação Biodiversitas/1998) das espécies ameaçadas de extinção em Minas Gerais. Todos os dois trabalhos estão na Folha do Meio.



Aves do Brasil


Sugerimos uma matéria sobre a história da ornitologia e a observação de aves no Brasil. Conte com o nosso apoio e parabéns pela indispensável Folha do Meio Ambiente. Visite a nova página a Associação dos Observadores de Aves de Pernambuco – OAP.


Gustavo Pacheco – Presidente www.hotlink.com.br/users/oapaves 


Barão de Mauá


Assistimos estarrecidos o que está acontecendo com cerca de 6 mil moradores do Condomínio Barão de Mauá, no ABC. Eu estive pessoalmente e vi centenas de pessoas perambulando de um lado ao outro, tentando achar uma rolha no oceano, para poder se agarrar. A coisa tá cheirando mal. Não estou dizendo do solo não, que também não tá cheirando bem. Todo mundo está fugindo da raia. Agora ninguém tem culpa: a Cetesb não tem culpa; o governo não tem culpa; a prefeitura de Mauá não tem culpa; a Paulicoop (que tem o seu nome numa placa lá) diz não ter nada a ver com o caso. A construtora também não tem nada com isso, apesar de ter feito a análise do solo para a construção dos edifícios. A Cofap, dona do terreno e do lixo tóxico, não existe mais e seu dono o Kassinski, está na Amazônia construindo motocicletas. O Kassinski, construiu um orquidário em Ribeirão Pires. Joga lixo industrial num terreno e cultiva orquídeas em outro.


Um alerta!!! O Hexaclorobenzeno (BHC) retirado do terreno da Matarazzo em São Caetano, foi depositado no terreno da av. do Estado, em Santo André, que pertence a fábrica de balas Juquinha. Será que de uma hora prá outra não aparece um montão de prédios lá sobre o BHC. Esse caso tá adormecido pela Cetesb, que tem conhecimento sobre esse crime da mala. 


José Contreras – [email protected]



Carvoeiro


Enquanto rola, pelo país, um clamor de protesto contra os prováveis apagões e os racionamentos já decretados, nem a sociedade nem o governo parece ter atentado para as verdadeiras causas desse caos anunciado e quase certo.


Embora os sucessivos governos dos últimos 50 anos tenham relegado, a segundo plano, a questão preservacionista ambiental, é imperativo reconhecer e afirmar que o governo dos últimos oito anos tem se constituído o principal e maior responsável pelo deplorável estado terminal de nossos recursos naturais, por ter renunciado a seu dever constitucional de preservar e salvaguardar nosso patrimônio cultural: não instruindo nem conscientizando o povo; não cobrando nem coibindo os desmandos e a voracidade das empresas devastadoras e poluentes, sobretudo, na região amazônica. A tudo o governo tem assistido, “de camarote”, alheio, ausente, sem planejamento, sem investimentos, sem manifestar, ao menos, sua preocupação, diante dessa tão clara e visível catástrofe.


O que poderá fazer um Ibama sem logística, sem pessoal e sem dinheiro? A campanha do Carvoeiro (Sclerolobium paniculatum) é o grande símbolo de resistênia de todas as espécies do cerrado, vítimas desse vandalismo: retorcida, mas ereta que, teimosamente, a cada vez, renasce das próprias cinzas.


Armando Faria Neves – Clube da Semente (61) 552-0711



Cidadania e trabalho


Com nossos cordiais agradecimentos, enviamos nossos cumprimentos pela grandiosa contribuição no processo de informação e divulgação das questões ambientais no Brasil, assim como o processo de desenvolvimento sustentável.


Sebastian Pereira – Goiânia – GO



Aracruz e a ilusão


É gratificante termos jornalistas conscientes como os da Folha do Meio Ambiente para divulgar no nosso país a importância de nos informarmos e preservar o meio ambiente, que a cada ano vem sendo desrespeitado.


Gostaria que algum repórter se informasse bem com o Centro de Recursos Ambientais estadual e com ONGs aqui existentes, quanto às desvantagens da construção de um porto marítimo, para o escoamento de eucaliptos, que serão plantados na região pela Aracruz Celulose S.A. Poderia-se publicar uma matéria informativa e crítica, pois nossa comunidade está iludida com a geração de empregos.


Regina Laura Almeida – Caravelas – BA



Parabéns!


Tenho lido algumas edições da Folha do Meio Ambiente e quero parabenizá-los pelo alto nível das reportagens, fazendo dela um material didático motivador e de seriedade nos conteúdos.


É sem dúvida um presente a assinatura desta para um professor, ou escola, ou mesmo um sobrinho estudante. Sigam em frente!


Liana Junqueira – Volta Redonda – RJ



Outorga


A Superintendência de Recursos Hídricos da Bahia está atendendo aos usuários da água na Chapada Diamantina e Recôncavo Norte em sua Sede Regional de Itaberaba (RAA 3), na Av. Lençóis, nª 38. A SRH fiscaliza, cadastra, monitora e preserva os mananciais hídricos de domínio público do estado. Estimula e promove associações de usuários de água, promovendo a utilização racional dos recursos hídricos.


Antonio de Queiroz Couto – Representante da RAA 3 – Itaberaba-BA




Michel Temer


Li, reli e guardei a matéria que vocês fizeram sobre a grilagem do deputado Michel Temer na Chapada dos Veadeiros. Já tinha ouvido falar nesse caso e o que se comentava aqui em Goiás é que jornal nenhum tinha coragem de abordar o assunto. A Folha do Meio fez um trabalho digno, sensato e sem ser panfletário. O repórter Dioclécio Luz está de parabéns. Vocês mostraram os problemas de grilagem e pistolagem na região da Chapada, uma fraude sem fim.


Carlos R. Nicodemos Fleury (por e-mail) Goiânia-GO




Arborização Urbana


Linda, didática e competente a matéria sobre “Onde há parques e jardins, há romantismo e qualidade de vida”. Boa a entrevista com o prof. Ozanan e parabéns pelos dez mandamentos da arborização urbana. Todo prefeito e todo administrador público deveria afixar esses mandamentos na sua mesa de trabalho.


Célio Franciscatto de Souza (por e-mail) – São Paulo-SP



Stênio Bastos


A entrevista do atual Chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Ozanan Correia, a propósito do IX Encontro Nacional de Arborização Urbana, publicada no último exemplar da Folha do Meio Ambiente, comete uma injustiça imperdoável.


O Ozanan, que buscou do fundo da memória citações que atribui a Ziraldo e a dom Helder Câmara, esqueceu ou não encontrou importância no velho companheiro, Stênio Bastos, pioneiro já morto, que dirigiu o DPJ por cerca de 20 anos e que foi o responsável pela consciência que a comunidade de Brasília adquiriu a respeito da importância de plantar e cuidar.


A presença do Stênio foi tão importante para Brasília que deve ser lembrada sempre que o tema da conversa for a urbanização da nossa cidade.


Arquiteto Carlos Magalhães – Brasília – DF




Prêmio von Martius


Com a entrega dos troféus aos vencedores, encerramos formalmente a edição 2001 do Prêmio Ambiental von Martius.


Como na edição de estréia, no ano passado, novamente batemos o recorde de inscrições em concursos com este perfil no Brasil. E como tive a oportunidade de apreciar todos os projetos inscritos para preparar o trabalho da Comissão Julgadora, posso garantir que crescemos este ano não só em quantidade, mas também em qualidade e abrangência.


Caro Silvestre Gorgulho: na qualidade de coordenador do Prêmio, gostaria de agradecer o seu apoio pessoal para a realização do mesmo. Entendo que, ao emprestar o seu conhecimento, tempo e prestígio ao Prêmio, sua presença qualificou imensamente a seleção dos resultados e permitiu que a Câmara transmitisse mais uma vez, com clareza e objetividade, os ideais desta organização junto à sociedade brasileira na busca por um modelo de desenvolvimento que seja sustentável nos âmbitos social, cultural, econômico e ambiental.


Rogerio Ruschel – Presidente – Ruschel & Associados




Garrido e a Água


Estou seguindo religiosamente o trabalho que a Folha do Meio Ambiente estão fazendo sobre recursos hídricos. As questões respondidas pelo professor Raymundo Garrido sobre cobrança e sobre outorga do uso de água foram, realmente, muito bem feitas. Muito didática. Precisava comprar pelo menos 50 jornais das edições 116 que falou sobre cobrança e mais 50 da edição 118 que falou sobre outorga, pois faço parte de uma cooperativa e será muito importante para nossos associados.


Cleosmar Naves Teixeira Filho – Goiânia-GO








Correspondência para Folha do Meio Ambiente
SRT Sul, Quadra 701, Bloco A, Sala 719 – Centro Empresarial Brasília CEP 70340-907 – Brasília-DF, Brasil.
E-mail: [email protected]

Com a palavra, o Leitor

24 de março de 2004

Norman Borlaug I Este agrônomo faz o papel de advogado das multinacionais em seu artigo “Cientistas devem ter chance…”. Ele faz questão de ignorar serem as fontes naturais finitas e que cientistas europeus e asiáticos prudentes recomendam evitar grãos transgênicos, antes de pesquisas exaustivas quanto à sua periculosidade para homens e ao meio ambiente. Redução… Ver artigo

















Norman Borlaug I


Este agrônomo faz o papel de advogado das multinacionais em seu artigo “Cientistas devem ter chance…”. Ele faz questão de ignorar serem as fontes naturais finitas e que cientistas europeus e asiáticos prudentes recomendam evitar grãos transgênicos, antes de pesquisas exaustivas quanto à sua periculosidade para homens e ao meio ambiente.


Redução drástica da humanidade é a solução até que a produção ecologicamente correta satisfaça todos os estômagos!


George Otto Vaske
Caí-RS


Norman Borlaug II


Norman Borlaug, se fosse hoje, não teria recebido o Prêmio Nobel. Foi o personagem da história do planeta que mais enterrou pessoas inocentes com o uso e abuso de agroquímicos, através da sua maldosa e criminosa REVOLUÇÃO VERDE. Norman apregoou, como “office boy” das multinacionais dos agroquímicos, dos medicamentos e hoje dos transgênicos, as idéias que nunca foram dele, dizendo através do antigo “slogan” da ANDEF, pelo uso dos agrotóxicos para matar a fome do mundo. Este senhor sempre foi servo do capital que lucra com a morte das pessoas, exercita o poder em beneficio dos que dominam as sementes, os genes e os estoques de alimentos. 


Seriamos tão ingênuos em acreditar no que escreveu no artigo intitulado CIENTISTAS DEVEM TER A CHANCE DE ALIMENTAR O MUNDO? Lamentavelmente as empresas coorporadas das associações de formuladoras de agrotóxicos não nos dão espaço em seus jornais e revistas de luxo para divulgarmos nossa agricultura sem venenos. Isso não lhes interessa. Por que daremos nós, do movimento ecológico, em nossos meios de divulgação, como foi dado a esse senhor, espaço que não se enquadra nos objetivos do jornal do Meio Ambiente? 


Lamento muito a publicação desse artigo. Sempre lutei do outro lado como eng. agrônomo que vi a Revolução Verde ser implantada em 1950 no Brasil e toda a guerra suja que passou a existir na fronteira agrícola e pecuária. Hoje jogamos 140.000 toneladas de agrotóxicos/ano no nosso meio ambiente. 


Gert Roland Fischer
Pan-BR


Racismo na escola


Cada vez que recebo a Folha do Meio sinto mais prazer em ser um assinante: vocês conseguem fazer um jornal responsável, sem estrelismo, de fácil leitura e com temas que, verdadeiramente, mexem com o nosso dia a dia. Essa matéria “como superar o racismo nas escolas” me trouxe informações que nem eu mesma, como professora, tinha. Mais do que informações, o jornal trouxe dicas preciosas para diretores de escolas, professores e alunos. O Ministério da Educação deveria mandar reimprimir essa edição e distribuí-la para todas, eu disse todas, escolas brasileiras.


Professora (aposentada) Alice Cândida Alpoim Menezes 
São Paulo, SP


Ghillean Prance


Que aula de Amazônia, de educação ambiental e de cidadania nos deu esse botânico Ghillean Prance? Que matéria competente nos proporcionou essa jornalista Mariana Barbosa? Que boa oportunidade a Folha do Meio nos deu de conhecer os trabalhos e idéias desse inglês que defende essa verdade cristalina: “A terra precisa urgente de bons zeladores. E só uma transformação ética e moral vai mudar o mundo para melhor”.


Guilherme Duque de Almeida 
Belo Horizonte, MG


Arara Azul


Uma sugestão ao povo baiano: já que o Brasil nasceu na Bahia, por favor, ajudem a salvar a Arara-azul-de-lear. O resto do Brasil e todo povo português, italiano, boliviano, francês, russo, coreano, canadense, africano agradece. Essa ave é uma preciosidade da natureza.


Sávio de Alencar Noronha 
(universitário) Rio de Janeiro, RJ


Natureza e a UICN


Há 52 anos, a UICN – União Mundial pela Natureza vem sensibilizando governos, organizações e sociedades do mundo inteiro no sentido de conservar a integridade e a diversidade da natureza, buscando garantir a utilização eqüitativa e ecologicamente correta dos recursos naturais.


Fundada na França, em 1948, e atualmente com sede localizada na Suíça, a UICN é uma organização ambiental que congrega cerca 73 países – entre eles o Brasil, 111 agências governamentais e 732 Ongs, além de contar com o apoio de mais de dez mil cientistas e especialistas voluntários.


Através dessas parcerias, a UICN tem contribuído, por exemplo, com importantes convenções internacionais que focam temas como a “Diversidade Biológica”, “Patrimônio Mundial”, “Conservação de Áreas Úmidas” e “Comércio de Espécies Ameaçadas”, entre outros.


Em agosto, a UICN apresenta ao GEF – Global Environment Facilities e ao BID (patrocinadores potenciais) as principais diretrizes do Projeto Amazônia que tem como meta capacitar a população local para a prática de sustentação sem a destruição da natureza, gerar alternativas econômicas e incentivar os pesquisadores brasileiros.


UICN-SUR – Oficina Regional para America Del Sur 
Quito-Ecuador


Germoplasma Cerrado


De acordo com a reportagem publicada em março do corrente ano, “Banco de germoplasma eterniza espécies do Cerrado”, venho contestar algumas informações dadas à sua equipe.


Fui coordenadora do projeto “Banco de germoplasma de espécies ornamentais, medicinais e meliponíneos do Cerrado” que teve início em 1995, quando houve liberação de recursos financeiros da FAPDF, através da Fundação Dalmo C. Giacometti. O projeto foi desenvolvido em conjunto com pesquisadores da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, tendo seu término ocorrido em 1998, e entregue a FAPDF o relatório final das atividades. Infelizmente não possuo cópia deste, mas com certeza, a instituição anteriormente citada o possui.


Claudia Mello – Brasília-DF


Contradição


Anexamos alguns impressos da Secretaria Nacional dos Recursos Hídricos – MMA, que oferece vários centros de referência que tem atuação notável e desejável, no que se refere a água.


Tristemente, Pernambuco não tem nem um centro de referência, enquanto o pequeno estado do Rio de Janeiro tem 49 Centros da Referência.


MG tem alguns Centros de Referência, mas nenhum na importante região de Aiuruoca, no sul de Minas, onde nasce o Rio Grande.


José Arnaut Brinco – Pres. AMEDEUS
Aiuruoca-MG


Marina Silva


O Movimento Ecológico Excursionista Capivari, entidade não governamental, sem fins lucrativos, tem como objetivo principal a proteção do Meio Ambiente.


Parabenizamos a senadora Marina Silva pelo brilhante trabalho em defesa do Meio Ambiente. No debate da senadora Marina Silva com o senador Moacir Micheletto, eu gostaria de informar ao senador Micheletto que se alguma entidade recebe capital estrangeiro para se manter, é porque infelizmente no Brasil, poucas são as empresas que se associam com ONGs em defesa do Meio Ambiente. E gostaria de pedir ao senador que ele cobrasse mais dos órgãos de fiscalização do Paraná, para que não autorizem cortes de árvores em praças públicas, construção de “aterros sanitários” sobre nascentes, abatedouros municipal e indústrias próximos de rios, e pedreiras que retiram toda vegetação das encostas para proveito próprio, será que este é o preço do progresso.


Luiz Carlos B. Deable – Pres. MEECA
Jaguariaíva-PR


netflash.com.br


Gostaria que vocês conhecessem e se possível divulgassem meu projeto de criação de um corredor ecológico na região serrana do estado do Rio de Janeiro publicado no site www.netflash.com.br/ecologia; eu ficaria feliz em poder receber das pessoas opiniões, críticas e sugestões. Conheci a home page de vocês pelo Guia Verde e aproveito para parabenizá-los pelo excelente trabalho! 


Rodrigo Phanardzis Ancora da Luz
  http://www.netflash.com.br/ecologia 
[email protected]


Jalapão


Com muita surpresa e bem desagradável, li no jornal “Folha do Meio Ambiente”, abril-2000, pág. 29, a reportagem “Jalapão é um exuberante deserto de águas”, da autoria de Isabel Campelo, como uma nota de divulgação da Secretaria de Esportes e Turismo, de Tocantins. Minha indignação não se prende somente ao título, mas pelo governo do estado transformar um deserto originado da ação antrópica, em atrativo turístico.


O jornal “O Globo”, RJ, publicou em 29-jun-1997, uma reportagem: “Sertão vira deserto em vez de mar”, do repórter Leandro Fortes, realçando a previsão do prof. João Vasconcelos Sobrinho, de que a desertificação iria avançar pela zona do Cerrado – concretizada com a degradação da área do Jalapão, a leste do Tocantins. Destaque, também, para a equipe da Editoria de Arte de “O Globo”, pela esquematização de “O processo de desertificação”, ilustrando como ocorre a degradação do solo de um terreno. Pela descrição, deduz-se que a área desertificada do Jalapão vai continuar se expandindo, porque as autoridades federais, estaduais e municipais não adotam providências para conter o avanço dos fazedores de desertos. A transformação dessa zona do Cerrado em deserto deveria constituir motivo de profunda consternação para os agropecuaristas responsáveis por essa degradação.


Prof. Dr. Altir A. M. Corrêa
R. Antonio Vieira, 17 ap.702 -Leme/RJ


Pirenópolis


Convidamos para o Millennium Festival que estamos organizando em Pirenópolis, estado de Goiás, para os dias 01 a 06 de Setembro de 2000, referente também ao 3ª Encontro Nacional de Cultura Alternativa, que acontecer em 1990 no Paraná e em 1992 em Pirenópolis.


Este Festival é uma chamada ao 3ª Milênio e uma entrada para o século 21.


Na programação diária teremos práticas terapêuticas, meditações, painéis com diversos temas como: Agricultura Natural, Alimentação Natural, Filosofia, Espiritualidade, Medicina Integral, Terapias Diversas, Ecologia, Artes, Música, Workshops, Exposições, Feira de Produtos, Vídeos, Slides, Shows Artísticos, palestras com renomados expoentes destas áreas etc.


Pirenópolis sedia pela segunda vez este evento de dimensões amplas graças ao espírito progressista e evolutivo de seu povo.


Millennium Festival 
Pirenópolis-GO


Outras correspondências: O Jornal (Rio de Janeiro-RJ); CREA-RJ (Rio de Janeiro-RJ); A.B.E. Movimento Ecológico (Rio de Janeiro-RJ); Tour Bahia (Teixeira de Freitas-BA); Revista Agro Cargill (São Paulo-SP); Entre Amigos (Joinville-SC) Comitê das Águas (Piracicaba-SP); Aliança Médica (Rio de Janeiro-RJ); Boletim Informativo da Mata Atlântica (Brasília-DF); Inpa – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Manaus-AM); Reitor da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Prof. Dr. Emídio Cantídio (Pernambuco-PE); Boletín de La Asociación Vida Sana (Barcelona-España); WWW News (Switzerland); Revista Del Sur (Uruguay); Universidade São Francisco (São Paulo-SP); Porantim (Brasília-DF); Secretaria de Trabalho, Direitos Humanos e Solidariedade (Brasilia-DF); O Filatelista (Curitiba-PR); Corpo de Bombeiros de Santa Catarina (Florianópolis-SC); FAEARJ – Federação de Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro); Diocese de JI-Paraná/RO; Fundação SOS Mata Atlântica (São Paulo-SP); Pastoral do Menor – Informativo Secretariado Nacional (Caxias do Sul-RS)

Com a palavra, o Leitor

24 de março de 2004

  Ao Dr. Abdo – Aneel Acabo de ler a Folha do Meio Ambiente edição 103 que indaga com muita oportunidade “como construiremos os próximos 500 anos?” Me chamou atenção a matéria sobre o ressurgimento dos índios Avá-Canoeiro, sobre o problema dos poços artesianos e, sobretudo, a entrevista de José Mário Miranda Abdo. Diretor Geral… Ver artigo

 

Ao Dr. Abdo – Aneel


Acabo de ler a Folha do Meio Ambiente edição 103 que indaga com muita oportunidade “como construiremos os próximos 500 anos?” Me chamou atenção a matéria sobre o ressurgimento dos índios Avá-Canoeiro, sobre o problema dos poços artesianos e, sobretudo, a entrevista de José Mário Miranda Abdo. Diretor Geral da Aneel quando promete que até 2005 “todo cidadão brasileiro terá energia elétrica”. Como ex-presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, como ex-deputado federal e hoje Prefeito da cidade de Francisco Sá – MG que tem uma população de 25.000 habitantes, dos quais 40% não tem energia elétrica, pergunto: posso acreditar em suas palavras? Não será mais uma promessa?


Antônio Dias – Prefeito
Av. Getúlio Vargas, 1014 CEP 39.580-000 
PABX: (38) 233-1325 Gab: (38) 233-1249
Cel.: (38) 9986-6886 Fax: (38) 233-1498
Francisco Sá-MG


Cacique x Mônica


Agradeço a aula do cacique Seattle e o texto da professora Mônica Meyer. Ambos foram presentes que caíram do céu. Preguei na parede do meu quarto.


Michelle A. de Mesquita – Universitária
Rio de Janeiro/RJ


Avá-Canoeiro e Furnas


Quero registrar minha admiração ao trabalho da antropóloga Eliana Granado, de Furnas, e a própria Centrais Elétricas pela visão e competência em apoiar e proteger os Avá-Canoeiro. Isso é ação de empresa cidadã.


Professora Gildete Carvalho Simões
Brasília/DF


Vida verde


Parabenizamos a Folha do Meio Ambiente pelo seu belíssimo trabalho de divulgação, intercâmbio e informação sobre instituições e pessoas preocupadas com a vida no nosso planeta. 


Somos uma ONG de cunho estritamente ambiental e científico, fundada em 31-01-2000, dentre os temas correlatos com o nosso objetivo, destaca-se: a efetivação do plantio de árvores nativas nas faixas marginais dos rios, riachos, lagos e lagoas, conhecendo, difundindo e preservando-as junto as comunidades ribeirinhas localizadas na região centro-sul do Estado de Sergipe. 


Gostaríamos também de manter intercâmbio com todas as ONGs e ambientalistas do planeta. 


Antonio Celso de Freitas – Presidente 
Sociedade Lagartense de Proteção Ambiental – Instituto Vida Verde 
Rua Major Misael Mendonça, 65 Centro 
49400-000 Tel: (79) 631-4029 
E-mail: [email protected]
Lagarto – SE 


Folha didática


Toda vez que recebo a Folha do Meio Ambiente, fico ansiosa para ler as últimas notícias sobre as questões ambientais, que são muito úteis na minha profissão.


Sou professora de Geografia e estou sempre utilizando a Folha do Meio na sala de aula. E por esta razão renovo a assinatura.


Cheyenne Figueiredo Cotta
Alegre-ES


Montanhismo


Sei que os jornais dependem dos anunciantes e dos assinantes para sobreviver.


Mais uma vez apelo para a boa vontade da Folha do Meio para que nos remeta os números atrasados.


A Folha do Meio Ambiente é uma verdadeira fonte de pesquisa e nos é de suma importância.


Sandro Marcos da Silva
Instrutor de Montanhismo e
Presidente da Ong Águia Dourada
Camboriú-SC


Seriedade


Um dia, eu estava numa escola a trabalho, e vi em cima de uma mesa, a Folha do Meio Ambiente. Fui logo abrindo e folheando e qual não foi minha surpresa ao ver que aquilo não se tratava apenas de um simples jornal, mas de um tesouro pela qualidade dos textos e assuntos ali abordados com muita seriedade. Não tive dúvidas. Peguei o jornal emprestado e levei para minha casa. Daí pra frente foram só boas surpresas agradáveis, ao ler a Folha do Meio Ambiente, como é o caso da entrevista com o Sr. Arne, o Sueco.


Mas, a minha maior satisfação mesmo, foi descobrir que no Brasil, tem um jornal como este e que posso contar com esse grande aliado para o trabalho de Educação Ambiental.


liene Coelho Silva
Coordenadora do grupo de ambientalistas
voluntários do nosso município
Porto Alegre do Norte-MT


Biblioteca


Pela seriedade e profundidade de voçês, nossa biblioteca se sente honrada em ter a Folha do Meio Ambiente.


Angela Maria de Souza Rocha Barbosa
Dinamizadora – Teresópolis-RJ


Queimadas


 Diretoria do IBAMA divulgou pela imprensa, com muita euforia, que a partir deste ano aumentaram as brigas de combate aos incêndios e que o efetivo mobilizado em pessoal e em recursos financeiros será maior do que nos anos anteriores. Ou seja: agora os agricultores, pecuaristas, madeireiros, carvoeiros, lenhadores, garimpeiros, etc. podem atear fogo na mata à vontade, que os bombeiros estarão prontos para debelá-lo. A pergunta é: por que não conscientizar esses piromaníacos de que: 1- É proibido atear fogo à vegetação, em qualquer circunstância; 2- o fogo é prejudicial ao meio ambiente e em especial ao solo; 3- Que a vegetação incorporada ao terreno, ou apenas roçada, protege o solo contra os efeitos da erosão; 4- Que há tecnologia desenvolvida para realizar o plantio em área coberta com palha.


Porque o IBAMA não destina parte da verba que está reservada para os gastos operacionais com as brigadas-contra-incêndios e organiza brigadas-assistenciais aos usuários?


Altir A. M. Corrêa
[email protected]
Rio de Janeiro-RJ


Estoicidade


Formulo a presente para atestar-lhe minha satisfação em receber a Folha do Meio Ambiente.


Embora não sendo do meio, apraz-me ler artigos e matérias das quais depreendo e apreendo ensinamentos mís e passo a conhecer mais o meu país, tão pouco difundido entre os próprios brasileiros. Parabéns pela estoicidade e coragem de editar um periódico calcado em assuntos de meio ambiente. Precisamos chacoalhar a ignorância e a brasilidade nosso povo para que os que nos precederão tenham uma consciência formada e uma melhor qualidade de vida.


Heraldo Cunha Moll
Buriti Empreendimentos Imobiliários Ltda
Brasília-DF


Maringá


Inicialmente, gostaria de parabenizá-los pela Folha do Meio Ambiente, do qual tive conhecimento através de uma professora do Mestrado.


Sou mestrando da Universidade Estadual de Maringá – UEM, do Programa de Mestrado em Economia, Área de Concentração: Teoria Econômica.


Estou começando a desenvolver a minha dissertação, cujo tema será desenvolvimento sustentável, tendo como objeto de estudo a água, como fator econômico finito e escasso. Interessei muito pela reportagem “A grave questão da água no Brasil”, escrito pelo Engenheiro Agrônomo da CODEVASF, Fernando A. Rodriguez, na edição nª 102 – Março. 


Gostaria, se possível, obter o telefone ou e-mail do Fernando A. Rodriguez. 


José Carlos de Jesus Lopes
[email protected]


Nr.: Pode usar o e-mail da FMA para se contactar com Fernando Rodriguez


Educação


Solicitamos o envio de material educativo relativo a Educação Ambiental, com o objetivo de auxiliar o trabalho de capacitação dos alunos do curso de formação de docentes, para planejar e executar práticas pedagógicas em saúde no espaço escolar, numa abordagem interdisciplinar.


Este trabalho é desenvolvido através da disciplina Conceitos Básicos de Saúde e Bem-estar, do Curso Normal Superior, da Universidade Candido Mendes.


Tal material contribuirá com o propósito de estimular a conscientização dos professores em relação aos problemas da atualidade, em busca de melhor qualidade de vida para os alunos, sua família e sua comunidade.


Profa. Viviane Vieira de Freitas e Prof. Rodolpho P. Mader Gonçalves
Universidade Cândido Mendes
Teresópolis-RJ


Nr.: A Folha do Meio Ambiente é um jornal de cunho educativo que pode ser conseguido preenchendo o cupom da página 6 do jornal impresso ou na internet no seguinte endereço: http://www.folhadomeioambiente.com.br/fma-103/assi103.htm


Inglês técnico


Após minha aposentadoria voltei a estudar. Sou aluno do Curso Técnico do Meio Ambiente do Centro Federal de Tecnologia (Cefete/MG) em Belo Horizonte.


Esclareço que a Folha do Meio Ambiente foi um grande sucesso entre meus colegas de sala. E alguns textos são usados para o ensino do Inglês técnico.


Mário José
Belo Horizonte-MG


Qualidade


Tão logo tomei conhecimento da existência da Folha do Meio Ambiente, através de um assinante na minha cidade, fiquei com uma ótima impressão da qualidade dos artigos nele publicado. Como ambientalista desejo assinar esse jornal. Aproveito para para parabenizá-los pelo excelente trabalho em prol do meio ambiente tão desrespeitado em nosso país.


Ronaldo Gonçalves de Andrade Costa
Oficial do Exército
Alegrete-RS


Pitombeira


Estou deixando o DIC. Foram 2 anos à frente do Departamento de Imprensa Comunitária da ABI que deixo “beleza” para ser tocado como manda o figurino. Sou grato a vocês pelo apoio.


Parto para outro desafio: Aqui na ABI continuo Conselheiro ao lado do Dr. Barbosa Lima Sobrinho. Agora um pedido: gostaria de continuar recebendo a Folha do Meio Ambiente.


Carlos Arthur Pitombeira
Jacarepaguá-RJ


Niterói-JB


Na qualidade de conselheiro do Meio Ambiente de Niterói, estive no Jardim Botânico de Niterói, para apurar denúncia de corte de árvores, algumas da Mata Atlântica, na área conhecida como “Lago Azul”. Para minha supresa, constatei o corte irregular de nove espécies vegetais, que possuiam medidas, na sua base, que variavam de 66cm a 1,76m de circunferência.


A grande quantidade de serragem no entorno das árvores e o corte retilíneo evidenciado, comprova, sem dúvida alguma, o uso de moto-serra.


Na segunda-feira (15/5), na qualidade de representante da Assembléia Permanente das Entidades em Defesa do Meio Ambiente – Apedema, formalizarei junto ao 4ª Centro Regional do Ministério Público Estadual denúncia de crime ambiental para apurar crime de responsabilidade da administração do Jardim Botânico de Niterói, considerando que: a área é caracterizada como Unidade de Conservação; o corte das árvores e limpeza da vegetação em regeneração tem que possuir autorização do IBAMA e parecer favorável do IEF. E a moto-serra tem que possuir registro no IBAMA.


Gerhard Sardo
[email protected]


Outras corresondências: 
Reitor da Universidade Federal de Minas Gerais – Profº. Francisco César de Sá Barreto; Deputado Edimar Pireneus (Brasília-DF); Entre Amigos (Joinville-SC); Jornal CMCN (Minas Gerais-MG); Instituto Ecológico Aqualung (Rio de Janeiro-RJ); CAARJ-COB – Conselho Empresarial de Meio Ambiente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro-RJ); Jornal MBR (Nova Lima-MG); José Sousa Melo (Maceió-AL); Jornal O Liberal (Ouro Preto-MG); Jornal da Unifenas (Alfenas-MG)


 

Com a palavra, o leitor

22 de março de 2004

Pantanal Gostei da edição de novembro e quero parabenizar toda equipe pela complementação da matéria na internet, no site da Folha do Meio. Leo Pinheiro Chagas CardosoBelo Horizonte – MG  Tralha descartável Não é possível que num jornal como Folha do Meio Ambiente (nª 110/nov/2000, pág. 33 “Papo de Pesca”) alguém nos aconselhe a ter… Ver artigo


Pantanal


Gostei da edição de novembro e quero parabenizar toda equipe pela complementação da matéria na internet, no site da Folha do Meio.


Leo Pinheiro Chagas Cardoso
Belo Horizonte – MG 


Tralha descartável


Não é possível que num jornal como Folha do Meio Ambiente (nª 110/nov/2000, pág. 33 “Papo de Pesca”) alguém nos aconselhe a ter o “cuidado de enterrar sacos plásticos, garrafas…”, ou seja, resíduos inorgânicos.


O mínimo que o jornal pode fazer, para tentar recuperar-se desse “mico”, é publicar em letras garrafais na próxima edição: “Traga de volta toda a sua tralha descartável – plásticos, latas, vidros, pilhas etc. – , reflita muito bem sobre a quantidade da mesma e veja se consegue encontrar solução inteligente para o problema”.


Os senhores dirão: “A coluna é de responsabilidade do Sr. Onofre Miranda;” – aliás, de que caverna ele saiu? – “o jornal não tem nada com isso?” Tem sim. Conselhos como esse estão sendo passados a pessoas que, no mínimo, esperam aprender algo em termos de respeito ao meio ambiente.


Maria da Conceição Sanches
Sobradinho-DF


AFAM I


Surpreendi-me de com o teor da nota “6 por 1/2 dúzia”, publicada na coluna Ecologia e Saúde do número de novembro. Gostaria de fazer as seguintes ponderações: 


1) Em que pese freqüente o Parque Nacional de Brasília há cerca de 20 anos, tendo participado da diretoria da Associação Amigos do Parque Nacional de Brasília – AFAM em várias oportunidades, jamais tive a oportunidade de conhecer, ou de conversar, com os autores da nota;


2) Creio que um mínimo de ética e de respeito exigiria que os autores da nota apurassem melhor os fatos; 


3) A Associação Amigos do Parque Nacional de Brasília é uma entidade que prestou e continua prestando serviços para a comunidade do DF; 


4) Não é à toa que seu trabalho já foi reconhecido em diversas oportunidades, inclusive pela comunidade ambientalista do Distrito Federal e do Centro-Oeste; sendo assim, foi eleita para ter assento no Conselho de Meio Ambiente do DF (por dois mandatos), no Fundo Nacional do Meio Ambiente (representando as ONGs do Centro-Oeste), e no Conselho da Reserva da Biosfera do Cerrado; 


5) Sou assessor legislativo da Câmara Legislativa do DF, na área de meio ambiente e desenvolvimento urbano; 


6) Todo o trabalho dispendido na Associação é voluntário e gratuito, e a entidade não recebe um centavo sequer; 


7) Como técnico da área de meio ambiente, e defensor do Parque Nacional de Brasília, tenho diversos artigos publicados em jornais de grande circulação, mostrando a importância do Parque e os problemas que ele enfrenta. 


8) Também como pesquisador na área de meio ambiente, conclui meu mestrado no Departamento de Economia da UnB, na área de Gestão Econômica do Meio Ambiente, sendo que minha tese tem justamente como foco a valoração econômica do Parque Nacional de Brasília; 


9) Creio que o jornal prestaria melhores serviços ao Parque mostrando a situação calamitosa em que ele se encontra, cercado de atividades incompatíveis com a sua importância.


Gustavo Souto Maior – Presidente da AFAM
[email protected]
tel. (61) 9975-5371 


AFAM 2


Pedimos vênia para comentar, a nota da Folha do Meio Ambiente de Novembro, na coluna Ecologia & Saúde, relacionada à AFAM (Associação Amigos do Parque Nacional de Brasilia). Por conta de suas desavenças pessoais, o jornalista tenta atingir uma entidade e toda uma comunidade, quando diz que ela “sempre foi inútil para o público e de serventia para seus dirigentes. Como contumaz banhista e crítico de beira-de-piscina da Água Mineral (sic), ele mostra que não conhece a realidade ambiental do DF, onde a AFAM sempre foi, isso sim, presença marcante, seja como representante das demais ONGs, defensora das causas ambientais.


Mesmo para pessoas como ele (que confunde Parque Nacional com clube), a AFAM foi e é muito útil, pois não fosse o trabalho desenvolvido há anos, não estaria ele fazendo seu “cooper” nas trilhas (propostas pela AFAM). Ainda bem que os artigos assinados não traduzem a opinião da Folha do Meio Ambiente.


Humberto Pellizzaro 
Ex-presidente e atual diretor da AFAM
[email protected]

SCLRN 715, Bl. F, Lj. 63 – CEP: 70770-516 (61) 274-9510
Brasília – DF


Bauru


A natureza é um poema de amor do Criador à Humanidade. Congratulo com o trabalho da equipe da Folha do Meio pelo trabalho que realizam.


Arthur Monteiro de Carvalho Netto
Bauru-SP


Universidade/RS


Necessitamos 02 exemplares mensais da Folha do Meio Ambiente, para a UNII/RS (Unidade de Informação do Rio Grande do Sul), setor recentemente oficializado na Representação do IBAMA/RS e subordinado ao CNIA (Centro Nacional de Informação Ambiental). O atendimento de nosso pedido virá beneficiar a inúmeras pessoas, estudantes e profissionais, que vêm à procura de informações ambientais atualizadas em nossa biblioteca.


UNII/RS
Edelweiss Porto Mäder – IBAMA/RS
Porto Alegre/RS


Kuhn Hope


Recentemente recebemos o prêmio “Thomas Kuhn Hope for the Future for Sustainability 2001”, que nos foi conferido pela Academia Internacional de Ciência e pela IUAPPA, pelo mesmo projeto que submetemos à Câmara Alemã. Estou lhe enviando o texto em português do trabalho que submeti ao Congresso Mundial da IUAPPA em 1998. Em Agosto do próximo ano estaremos recebendo o mesmo prêmio durante o congresso mundial da IUAPPA que desta vez se realizará em Seul, Coréia. 


Cyro Eyer do Valle
[email protected]


Projeto Agrinho


Estou escrevendo de Guaratuba, Paraná. Contribuo regularmente no jornal local “Notícias de Guaratuba”. Nesta semana, a manchete do outro jornal local, a “Folha de Guaratuba” destacou o Projeto Agrinho, apresentado como um projeto de educação ambiental,que premiou com um Fiat Uno a responsável local. Porém nos parece que o referido projeto Agrinho visa inculcar precocemente nos jovens o uso de defensivos agrícolas. Gostaria de pedir-lhes informações a respeito do referido projeto e, se possível, divulgar o verdadeiro objetivo do projeto, dando como referência seus trabalhos.


Paulo
[email protected]


NR: A matéria “No Paraná crianças são usadas para difundir o uso de agrotóxicos” saiu na edição 101, de fevereiro/2000. A matéria tem posição oficial do Ibama dizendo que o projeto não tem nada de educação ambiental, é superficial e não mostra os problemas causados pelos agrotóxicos. 


Índio Kauan 


Lançamos um site de ecologia, mas trata-se de uma saga indígena em que o personagem ÍNDIO KAUAN, vive em um livro virtual animado, suas aventuras são reflexões ecológicas, estamos escrevendo também a respeito da mitologia indígena. 


Estamos pedindo às pessoas que instalem o livro mágico em seu site. O objetivo de Kauan é educar e refletir sobre os problemas do meio ambiente. 


Gostaríamos muito que fizessem contato conosco, havendo desejo de usar o personagem ou o livro. 


Roberto Nascimento
[email protected]

www.jui.com.br
 


Home Page


Visitei a homepage de vocês e está muito legal, principalmente aqueles pássaros seguindo o mouse. Gostaria de saber como se faz isso para colocar também na minha page. Mando esse e-mail, porque tenho um trabalho sobre o meio ambiente para entregar quinta-feira e preciso de conteúdo. Aqui na escola não tem muita coisa e a ajuda de vocês da Folha do Meio Ambiente é fundamental. 


Rion
[email protected]


NR: Em primeiro lugar, obrigado pelos elogios. Infelizmente não temos como atender individualmente alunos e professores. Temos recebido muitos pedidos nesse sentido e aconselhamos as pessoas a fazerem assinatura da Folha do Meio que custa apenas R$ 30,00 ao ano. O que você poderia fazer, também, é buscar nas edições anteriores na Internet. 


Chicago


Senhores editores de Folha do Meio Ambiente: durante varios anos recibi esta revista en esta universidad (Northeastern Illinois University – Chicago) pero de pronto, sin ningun aviso la revista dejo de llegar. Se encuentra esa revista en el Internet?


Mendez – Departamento de Historia
[email protected]


NR: www.folhadomeioambiente.com.br


Coleta seletiva


Solicitamos a renovação da assinatura e, se possível, a remessa das edições de outubro e novembro. Esclarecemos que desenvolvemos atividades em coleta seletiva de lixo e educação ambiental na Universidade Federal Fluminense, através do Programa Ambiental e Qualidade de Vida que funciona no Centro de Estudos Gerais . Alameda Barros Terra, s/n 24.020-150 – Centro Niteói-RJ. 


José Henrique Antunes
[email protected]


Ética


A crise ambiental global nos desafia a preservar os recursos naturais e ao mesmo tempo possibilitar o desenvolvimento justo, permitindo que as sociedades humanas atinjam uma melhor qualidade de vida em todos os aspectos. A necessidade de consolidar novos modelos de desenvolvimento sustentável no país exige a construção de alternativas de utilização dos recursos, orientada por uma racionalidade e uma ética da solidariedade.


Fund. Universitária – Iberoamericana
Naná Mininni Medina 
Florianópolis-SC


Gestão ambiental


Somos da Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo – FEEVALE e nossa instituição esta implantando o curso de gestão ambiental e gostaríamos de informações sobre publicações realizadas por vocês em relação a essa área. 


Qualquer dúvida quanto a este e-mail, entrar em contato com Janaína, pelo telefone (051) 5947977 ramal 8859/8861. 


Janaína Oppermann e Silva 
[email protected]


Austrália


My name is Tamara Feehan. I am a research scientist with Department of Natural Resources and Environment in Australia. I am visiting São Paulo in April, 2001 for four weeks and I was hoping to go to some relevant research institutes and universities. I am interested in environmental and agricultural research. I was given a copy of this newspaper by Mr Resende from the Brazilian Embassy in Australia. It is very interesting for me and my research. I am researching the use of trees on farms and water use.


I was hoping you could help me with contacting any facilities that are undertaking relevant research that I may be able to visit, especially around São Paulo.


Tamara Feehan – (02) 6030 4566
[email protected]

Com a palavra, o leitor

22 de março de 2004

  Vanzolini 1 Ao entrevistar o pesquisador, compositor e sambista Paulo Vanzolini, a Folha do Meio Ambiente trouxe a seus leitores uma interessante visão de uma realidade ainda muito presente da Amazônia. A historicamente conflituosa relação entre povos indígenas e militares continua atualíssima, assim como a sedução que o narcotráfico exerce sobre os moradores da… Ver artigo





 


Vanzolini 1


Ao entrevistar o pesquisador, compositor e sambista Paulo Vanzolini, a Folha do Meio Ambiente trouxe a seus leitores uma interessante visão de uma realidade ainda muito presente da Amazônia. A historicamente conflituosa relação entre povos indígenas e militares continua atualíssima, assim como a sedução que o narcotráfico exerce sobre os moradores da fronteira com a Colômbia. Entretanto, o mundo e a Amazônia mudaram muito nos últimos 20 anos. E continuam mudando a cada dia de forma tão acelerada que quem perde contato com ela, seja por dois ou cinco anos, perde parte da condição de avaliá-la sensatamente.


Ao afirmar que a única coisa “inteligente e sensata” que conhece “de defesa da Amazônia” por ONGs é o Projeto Mamirauá, e, em seguida, que “ONG não vale nada”, Vanzolini atravessou o samba, dando sinais de ter perdido a condição de analisar o que ocorre no mundo político e científico envolvendo a Amazônia. 


Só a título de ilustração, no campo científico, pesquisadores de institutos como o Imazon e o Ipam – duas ONGs sediadas na Amazônia, com cientistas brasileiros e estrangeiros – têm publicado estudos que avaliam as conseqüências regionais e globais da destruição da floresta, alertando o poder público e a sociedade brasileira sobre os problemas que adviriam de uma destruição florestal de grande escala. Seus estudos, inclusive ganharam as páginas da revista de divulgação científica Nature, no ano passado, prova de que não são “fanáticos” e “radicais”, como rotula o sambista-herpetologista. 


No campo político, a relevância da sociedade civil organizada (as ONGs) foi provada no primeiro semestre de 2000, quando inviabilizaram as mudanças pretendidas pela bancada ruralista do Congresso Nacional de converter o Código Florestal, uma das mais importantes leis de proteção ambiental do país, em uma lei agrícola. Sem a capacidade destas entidades de dialogar com a imprensa e com a sociedade em geral, alguns milhões de hectares de florestas teriam sido entregues para saciar o apetite dos grandes plantadores de soja. Assim como há cientistas “pretensiosos” e com “paixão pelo poder” – pertencentes, inclusive, ao círculo de amizades do sambista-pesquisador – há integrantes de ONGs com esses, digamos, desvios de caráter. São humanos, apaixonados pela Amazônia como o nobre Vanzolini.


Marco Antonio Gonçalves
Brasília- DF


Vanzolini 2


Em tempos de Davos de um lado e Forum das ONGs em Porto Alegre de outro, até que a entrevista de Paulo Vanzolini tem o seu lugar. Valeu pela discussão, pelo debate, pelo que denunciou os missionários da CIA e pelas verdades que falou sobre o narcotráfico e sobre as pobres pesquisas brasileiras na Amazônia.


Prof. Edson Morais de Sarmento Rocha
 Belém – PA


Vanzolini 3


Achei injusta a crítica de Paulo Vanzolini ao INPA e ao Museu Goeldi. Estes institutos fizeram e continuam fazendo muito pela Amazônia. Seus pesquisadores são uns abnegados e lutam contra a falta de orçamentos decentes e com apoio político zero.


Maristela M. Oliveira Santos
Brasília – DF


Vanzolini 4


Sou amazonense e digo que esse senhor que começou a estudar na Amazônia às custas do INPA agora cospe no prato que comeu. 


Carlos Henrique A. de Medeiros
Rio de Janeiro – RJ


Estrela


Entrando no Clima e recebendo uma árvore de presente, acuso a chegada do exemplar de nª 111 da Folha do Meio Ambiente.


A estrela da amizade está no seu alcance.
Jurandir Schmidt – Joinville-SC


Campo Belo 


Olá, meu nome é Vanessa Ferreira Velloso Sarzedas e tenho 13 anos. Eu e minha amiga Maíra Nunes Barbosa (14) gostaríamos de ajudar o meio ambiente desde já. Por esta razão viemos pedir a vocês materiais a respeito da preservação ambiental e de sua importância para nossa sobrevivência. Este material será utilizado para estudo e conscientização nas escolas. Gostaríamos de informações sobre projetos de ajuda ao meio ambiente e como filiar-se a eles. 


Vanessa e Maíra
R. Vieira de Morais, nª 601, Bl. 4, Ap 16 ou Bl. 3, Ap 14
Cep:04617-011 – Campo Belo 


NR – Vanessa e Maíra, parabéns pela disposição de vocês em ajudar na preservação do meio ambiente. Se todas as crianças tiverem essa disposição, com certeza, o nosso planeta será melhor e nossa vida melhor ainda. Vamos publicar sua carta para que outras pessoas entrem em contato com vocês e assim nasça uma corrente de respeito e proteção da natureza. A Folha do Meio é um jornal que há 12 anos está nessa luta e o que podemos orientar é que vocês entrem em contato com o Ibama, Secretarias do Meio Ambiente dos estados e o próprio Ministério do Meio Ambiente. 


Recitek


Gostaríamos de propor a veiculação de um link para o site www.folhadomeioambiente.com.br na nossa home page, em troca da disponibilização de um link do site do nosso grupo na página oficial desta instituição (links recíprocos). Somos um grupo ambiental, que desenvolve projetos e consultorias nas áreas de Educação e Gestão Ambiental e nossa home page (www.recitek.com.br) vem tendo uma visitação expressiva. 


Celene Brito – Coord. Geral Grupo Recitek – Educação e Gestão Ambiental 


Chile


Les escribe Patricia Peña, coeditora de Revista Ambiente y Desarrollo del Centro de Investigación y Planificación del Medio Ambiente – CIPMA de Santiago de Chile. 


Recibimos casi periódicamente su diario Folha do Meio Ambiente, una excelente publicación.


Por favor, cambiar datos de CIPMA a Dirección: Bucarest 046 Depto D – Providencia Casilla 16362 Santiago 9


Tels: (56-2) 3341091/1092/1096
Fax: (56-2) 3341094 –
[email protected]


Agropecuária


A Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento de Uberaba-MG, através do Sistema de Informações Agropecuário – SIA Rural, procura agrupar informações e documentação sobre vários assuntos e setores relacionados com o desempenho da agropecuária, com vista a possibilitar aos produtores e aos empresários do agribusiness, acesso à moderna tecnologia e ao conhecimento das tendências de mercado.


Engª. Agrª. M.Sc, Antônio de Bastos Garcia
Secretário de Agricultura e Abastecimento
Uberaba-MG


Rio Piracicaba


O Consórcio Intermunicipal das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba Capivari, Associação de direito privado, que congrega 42 municípios e 31 empresas. Possui equipe técnica própria. Sua sustentabilidade financeira baseia-se na contribuição dos associados, convênios e parcerias. Arrecada e aplica recursos em programas de preservação e recuperação ambiental.


Nossa sede situa-se em Americana-SP, à Rua Fernando de Camargo, 500 – 4ª Andar – Sala 43 – Centro – CEP: 13.465-020 – Fone/Fax: (19) 470-5772 e (19) 470-5773 – e-mail: [email protected]


Eng. Francisco Carlos C. Lahóz
Secretário Consórcio Piracicaba Capivari
 Americana-SP


Educador


Somos uma ONG sem fins lucrativos, que se propõe a divulgar informações sobre a questão ambiental pelas mais variadas formas jornalísticas.


Uma delas é o jornal Educador Ambiental, que tem por objetivo promover a troca de experiências entre os educadores e ambientalistas de todo o país. Contando com sua colaboração.


Andréa Befi – ECOPRESS
 Agência de Notícias Ambientais
São Paulo-SP


Semente


Gostaria de pedir especial gentileza de informar-me o endereço em Brasília, ou em qualquer outro estado onde posso comprar mudas de essências florestais (pau rosa, sândulos, pinho, baunilha, canela e outras).


Nirlene Junqueira
 Embrapa Hortaliças
<[email protected]>


NR – Favor entrar em contato com o Clube da Semente. Fone: (61) 552-0711 Telefax: Sede Rural – (62) 322-6184


Amazônia


Desde que recebí a Folha do Meio Ambiente – Brasília, setembro de 1999, página 10 – desejei receber a série de vídeos “Comunidades da Amazônia”, para trabalhar com meus alunos. Sou professora de história de uma escola pública na qual desenvolvo, junto aos meus alunos e colegas de trabalho, um projeto ambiental, no qual preservamos nascentes e plantamos árvores em todo município.


Diante da aceitação do nosso projeto no município, o qual será estendido à todas as 12 escolas, seria de grande valia a aquisição destes 12 documentários para enriquecer nosso trabalho.


Kátia Coimbra Ferreira
Ouro Branco-MG


NR.: Informações no GTA
e-mail: [email protected]
Fone: (61) 346-7048 
Telefax: (61) 349-0304


Cidadania


Apreciamos muito a Folha do Meio Ambiente. O jornal é utilizado por minha assessoria e posteriormente por mim. Agradecemos, pois sempre é uma contribuição que enriquece nossos trabalhos e nossa vida, exercitando o valor da cidadania.


Marcos de Jesus 
Deputado Federal PSDB/PE


Gravatá


Inauguramos o Centro de Informação e Divulgação Ambiental de Gravatá, “Helena Moreira Valente” dia 15 de dezembro, na antiga Estação Ferroviária de Gravatá PE. Informamos que tivemos a colaboração incondicional do CID – Ambiental “Luis Eduardo Magalhães” através da Dra. Divina Silva, que nos incentivou a implantar esta “Sala – Verde” ou “Ecoteca” no nosso Município, enviando-nos vasto material bibliográfico de primeira linha sobre Meio Ambiente. A Proposta é de implantar um espaço aberto ao público interessado na pesquisa e consulta sobre temas relacionados com o Meio Ambiente.


Carlos André Cavalcantí- 
Secr. de Desen. Rural e Meio Ambiente
 Rua Cleto Campelo, 268 – Gravatá-PE


A Nave e a semente


Começo de ano é sempre uma boa oportunidade para conhecer, fazer novos contatos e descobrir outras maneiras de relacionamento. Acabei de ser muito bem atendido pelo Sr. Fernando Cabral, do Clube da Semente, que me remeteu junto com o pedido, (além da expectativa, pois me mandou outras sementes), um exemplar da Folha do Meio Ambiente. 


Vejo a causa do meio ambiente como uma imperiosa necessidade de sobrevivência da espécie humana e de todas as formas vida existentes, visíveis e invisíveis, nesta nave errante do universo. 


Guido Alves Dias 
Rua Júlio Azevedo, 1561 – 60175-780
Fortaleza/CE

Com a palavra, o leitor

22 de março de 2004

  Vanzolini Relendo a entrevista de Paulo Vanzolini na Folha do Meio pude ver a coragem desse dublê de cientista/compositor ao desnudar o comportamento dos missionários na Amazônia, ao mostrar a realidade de quem vive lá na fronteira, ao falar com conhecimento de causa do trabalho dos pesquisadores da região e ao ter coragem de… Ver artigo

 

Vanzolini

Relendo a entrevista de Paulo Vanzolini na Folha do Meio pude ver a coragem desse dublê de cientista/compositor ao desnudar o comportamento dos missionários na Amazônia, ao mostrar a realidade de quem vive lá na fronteira, ao falar com conhecimento de causa do trabalho dos pesquisadores da região e ao ter coragem de colocar o dedo na ferida das ONGs. Parabenizo o trabalho desta Folha e digo que vocês podem ter orgulho de que sempre estou usando esse jornal nas salas de aula. Fiz muitos trabalhos com os alunos baseados na entrevista de Vanzolini.

Jefferson de Moura Castanheira
RIO DE JANEIRO, RJ

Agência de Água

Por causa de meu trabalho tive que estudar um pouco a criação e operação da Agência Nacional de Águas. Sou obrigado a confessar a vocês e aos seus leitores que a única publicação brasileira que trouxe tudo, explicando o decreto de criação da ANA e esclareceu o novo modelo de gestão dos recursos hídricos foi a Folha do Meio Ambiente. 

A matéria é uma referência pela qualidade e seriedade. Toda equipe está de Parabéns!

Geólogo Jacques Abramo Guedes 
BELO HORIZONTE, MG

Mercosul

Achei a entrevista do Ministro do Meio Ambiente do Uruguai, na edição 112, muito teórica, muito no lugar comum. Faltou que Oscar Zuluaga se preocupasse menos com literatura e mostrasse, de fato, os casos de conflitos nas legislações de cada país do Mercosul e fizesse suas propostas objetivas de como harmonizar a legislação ambiental de Uruguai, Argentina, Paraguai e Brasil. Ficou devendo.

Augusto Ayres Bello
SÃO PAULO,SP

Cerrado

Quero fazer um trabalho com meus alunos e preciso de pelo menos uns 20 exemplares da Folha do Meio de fevereiro, que trouxe aquela matéria sobre a ocupação do Cerrado. Queria também a ajuda de vocês para conseguir mais informações sobre o assunto. Grato.

Professora Silvânia M. Torres de Melo
GOIÂNIA, GO 

NR – Em carater excepcional vamos enviar alguns exemplares para a senhora. É que a edição praticamente esgotou. Mais informações a senhora pode conseguir no site da Unesco www.unesco.org.br ou pelo telefone (61) 321-3525

Itabuna

Sou professora de Geografia do Ensino Fundamental e Médio em Escola Pública do Município de Itabuna. Gostaria muito que vocês mandassem para mim a Legislação Ambiental, pois estarei preparando um trabalho com os alunos sobre a Lei Ambiental e não tenho como conseguir. Só por intermédio de vocês.

Me ajudem, por favor, sei que posso contar com vocês.

Luciana de Jesus Silva
Itabuna-BA

Parintins

Gostaria de renovar assinatura, pois sou Coordenadora do Projeto "Lixo Aquático – Vamos Limpar os Rios", da Universidade do Amazonas. O projeto é composto de 4 membros.

A Folha do Meio Ambiente é muito útil para o nosso trabalho de conscientização.

Felicíssimo Barbosa de Souza
Parintins-AM

Parque do Itatiaia

Em resposta ao e-mail público do Sr. Haroldo Simon, que faz diversas acusações aos funcionários do Parque Nacional do Itatiaia, tomo hoje (28/02/2001) as seguintes providências: 

1 – Pedido de Abertura de Inquérito à Procuradoria do IBAMA, sobre as acusações de corrupção aos Funcionários do Parque Nacional do Itatiaia; e entrar com um Processo na Justiça sobre as acusações. 

2 – Sobre a derrubada do Portão, o Sr. Haroldo Simon deve se preocupar em responder a Procuradoria do IBAMA e ao Ministério Público. 

3 – Eu espero que após a regulamentação do SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação, o Sr. Haroldo Simon seja o primeiro proprietário desapropriado e sirva como exemplo para o país. 

Léo Nascimento 
Gerente do Parque Nac. do Itatiaia
[email protected]

Von Martius

Preciso saber mais a respeito do Prêmio Von Martius para trabalho de escola. Desde já agradeço obrigado.

[email protected]

Nr.: Caro Siqueira: A Folha do Meio Ambiente fez várias matérias sobre von Martius. Duas especificamente sobre o Prêmio: uma na edição de junho (número 105) e outra na edição de outubro (109) Para adquirir o jornal você tem que entrar em contato com nosso departamento de assinatura, Izabel (61) 3213765. Ou então, busque-o na internet no site www.folhadomeioambiente.com.br.

Conscientização

Por gentileza, gostaria de saber o que um cidadão comum em sua vida cotidiana pode fazer para minimizar e evitar os danos causados ao meio ambiente. Eventuais informações prestadas pela excelente Folha do Meio Ambiente serão de grande valia para um trabalho de conscientização que estou desenvolvendo com crianças. Certa de sua ajuda peço que respondam o mais breve possível. 

Gleisse Márcia Guerrize
[email protected]

Nr.: Veja a nossa edição número 106 , de julho de 2000, quando mostramos que a violência ambiental é mais grave que a violência comum. Ela mata aos poucos e muito mais. 

Links ambientais

Cumpre-nos elogiar a magnífica qualidade dessa conceituada FMA.

Nesta oportunidade, sugerimos que esse precioso informativo deveria constar no site do IBAMA e nos Links Ambientais.

Equipe de site 
www.amazonialegal.com.br

[email protected]

www.folhadomeioambiente.com.br 

Achamos espetacular o site da Folha Meio Ambiente. É exatamente de gente como vocês que a nossa Nação está precisando. Nossos sinceros parabéns. 

Aproveitamos a oportunidade para enviarmos um artigo que, com certeza, vai abrilhantar a página de vocês. 

Francisco Leite Quental – Doizinho
Liga de Prevenção da Crueldade Contra o Animal.
Fortaleza – CE

Lixo reciclado

Encontrei este site quando procurava por lixo reciclado no buscador do Yahoo. 

Sou estudante do terceiro ano do curso de farmácia na Universidade Federal de Ouro Preto e estou, com uma colega, planejando implantar o uso do lixo reciclado em São Gonçalo do Sapucaí, que possui 10.000 habitantes. Não sei por onde começar. Por favor, peço ajuda. Se possível, me enviem algum site que possa me esclarecer melhor, ou mesmo e-mail de pessoas que já passaram por esta experiência, para que, assim eu possa pedir alguns conselhos. 

Ivana Silva Borges
[email protected]

Cariré

O Município de Cariré, localizado na Zona Norte do Estado do Ceará é um dos dois Municípios deste Estado que captaram recursos para implantação de Parques Ecológicos.

É preocupação da gestão municipal o desenvolvimento de atividades de Educação Ambiental na busca da Preservação do Parque Ecológico em construção.

Neste sentido informamos sobre a implantação deste Parque e nos colocamos à disposição de possíveis parcerias. Em nome do Sr. Prefeito, Antonio Narcélio Rodrigues Ponte, colocamo-nos à inteira disposição para maiores esclarecimentos.

Isabel Sofia M. de Abreu Ponte
Secretária de Ação Social
Cariré-CE

Coleção

Mais uma vez quero parabenizar toda equipe que faz a Folha do Meio pelo excelente trabalho. Por problemas, talvez da ECT, gostaria de registrar que não recebi a edição 111. Como faço coleção do jornal, é importante tê-lo em mãos.

José Carlos de Jesus Lopes
[email protected]
Maringá

Correspondência para Folha do Meio Ambiente
SRT Sul, Quadra 701, Bloco A, Sala 719 – Centro Empresarial Brasília CEP 70340-907 – Brasília-DF, Brasil.
E-mail: [email protected]

Com a palavra, o leitor

22 de março de 2004

  Água  Cumprimento toda equipe pela edição. Agradeço os préstimos da colaboração dispensada à Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, para efeito das atividades alusivas ao Dia Mundial da Água, realizadas no período de 17 a 25 de março do corrente, que em muito contribuíram para o sucesso das comemorações. Antônio Luiz BarbosaSecretário de… Ver artigo





 


Água 


Cumprimento toda equipe pela edição. Agradeço os préstimos da colaboração dispensada à Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, para efeito das atividades alusivas ao Dia Mundial da Água, realizadas no período de 17 a 25 de março do corrente, que em muito contribuíram para o sucesso das comemorações.



Antônio Luiz Barbosa
Secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do DF



Educação Integral


De forma circunstancial acabei sendo interceptadora dos exemplares da Folha do Meio que foram enviados ao meu pai, Soares da Cunha. Pude então usufruir da excelente qualidade do trabalho e da importância de um veículo deste nível tratando de assunto tão central desde há muito. Psicóloga e ligada a um grupo de Educação Integral pretendo inclusive conferir com uma amiga de Brasília, ligada à Educação Ecológica/Integral, o conhecimento que ela possa ter do jornal. Com certeza é um veículo que cumpre a grande e desafiadora função de ampliar a consciência sobre o meio ambiente com competência. 


Lenora Soares da Cunha Guimarães
BELO HORIZONTE, MG



Coromandel


Sou professora do ensino fundamental, no Centro de Ensino Fundamental Polivalente, da Secretaria de Estado de Educação no DF. Ensino História e estou no momento passando aos alunos, a mineração no período colonial. 


Fiquei muito feliz com a última edição da Folha do Meio, ao ver uma matéria sobre mineração em Coromandel, abordando a tecnologia na mineração atual. Gostaria de receber, se possível, mais alguns exemplares deste número para uso didático.


Verônica Araújo
 [email protected]
BRASÍLIA – DF



Museu Goeldi


Agradecemos a publicação da matéria do Museu Goeldi e aproveitamos para solicitar a correção do endereço eletrônico do site do Museu. www.museu-goeldi.br. Não tem “org”. 


Lilian Bayma Amorim – BELÉM, PA



Agência de Águas


Já conhecia o trabalho de vocês, tendo ao longo dos últimos anos recebido exemplares eventuais, mas agora na ANA tenho acompanhado mais diretamente o trabalho de vocês, tendo recebido as duas últimas edições. Sobre a edição nª 113, que dedica longo espaço ao Dia da Água, gostaria de parabenizá-los pela profundidade e multiplicidade das abordagens. Aproveito para fazer-lhes duas observações: 1) na pag. 7, afirma-se que a informação sobre percentuais globais de água foi transmitida à FMA pelo “Ministério Público Federal”, o que causa espanto ao leitor mais atento pois tal tema, ao menos em suas considerações técnicas desta ordem, escapa ao campo institucional do MPF. 2) na pag. 13, foi afirmado, que “de acordo com a lei, as águas subterrâneas são de domínio da União”, o que, conquanto possa ser controvertido em alguns – e mui específicos – casos não é verdade na sua grande maioria, por força do art. 26, I, da Constituição que atribui estas águas aos Estados, salvo as “águas minerais” que efetivamente integram o domínio geológico da União. Estas observações são exclusivamente construtivas, e em nada afastam a homenagem e o reconhecimento que o excelente trabalho de vocês está a merecer.


Rodrigo Mello
 
[email protected]



Nr.: Rodrigo Mello: Obrigado pela observação. Quanto ao 1ª item é simplesmente porque a repórter tirou os dados da “Cartilha do Meio Ambiente”, editada pelo Ministério Público do DF e Territórios e ela colocou apenas MPF. Quanto à segunda observação você tem toda razão.


Itatiaia 


Agradeço a publicação dos nossos apelos sobre Operação Palmito do Parque Nacional do Itatiaia. Foi muito importante.


Léo Nascimento – Gerente do Parque Nacional do Itatiaia
[email protected]



Nr.: OK, Léo. Estamos às ordens. A nossa correspondente no Rio, jornalista Zilda Ferreira (21- 224-7740) vai entrar em contato com você para fazer uma matéria especial sobre o Parque.


São Lourenço 


Temos muitas perguntas sem respostas para o caso da exploração, ou melhor, super-exploração das águas de São Lourenço. Precisamos do apoio da Folha do Meio, pois começamos um movimento, dia 25 de março, aqui na cidade, para preservação de nossa maior riqueza: a água mineral. Estamos trabalhando para conseguir essas explicações: – As fontes estão secando? – O sabor da água está se alterando? – Está havendo super-exploração? – O que está acontecendo com o abastecimento de água da população? – Onde está a água magnesiana? 


Nair Ribas d’Avila
[email protected]



Energia eólica


Olá amigos da Folha do Meio: gostaria de informações sobre quais são as possibilidades de Pernambuco passar a ter consumidores de energia produzida de fonte alternativa (como a eólica). 


É que aqui continuamos reféns do monopólio. Antes era estatal, agora é privado. 


Alíás gostaria de solicitar informações sobre se já existe no Brasil algum tipo de sistema de Turbina Eólica que torne, por exemplo, um edifício residencial autosuficiente na produção de energia elétrica. Se existe, os custos são muito altos. Se não existe, acredito que já é hora de alguém pensar nisso, é um bom nicho de mercado a ser explorado. Os hospitais e alguns indústrias iriam adorar. 


Ricardo Frederico Banholzer
[email protected]
RECIFE, PE



NR: Caro Ricardo, encaminhamos sua carta ao seu conterrâneo Ministro José Jorge, das Minas e Energia, e para a ANEEL. Vamos juntos buscar essas informações.


FORJA 21


Recentemente mandei material para a Folha do Meio sobre a FORJA 21. Nós nos interessamos e gostaríamos até de saber como poderiamos fazer alguma parceria. Mas agora o assunto é outro, acontecera em Santos, de 5 a 9 de junho, um Congresso Nacional de Consciência Ambiental, com o intuito de construir uma Agenda 21 regional. 


[email protected]
SÃO PAULO



NR: Para assinar a Folha do Meio é fácil: ou pela internet www.folhadomeioambiente.com.br ou pelo cupon que tem na página 4. Veja matéria sobre a FORJA 21 nessa edição.


CONAMA


Estou sabendo que a Folha do Meio Ambiente reservará duas páginas para noticiar tudo que acontece nas Câmaras Técnicas e reuniões do CONAMA. A partir de quando poderemos acessar as informações? 


Marcia Laurino – Assessora Executiva
SindusCon-SP



NR: Márcia, já a partir da edição de março/2001.


Área marinha


Li, na Folha de Meio Ambiente, há um tempo atrás, uma matéria sobre projeto de lei que permitirá que as áreas da marinha no litoral sejam repassadas para as prefeituras e vendidas. Como não consigo localizar a matéria peço sua colaboração. Preciso saber em que edição posso encontrá-la. 


Na oportunidade parabenizo pelo trabalho persistente e de qualidade na área do jornalismo ambiental. 


Vivianne Amaral
[email protected]



Passivo Ambiental


Gostaria de saber se a Folha Meio Ambiente tem algum artigo ou reportagem que fale como as empresas estão compensando o meio ambiente pelos recursos naturais que utiliza.


Simone Rosa
[email protected]



NR: Temos sim. Quase em todas edições fazemos matérias a respeito. Veja nessa edição “Passivo Ambiental do DNER”.


RIO 92


Olá: sou estudante e curso a 8a série. Tenho que fazer um trabalho sobre Rio-92 e quando entrei no site de vocês, soube que vocês já tinham feito uma matéria que saiu nos números 18 e 19. Gostaria de saber se há possibilidade de arranjar essas edições. E o que devo fazer para consegui-las.


Marina Cavalcanti
[email protected]



NR: Fizemos várias edições especiais sobre a Rio 92. Ainda não temos todos os 12 anos da Folha do Meio na Internet. Veja o que você pode conseguir no nosso site <www.folhadomeioambiente.com.br>. Se não, liga para a Isabel (61) 321-3765 e veja o que fazer. De qualquer forma, aqui na nossa redação a consulta é livre.


Na luta


“Não se aprende na fantasia, sonhando, estudando ou imaginando. Aprender-se vendo, tratando e pelejando”


Arlindo Lopes
Rua João José Perini, 55 – Assis/SP



Resíduos


Sou assinante (18027-18/131), gostaria de receber informações sobre resíduos (pó, película de milho e fumaça) de silos de armazenamento de grãos e secadores a lenha, quais as quantidades médias produzidas por uma unidade que recebe 150.000 sacos de soja e cuja a umidade dos grãos é de 18% a 20% e recebe 100.000 sacos de milho com umidade 23% a 20%, qual a maneira de se diminuir os impactos gerados por este tipo de agroindústria? 


Marlene Cristina de Oliveira
Engª Agrôn. – [email protected]



Água


Sou professora, trabalho com crianças de 5/6 anos e estou montando um projeto sobre Água. Gostaria de saber se vocês poderiam colaborar comigo enviando-me algum material sobre nascentes, poluição(esgoto, lixo), preservação dos rios. Além de textos também me interesso por fotos. 


Jurema Aparecida Soares dos Santos
Rua Hans Staden, 477 – Centro
CEP 11680-000 – Ubatuba S.P



NR.: Veja no site da Folha do Meio www.folhadomeioambiente.com.br onde a senhora pode encontrar muita coisa sobre água na última edição e nas edições anteriores. Nossa ajuda se restringe apenas ao conteúdo do jornal. 


Sobrevivência


Olá, meu nome é Vanessa Ferreira Velloso Sarzedas e tenho 13 anos. Eu e minha amiga Maíra Nunes Barbosa (14) gostaríamos de ajudar o meio ambiente desde já. Por esta razão viemos pedir a vocês materiais a respeito da preservação ambiental e de sua importância para nossa sobrevivência. 


Vanessa e Maíra
Rua Vieira de Morais, nª 601, bloco 4, apto16 ou bloco 3, apto 14
Cep: 04617-011 – Campo Belo



Nr.: Vanessa e Maíra, parabéns pela disposição de vocês em ajudar na preservação do meio ambiente. Se todo mundo, todas as crianças tiverem essa disposição, com certeza, o nosso planeta será melhor e nossa vida melhor ainda. Vamos publicar sua carta para que outras pessoas entrem em contato com vocês e assim nasça uma corrente de respeito e proteção da natureza.


Répteis


Gostaria de parabenizar pelo site, quer seja nas informações nele contidas ou pela excelente apresentação. Estou necessitando de algumas informações referentes à distribuição dos répteis no mundo, poderiam me ajudar?


Sueli Fernandes
Pouso Alegre/MG



Nr.: Suely, obrigado pelos elogios e pela força. Minha sugestão é que você pegue no site da FMA as edições anteriores e faça uma pesquisa. 








Correspondência para Folha do Meio Ambiente
SRT Sul, Quadra 701, Bloco A, Sala 719 – Centro Empresarial Brasília CEP 70340-907 – Brasília-DF, Brasil.
E-mail: [email protected]

Com a palavra, o leitor

22 de março de 2004

  Transgênicos 1 Iniciativas como a da Folha do Meio Ambiente precisam ser estimuladas em todas as mídias, pois só através da informação correta e fundamentada é que conceitos como biotecnologia, biossegurança e transgênicos poderão ser entendidos, compreendidos e aceitos pela sociedade como benefícios e não como ameaças. Ana Cristina Miranda BrasileiroPhD -Pesquisadora da Embrapa… Ver artigo





 


Transgênicos 1


Iniciativas como a da Folha do Meio Ambiente precisam ser estimuladas em todas as mídias, pois só através da informação correta e fundamentada é que conceitos como biotecnologia, biossegurança e transgênicos poderão ser entendidos, compreendidos e aceitos pela sociedade como benefícios e não como ameaças.



Ana Cristina Miranda Brasileiro
PhD -Pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
Brasília – DF



Transgênicos 2


Acho importante a iniciativa da Folha do Meio Ambiente de trazer informações que desmistifiquem a questão dos transgênicos, assunto que sempre causa polêmica e em que as discussões são encaminhadas de maneira inadequada. A reportagem é sensata, clara, série e sem paixões ideológicas.


Romeu Kiihl, Pesquisador – Londrina-PR



Transgênicos 3


Gostaria de parabenizar a última edição da Folha do Meio, na qual o assunto transgênicos foi abordado amplamente e com bastante propriedade, o que contribui para melhorar o nível de informação sobre o tema. Só um jornalismo sem amarras político-ideológicas consegue fazer um trabalho desses.


Carlos Arrabal Arrias – Londrina-PR



Transgênicos 4


Achava que a Folha do Meio era mais um desses jornais a serviço dos ecochatos e de partidos verdes. A matéria sobre transgênico é uma aula jornalística de como a ciência caminha, como a tecnologia massacra as ideologias e porque a nação que avança é aquela que corre risco, sai na frente e vai vender software e não apenas matérias primas e o suor do povo. A história sempre acaba mostrando quem está certo e errado. Só que, quem errou e permaneceu no erro, não recupera o tempo perdido.


Professor Ignácio G. Fontes de Medeiros – RIO DE JANEIRO, RJ



Transgênicos 5


Muito interessante a postura da Folha do Meio Ambiente na grande matéria sobre transgênicos da última edição. Interessante no sentido de que assusta e levanta suspeitas sérias de um grande comprometimento com as multinacionais produtoras dos mesmos. Parece um grande “informe publicitário”, onde tudo o que é transgênico é “moderno”, “inevitável”, ou seja, “o futuro”. Nenhuma outra visão foi apresentada, do mesmo jeito que na revista Exame da semana passada… Será que a “Folha” esqueceu que é justamente a agropecuária atual a atividade humana que mais destrói a natureza?


Sérgio Pamplona – Proecotur/SCA/MMA



Povos Indígenas


Faltou coordenação editorial à última edição da FMA. Enquanto as matérias das páginas 7 e 8 tentam explicar aos leitores que não há povo, mas muitos povos indígenas no Brasil, diferentes entre si social, linguística e culturalmente, a jornalista Kátia Brasil (sic), na página 10, escreve algo como “isso tem enorme significado para um povo que não recebia nenhuma ajuda”. Ora, em quem depositar confiança? No jornalista Marco Antonio Gonçalves, que demonstra algum conhecimento de causa, ou na jornalista Kátia Brasil (sic)? Há outros equívocos: 1) não são as “tribos” que estão em processo de identificação pelo PPTAL, mas as terras em que tradicionalmente habitam; 2) o PPTAL não tem como uma das premissas de seu trabalho “a integração dos povos indígenas” (aqui no plural de novo), como escreve a repórter, já que o preceito integracionista, que orientava a política indigenista oficial ao tempo do regime militar, foi superado com a Constituição de 1988, conforme indica a reportagem da página 8. Ademais, a manchete e o “olho” da reportagem da página 10 não enunciam seu conteúdo adequadamente.


Henyo T. Barretto Filho <[email protected]>
Fone/fax (61)307-3006 ou 273-3264
UnB – Brasília, DF


NR: Caro Henyo, no primeiro momento em que se refere a um povo que não recebia nenhuma ajuda e era ameaçado constantemente de invasão em seu território natural, o que a repórter fez foi generalizar, ou seja, intencionou dizer: os índios como um todo. Em nenhum momento há a informação de que o PPTAL está identificando tribos, mas realizando um trabalho de valorização e integração dos povos indígenas no seu habitat, para que dele possam extrair sua subsistência. O PPTAL pretende, ainda, garantir a demarcação e a proteção de 149 áreas na Amazônia Legal. Com relação ao título da reportagem “O canto que vem do coração da Amazônia”, pensamos ser uma questão de ponto de vista pessoal (seu), não o ter considerado adequado. Para nós ficou claro no texto – é o pedido de apoio dos índios, e o que vem sendo oferecido pelo Governo, por meio do Ministério do Meio Ambiente. Também no que se refere ao “olho” (Sem alternativas de auto-sustentação, os índios podem facilmente ser atraídos para a exploração não sustentável dos recursos madeireiros de suas terras) entendemos estar explícito que, se não forem dados a eles meios para que se provenham, poderão, facilmente, ser explorados por madeireiros inescrupulosos. Quanto à coordenação editorial, explicamos-lhe que, em razão da democracia que defendemos, nosso jornal está aberto às mais diferentes opiniões. E, se o professor atentar um pouco melhor para a leitura, perceberá que grafou duas vezes errado o nome da repórter.



Cingapura


Gente, pra lá de excelente a edição da Folha do Meio Ambiente que caiu nas minhas mãos aqui do outro lado do mundo, em Cingapura. Biodiversa, ao ponto em que o leitor até se dispersa. Muito boa a idéia dos sumários em inglês. Sei que a gente poderá vê-los com mais frequência. Felicitações. 


Paulo Miranda, Embaixada do Brasil em Cingapura
[email protected]



Poluição do Mar


Gostaria de receber informações sobre “a poluição dos mares por petróleo e a sua recuperação”. Este é um trabalho de pesquisa que estou realizando, serei muito grato se puderes me arranjar algum material o mais rápido possível. Desde já agradeço a atenção.


André Pinto Teixeira
[email protected]



NR: Na edição 101 de janeiro de 2000, fizemos uma ampla reportagem sobre o derramamento de óleo na Baía de Guanabara, mostrando de quem foi a culpa, os bastidores do vazamento, as omissões, os efeitos ambientais e as lições que ficou da catástrofe. Consulte a sua coleção da FMA.


Eco-Arquitetura


Estou cursando pós graduação em planejamento e gestão ambiental na Universidade Veiga de Almeida, e tenho que apresentar uma monografia sobre eco arquitetura. Só que estou encontrando dificuldade na pesquisa desse tema, e gostaria de saber se vocês poderiam me enviar algum material a respeito ou dicas de onde pesquisar. 


Antônio Luiz Vaz
[email protected]



NR: Temos muitas matérias que abordam esse tema. Edição 9, outubro 99, pág. 23 “Campinas, a cidade high-tech projeta setor industrial que protege ambiente”, e edição 82, maio 98, sobre a “Síndrome dos edifícios doentes?.


Arcos


Cumpre-nos elogiar e aplaudir o trabalho desenvolvido pela Folha do Meio. Aproveitamos a oportunidade, para solicitar de V.Sa. o especial favor de remeter nos a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9605), para uso exclusivo do Codema de Arcos.


Francisco Procópio Filho – Presidente do CODEMA
Arcos – -MG



NR.: Veja nosso site www.folhadomeioambiete.com.br que tem a integra da Lei de Crimes Ambientais.


Vanzolini


Ao chegar de viagem, tive a satisfação de encontrar Folha do Meio, à minha espera. Olha, sinceramente, não supunha que no Brasil houvesse uma publicação tão completa sobre o assunto e com tal amplitude de divulgação. Folheei já todos os exemplares e me detive na leitura da entrevista com Paulo Vanzolini, que apreciei demais. Com devagar pretendo ler todas. Minha filha, que foi quem recebeu o exemplar, gostou também muito e me pediu as sementes para plantar no sítio dela.


Soares da Cunha – Belo Horizonte- – MG



Meio Ambiente


O homem “preocupa” com tudo, pouco preserva a natureza. Agora neste verão, o povo sentiu a grande falta de água em diversas partes do mundo. Quando as pessoas vão respeitar mais a natureza, respeitar mais o criador de tudo: Deus?


Arlindo Lopes – Assis – SP



NIEGA


Li em “Gente do Meio” sobre, Marli Alves dos Santos, na edição de abril. Gostaria de poder entrar em contato com a ONG Niega – Núcleo Internacional de Educação e Gestão Ambiental para saber mais a respeito dos treinamentos com enfoque social e ambiental. É possível vocês me fornecerem telefone ou e-mail para contato com a Niega?


Rubia Cynara – [email protected]
http://www.ieg.com.br



NR: O telefone é (11) 3097-0343 e o email é [email protected]


São Lourenço


Criamos um movimento em defesa das águas minerais de São Lourenço-MG e estamos tentando divulgá-lo pela rede. O movimento procura um canal de diálogo com a Empresa de Águas, controlada pela multinacional Nestlé, que não esclarece as dúvidas por nós levantadas. Cremos que a superexploração de nossas águas está afetando o volume e qualidade das mesmas e encaminhado para o esgotamento total dos aqüíferos. Criamos um site em http://aguas.br7.net para divulgar nossa luta. 


Luiz Fernando Stockler
São Lourenço – MG



Passivo Ambiental


Sou universitário e estou desenvolvendo estudos sobre “Passivo Ambiental”. Considerando a seriedade com que tratam o assunto relacionando-o com o Desenvolvimento Sustetável, ficaria muito grato se pudessem me fornecer fontes e orientações para que eu pudesse prosseguir meus trabalhos.


Gustavo Catunda Mendes
[email protected]



Acidentes


Sou engenheiro especializado em acidentes ambientais , atuante em toda América do Sul, com prevenção, remediação e controle. Coloco-me à disposição do seu respeitado jornal para artigos, comentários e consultas que se façam necessárias. Aproveito para parabenizá-los e apoiar os esforços de todos pela natureza. 


Reginaldo Nunes Barbosa. – São Paulo



Seriedade editorial


Sou sociólogo e Diretor Administrativo Financeiro da Cooperativa de Triagem de Materiais Recicláveis de São Gonçalo. No momento estamos implementando em toda a rede municipal de ensino de São Gonçalo um Projeto de Educação Ambiental. Conhecemos a Folha do Meio e vislumbramos a possibilidade de utilizá-lo não só como instrumento de informação, mas também de educação e conscientização.


e-mail: [email protected]
Tel: (21) 603-7250 / (21) 99832388
Travessa Ideal 195 casa 1 – Trindade – São Goçalo – Rio de Janeiro 



Cacique Seattle


Gostaria de saber em que mês foi publicada a carta do Cacique Seattle ao presidente dos E.U.A. , dando uma verdadeira aula de educação ambiental, respeito , admiração e amor ao meio ambiente. Faço parte do movimento de Cidadania pelas Águas.


[email protected], ou
 
[email protected]



NR: Adailson: a carta do cacique Seattle, devidamente explicada pela professora e bióloga Mônica Meyer, saiu na edição de abril de 2000. Caso você queira receber a edição ligue para a Isabel (61) 3213765. Se você for assinante, a Isabel pode até mandar a edição gratuitamente para você. 








Correspondência para Folha do Meio Ambiente
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E-mail: [email protected]

Com a palavra, o leitor

22 de março de 2004

  Abrangência Tenho uma reclamação e dois elogios para fazer. A reclamação é por conta da demora em receber a Folha do Meio. Vejo o jornal na internet, mas a edição impressa demora muito para chegar. Os elogios: primeiro quanto ao conteúdo e seriedade das matérias. Nota dez! Depois pelas “Notícias do Conama” e abrangência… Ver artigo





 


Abrangência


Tenho uma reclamação e dois elogios para fazer. A reclamação é por conta da demora em receber a Folha do Meio. Vejo o jornal na internet, mas a edição impressa demora muito para chegar. Os elogios: primeiro quanto ao conteúdo e seriedade das matérias. Nota dez! Depois pelas “Notícias do Conama” e abrangência do jornal. Encontrei a Folha do Meio na Embaixada do Brasil na Finlândia e na Unesco, em Paris.



Ernesto S. de Souza Maia – SÃO PAULO, SP


 



Dia do Meio Ambiente


Sou Débora Liz, universitária, e trabalho no Sistema Integrado de Gestão de uma empresa produtora de herbicidas, inseticidas e fungicidas. Estamos em processo de certificação da ISO 14000. Dia 05/06 comemoramos o Dia Mundial do Meio Ambiente, por isso, peço a vocês se podem me informar a respeito, pois estamos planejando uma atividade com nossos funcionários.


Débora Rosa de Liz – [email protected]



NR: A ONU criou o Dia Mundial do Meio Ambiente para que a população do mundo tivesse um tempo de reflexão sobre a preservação e proteção dos recursos naturais. A comemoração ficou para o dia 5 de junho, porque nesse dia (em 1972) teve início a primeira grande reunião da Cúpula da Terra, realizada em Estocolmo, para a busca objetiva de um desenvolvimento sustentável. A mesma reunião foi realizada em 1992 no Rio (a RIO’92) e no ano que vem será em Johannesburgo, na África do Sul.


 


Cemitérios


Sou universitário de arquitetura na PUCPR, em Curitiba. Preciso fazer um trabalho sobre a relação dos cemitérios e o saneamento. Sei que vocês publicaram uma reportagem sobre um cemitério de Curitiba, o único que tem o ISO14000. Gostaria de saber se vocês tem mais algum material a respeito desse tema.


Samarys – [email protected]



NR: Além da matéria que você citou sobre o Cemitério de Curitiba que tem a certificação ambiental, fizemos várias outras matérias mostrando o gravíssimo problema da contaminação do lençol freático pelo chorume em cemitérios de Fortaleza e de São Paulo. Na edição 91 de março de 99, tem uma reportagem mostrando que sem padrões de segurança e de fiscalização, os cemitérios são fontes de contaminação. Para assinar a Folha do Meio ou conseguir números atrasados, ligue para Isabel (61) 3213765. Homepage: www.folhadomeioambiente.com.br


 


Asfalto e o ambiente


Preciso de informações sobre a contaminação do meio ambiente com a aplicação de asfaltos. Se estiverem aplicando a emulsão asfáltica e chover ou se a temperatura no dia estiver muito baixa. Se tiverem conhecimento e puderem me passar será excelente. Sou mestranda em Eng. Ambiental pela UFES e estou começando meus créditos, e terei que apresentar um seminário sobre este assunto, mas ainda não encontrei nada.


Maria Helena Gomes Pereira Fonseca – [email protected]



NR: Maria Helena: no decorrer de 12 anos de existência da Folha do Meio temos várias matérias sobre o tema. Mas duas são mais recentes. Uma, na edição 114, de Abril/2001 “O passivo ambiental do DNER – A Anatomia de um crime ecológico” (página 22) e outra na edição 115, de Maio/2001 “O impermeabilizador-Pagador – A Pavimentação Urbana altera o regime hidrológico” uma entrevista sobre o assunto (páginas 31, 32 e 33) com o professor Raymundo Garrido, Secretário Nacional de Recursos Hídricos.


 


Reação 



Preciso de reportagens sobre o desgaste que o homem faz contra a natureza e a reação da mesma contra o homem, pois irei apresentar um documentário sobre esse assunto.


[email protected]



NR: Nelli: aqui somos apenas um jornal que trabalha com meio ambiente. O que podemos orientá-la seria fazer uma assinatura e colecionar o jornal para futuros trabalhos e, também, buscar no nosso site outras informações. www.folhadomeioambiente.com.br


 


FMA Online


Sinceramente não conhecia a Folha do Meio Ambiente e hoje pude conferir a edição “on line” , que me agradou bastante. Sou jornalista recém-formada e na faculdade fiz um trabalho de análise de “jornaizinhos” e de house-organs – jornais de sindicatos, associações, partidos, organizações etc. Linguagem carregada, quase sempre em tom de protesto desmedido, e partidarismo exagerado foram características observadas na maioria deles. Isso não acontece na Folha do Meio Ambiente, há pouco descoberta por mim. A história mostrada no “site” também me chamou a atenção, visto que tal tipo de publicação não teria condições de sobreviver no meio de tantos outros grandes veículos, se não fosse pela vontade e dedicação de pessoas que não vêem o jornalismo girando em torno apenas dos engomadinhos que aparecem na TV.


Maria Carolina Santos Andrade – [email protected]



 


Intercâmbio



Com grande prazer, enviamos a revista Golfinho, publicação angolana produzida por este Centro de Documentação, especializada em assuntos ambientais e de pescas. Dada a importância de que se reveste a colaboração, em termos de Documentação e Informação na área de Ambiente, com instituições internacionais para o desenvolvimento do nosso trabalho, aproveitamos a ocasião para manifestar o nosso interesse em manter o intercâmbio regular de publicações, especialmente a Folha do Meio Ambiente.


Santos Virgílio – Diretor do Ministério das Pescas e Ambiente – Luanda – ANGOLA


 



Transgênicos


O IBAMA vem promovendo o curso de introdução à Educação no Processo de Gestão Ambiental, objetivando a formação de educadores ambientais capacitados para atuar na gestão do meio ambiente. Para este ano está prevista a realização de 3 cursos. Dentre os assuntos abordados no curso está a questão dos transgênicos, cuja relevância é indiscutível. Neste sentido gostaríamos de receber mais 130 exemplares da Folha do Meio Ambiente de Abril/2001 (nº 114) para distribuirmos aos participantes do curso.


José Silva Quintas Coordenador do PEA – Ibama – Brasília, DF


 



Ibirapuitã


A Folha do Meio Ambiente tem realmente razão quando escreve que foi na luta ecológica que encontrei minha maior realização pessoal. Acho que meu grande testamento, o patrimônio maior que vou deixar para as gerações futuras, é a APA do Ibirapuitã, a maior unidade de conservação em solo gaúcho. Não seria justo, no entanto, se omitisse o apoio que recebo da minha companheira, Neuza Machado, que é professora de Biologia e participa do processo de educação e ações ambientais. A despeito de todas as dificuldades e da complexidade do nosso País, confesso que apoios importantes, como o da Folha do Meio, entre outros, revigoram minha disposição de luta e me fazem feliz. A reportagem da Elisabeth de Moraes, sobre o lixão de Sant’Ana do Livramento, está excelente. É um problema que conheço bem de perto. Realizei eleições na Funrio. Dei a oportunidade para um jovem presidi-la. Um jovem oficial do Exército e acadêmico de Biologia, natural do Ceará e radicado há quatro anos em Alegrete que já vem fazendo pesquisas na área da APA. Na vice-presidência ficou o professor Juca Sampaio.


Ari Quadros – Erechim – RS


 


Conteúdo 10!



Tenho feito mensalmente a leitura da Folha do Meio Ambiente e gostaria de parabenizá-los pela edição 114 (abril/2001), onde utilizei a matéria sobre os povos indígenas com os meus alunos de 5.ª serie do Centro de Ensino Fundamental Polivalente. Sempre tem alguém que me empresta um exemplar deste utilíssimo jornal. Um abraço e continuem com a mesma qualidade!


Verônica Araújo de Souza – Professora de História – [email protected]


 



Educação Ambiental


Gostaria de obter informações sobre a legislação e a política educacional com relação ao meio ambiente, ou, então, onde posso encontrar.


Marina Morais – Projeção Pesquisa – SJCampos, SP – [email protected]



NR: Marina, na Folha do Meio Ambiente temos feito várias matérias sobre educação, ciência e qualidade de vida. Tudo isso você pode conseguir no nosso site www.folhadomeioambiente.com.br Mas para o objetivo que você quer, acho seguro você ir direto à fonte: o MEC ou com o professor José Quintas, Diretor de Educação Ambiental do Ibama. Fax: (61) 316-1189 e fone: (61) 316-1190


 


Trabalho de aula


Meu nome é Carol, estudo no INEI e estou fazendo um trabalho muito importante sobre o meio ambiente. Vou fazer um grande painel com fotos e informações adquiridas sobre esse tema. Gostaria de saber se vocês podem me ajudar me indicando algum lugar onde eu possa ir conseguir esses dados.


Carol – [email protected]


NR: Carol, você poderia vir aqui na redação e conseguir com a Isabel as cinco últimas edições da Folha do Meio. Você teria um belo material para seu trabalho. Também no Ibama e no Ministério do Meio Ambiente você pode conseguir muita coisa interessante.


 



Voluntária


Meu nome é Daniela Barbieri Novaes. Sou bióloga e advogada e atualmente trabalho na Secretaria de Meio Ambiente, Cultura e Turismo de Mato Grosso do Sul, como voluntária de um Projeto do GEF. Chegou até as minhas mãos um exemplar da Folha do Meio Ambiente e eu gostaria de saber mais sobre o jornal.


Daniela – [email protected]
Campo Grande, MS



NR: Pela nossa home page < www.folhadomeioambiente.com.br > você pode ter todas as informações que deseja.


 


Código das Águas


Meu nome é Fabio e escrevo-lhes para pedir um auxílio para um trabalho da faculdade cujo tema é: O CÓDIGO DE ÁGUAS – 1934. Preciso fazer uma explicação e fazer uma análise sobre o tema. Peço que caso tenham algum material a esse respeito, por favor, me enviem. Se puderem me indicar algum site que eu possa encontrar, também é importante.


Fabio Moreira – [email protected]


 



 








Correspondência para Folha do Meio Ambiente
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Com a palavra, o leitor

22 de março de 2004

  Alô Deputados! Como empresário e como engenheiro preocupado com a questão da reciclagem e da disposição final de resíduos, quero bater palmas para o trabalho que vocês fizeram em relação à matéria sobre os 52 projetos de lei que tramitam na Câmara Federal sobre Resíduos Sólidos. A reportagem foi muito útil profissionalmente para minha… Ver artigo





 


Alô Deputados!


Como empresário e como engenheiro preocupado com a questão da reciclagem e da disposição final de resíduos, quero bater palmas para o trabalho que vocês fizeram em relação à matéria sobre os 52 projetos de lei que tramitam na Câmara Federal sobre Resíduos Sólidos. A reportagem foi muito útil profissionalmente para minha equipe, foi oportuna para os Legislativos (federal e estaduais) e contribui para a solução de um gravíssimo problema brasileiro.



Emerson R. de Magalhães (por email) – SÃO PAULO – SP



CSN mudou mesmo?


Gostaria muito de deixar duas perguntas para que alguém da CSN responda e que sirva de pauta para vocês aí da Folha do Meio. Será que a CSN mudou mesmo e agora começa a colocar o meio ambiente no meio de seus negócios? Será que essa “mea culpa” e essa boa intenção são para valer? Nós aqui de Volta Redonda já estamos cansados de promessas.


Celina, Alexandre e Valdívia (por email) Universitários- VOLTA REDONDA – RJ



Saudades de Flávio Barth


“Há homens que lutam um dia e são bons. Outros, lutam um ano e são melhores. Alguns lutam por muitos anos e são muito bons. Porém, há aqueles que lutam por toda a vida. Esses são os imprescindíveis”. Quando Brecht escreveu mais ou menos essas palavras, certamente pensou em pessoas como Flávio Terra Barth. Os leitores da Folha do Meio precisam saber que Flávio Barth partiu para outras dimensões, mas deixou muitos órfãos: sua família, seus amigos, a ABRH, da qual foi um dos sustentáculos. Deixa órfão o sistema de gerenciamento de recursos hídricos do Brasil, pelo qual tanto lutou e que espelha a essência da sua luta. Barth foi o nosso guru silencioso: ouvia, ouvia, às vezes de olhos semicerrados, e ao final, dizia as palavras definitivas. Nós, seus discípulos, bebíamos de sua sabedoria e fazíamos de suas palavras as nossas verdades. Foi simples e humilde, qualidades essenciais aos grandes homens. Jamais o ouvimos falar mal de quem quer que fosse: buscava sempre enxergar acima de tudo as virtudes das pessoas. Semeou a paz por todo o tempo e por todos os lugares por onde passou. Cabe a nós, que por aqui ainda caminhamos, continuar a luta pelos ideais que nos ensinou a respeitar. Siga em paz, Flávio!


José Almir Cirilo Presidente da ABRH



Transgênicos


O artigo “O pão nosso de cada dia ou as sementes da morte” publicado na página 19 da edição 116 da Folha do Meio tem um erro que gostaria de corrigir. O aumento de 200 vezes nos limites de tolerância de glifosato em soja foi concedido na Austrália e na Nova Zelândia (de 0.1 g/kg para 20 mg/kg). A informação que tenho sobre esta questão no Brasil é de que o limite de tolerância foi elevado de 0.2 para 20.0 ppm, bem como posteriormente reduzido parcialmente para 2.0 ppm e que a solicitação para aumentar estes limites partiu da empresa Cyanamid e não da Monsanto. Peço desculpas aos leitores pelo engano.


Samuel MacDowell – [email protected]



Sinal dos Céus


Quero registrar minha profunda admiração pela Folha do Meio e, especialmente, pela matéria que abre o Dia Mundial do Meio Ambiente. Perfeito, quando vocês escreveram: A coincidência de datas é significativa: o racionamento de energia começou exatamente no primeiro dia da Semana do Meio Ambiente. Foi, de fato, um sinal dos Céus…


Professora Sílvia M. Henriques Pines SÃO PAULO, SP



Resíduos Sólidos


Tenho interesse em participar mais das discussões sobre os Projetos de Lei que tramitam na Câmara Federal e debatem a disposição final dos Resíduos Sólidos. Qual o contato inicial que podemos fazer?


Bonifácio Querubim S. Carmo – RIO DE JANEIRO, RJ



NR. A maneira mais fácil será ligar para a Comissão Especial (61) 318-8431 ou enviar um e-mail para [email protected]


Cobrança de água


Acho que vocês poderiam repetir a dose com outros temas o que fizeram na edição de junho sobre a Cobrança pela água. Passei a entender melhor o que significa cobrar pela água, como, por que e onde cobrar. Novos temas: coleta seletiva de lixo, outorga de água, transgênicos.


Raphael Ferreira Bueno Universitário BELO HORIZONTE, MG



NR: Valeu, Raphael! Seguindo sua sugestão, vamos preparar as perguntas sobre Outorga de Água para o prof. Raymundo Garrido responder, na edição de agosto. Depois faremos o mesmo sobre outros temas.


Arma de guerra


A cada nova edição da Folha do Meio vejo que esse valioso jornal é mesmo uma arma de guerra. E os ganhadores desta guerra são todos leitores. Aprendo sempre e passo meu exemplar para outros amigos aprender. Sigam em frente!


Arlindo Lopes – Rua João José Perini, 55 ASSIS, SP



Patrulha Mirim


Estamos contando com a colaboração de todos ambientalistas para viabilizar as atividades da patrulha mirim. Neste mês as crianças estarão participando de oficinas de papel reciclado. Abaixo relacionamos os materiais necessários. Caso você possa colaborar envie uma mensagem para [email protected] ou [email protected]


Aristóteles Araújo – Coordenador da Patrulha Mirim



Pesquisa no site


Primeiramente quero cumprimentá-los pela beleza deste site. Estou fazendo várias pesquisas nele com meus alunos. Depois gostaria de saber se tem uma forma de pesquisar um tema e ter uma resposta em quais revistas ele foi trabalhado. Atualmente estamos pesquisando sobre a Camada de Ozônio.


Professora Gilca Oliveira (por email)



NR: Temos muitas matérias sobre esse tema, mas veja uma bem especial, bem didática que está na edição 111, de dezembro de 2000.


São Francisco


Vimos a matéria da criação do Comitê da Bacia do rio São Francisco na edição de junho. Estamos fazendo um trabalho sobre esse assunto aqui na escola. Precisamos de mais dados e mais informações sobre o rio São Francisco e seus afluentes.


Professora Joana D’Arc – BELO HORIZONTE – MG



NR: Professora, nesta edição agora além da entrevista com o Presidente Fernando Henrique, que trata do problema, fizemos uma ampla matéria que você pode muito bem discutir com seus alunos.


Agrônomos


Tive sorte em conseguir, no Gabinete do Ministro do Meio Ambiente, um exemplar da Folha do Meio. Como diretor da Associação de Engenheiros Agrônomos de Mato Grosso, entendo que o profissional da Agronomia está comprometido com a preservação, conservação e manutenção do fornecedor da matéria prima essencial à sobrevivência do ser humano: o meio ambiente. Parabenizamos pelo trabalho e queremos continuar leitores da Folha do Meio.


Eng. Agr. José Luiz de Souza – Av. Rubens de Mendonça, 491 (Araês) CUIABÁ-MT



Reciclagem


Sou aluno de Publicidade e estou fazendo um trabalho sobre lixo e reciclagem para trabalho de conclusão de curso. Gostaria de encontrar na Folha do Meio mais algum material sobre a reciclagem e quais as cidades que praticam este projeto. Pesquisei em sua página e encontrei uma matéria de setembro de 1999. Se tiver algo mais recente me indique onde achar no site.


Jane – (por e-mail) MARINGÁ, PR – CESUMAR



NR: Jane, nesta última edição de junho tem uma ampla matéria sobre resíduos sólidos e a discussão da Câmara Federal sobre o tema.


 



 








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Com a palavra, o leitor

22 de março de 2004

  ABNT Gostaria que vocês me tirassem uma dúvida. Existem normas ABNT relativas a armazenamento, estoque ou depósito de produtos químicos? Quais são? Antecipadamente agradecida caso possam responder! Schirlene Chegatti -Química Industrial – Jlle/SC NR: O principal regulamento para transportes de cargas perigosas é o Decreto Federal 96044/88 (www.tecno.com.br/vidagua/leis/cargas.htm). No CB-16, comitê técnico dedicado a… Ver artigo





 



ABNT

Gostaria que vocês me tirassem uma dúvida. Existem normas ABNT relativas a armazenamento, estoque ou depósito de produtos químicos? Quais são? Antecipadamente agradecida caso possam responder!


Schirlene Chegatti -Química Industrial – Jlle/SC


NR: O principal regulamento para transportes de cargas perigosas é o Decreto Federal 96044/88 (www.tecno.com.br/vidagua/leis/cargas.htm). No CB-16, comitê técnico dedicado a transportes da ABNT você pode obter informações sobre o tema (www.abnt.org.br) ou [email protected].


Impactos ambientais


Olá! Sou estudante do ensino médio e estou realizando um trabalho de pesquisa sobre Impactos Ambientais. Adorei o site de vocês, pois nele encontrei algumas fontes de estudo (reportagens, matérias) que irão auxiliar muito. Por favor, como não encontrei a opção de busca nas edições ou nos arquivos, gostaria que me enviassem alguns artigos falando sobre esse assunto. Este trabalho é muito importante. Desde já agradeço.


Kelly – [email protected] 


Lixo hospitalar


Estou concluindo o MBA em Gestão de Saúde da Fundação Getúlio Vargas e o tema escolhido para monografia foi sobre resíduo hospitalar, lixo hospitalar ou recligagem de resíduo hospitalar na Internet. Recorremos a vocês e aos leitores, no sentido de receber por e-mail, claro, se possível, as matérias já publicadas pela Folha do Meio Ambiente na Internet sobre o tema.


Ricardo B. Cavalcante – [email protected] 


Recursos hídricos


Parabéns por esse maravilhoso projeto! Gostaria muito de receber, se vocês tiverem, material sobre os recursos hídricos do nosso país, estou fazendo a minha monografia de conclusão de curso sobre Direito Ambiental.


Cássia – [email protected] 


NR: Toda edição temos uma grande reportagem sobre Recursos Hídricos. Vale a pena garimpar nas edições impressas ou pela Internet.


Caderno legislativo


Conforme nota na Folha do Meio Ambiente de abril, informando o lançamento do Caderno Legislativo 005/2001 do Senador Bernardo Cabral, sobre leis que estabelecem a Política Nacional de Recursos Hídricos e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, desejo informações sobre como adquirir esse caderno. Pela importância do assunto, torna-se imprescindível conhecer, divulgar e colaborar com o cumprimento das leis para o bem de todos, economizando, não poluindo e preservando as águas.


Ely L. de Camargo – [email protected] 


NR: Favor entrar em contato com o gabinete do Senador Bernardo Cabral diretamente. Fone: (61) 311-2081. Fax: (61) 311-2087.


Transgênico


O argumento que os transgênicos vão matar a fome de milhões de humanos não tem fundamento, pois a causa da fome não é a falta de comida. Anualmente se perde imensos estoques de grãos armazenados nos países ricos enquanto morrem de subnutrição milhões de crianças na África, na Ásia (e até no Nordeste brasileiro), por falta do que comer. O Brasil, que não é país pobre, mas tem uma grande população pobre e subnutrida, exporta centenas de milhares de toneladas de grãos para os países ricos. A proteína dos grãos usados na agro-indústria transnacional para fazer um hambúrguer daria para alimentar mais que uma família subnutrida por dia, com base de soja e milho, ou o equivalente em arroz e feijão. A taxa de conversão de proteína vegetal para proteína animal é em média 15 por 1. A causa da fome não é a falta de comida, é a injustiça social cada vez mais globalizada, que concentra o poder nas mãos das transnacionais. Não, infelizmente o quadro pintado de herói da Monsato na verdade se torna um quadro de vilão; de um vilão globalizado.


Peter Midkiff – Alto Paraíso – GO






Os 12 anos da Folha do Meio Ambiente



Bioética


Parabéns pelo 12ª aniversário da Folha do Meio. Vou usar esta edição de julho, página 22, a coluna Ecologia e Saúde e as notas sobre Queimadas e sobre a Lei de Resíduos Sólidos nas minhas aulas de Pós-Graduação da Universidade Federal de Pernambuco, na disciplina de Bioética.


Maria Clara Albuquerque – RECIFE – PE



Nobre causa


Caro Silvestre: em nome da General Motors do Brasil e em meu próprio nome, quero me congratular com você e sua equipe pelos 12 anos da Folha do Meio Ambiente. Felicidade a nossa de estabelecer amizade com grandes profissionais como você que acreditam e lutam pela nobre causa da conservação e preservação dos nossos patrimônios culturais.


José Carlos Pinheiro Neto
Vice-Presidente da GM Brasil



Dignidade e cidadania


Sou assinante da Folha do Meio desde 1989. Quero dar meu testemunho da seriedade da equipe no trato de um assunto ideologicamente forte como a questão ambiental e dizer que desde 1992 assino, também, a FMA para algumas escolas de minha cidade. O recado que vocês deram na página 5 da edição de julho me tocou profundamente. Parabéns pelos 12 anos de um trabalho digno e cidadão. Quero cumprimentá-los, também, pela matéria sobre o Rio São Francisco. Sobre a entrevista com FHC, apesar de oportuna e bem didática, tenho uma crítica: as respostas foram burocráticas. Senti pouca vibração nas respostas do Presidente. A questão ambiental é parceira do espírito e deve ser tratada com mais alma. Professora Judith de Alencar Mascarenhas – BETIM – MG FHC e o beija-flor Queria cumprimentar o Fernando Henrique por ter descido do pedestal e ter-se dignado a dar uma entrevista à Folha do Meio Ambiente, valorizando o esforço de uma equipe que há 12 anos faz um trabalho de formiguinha pelo Brasil todo. Fiquei surpreso porque as autoridades brasileiras gostam de aparecer apenas nos jornalões e para os medalhões. A Folha do Meio é o próprio beija-flor da famosa história do incêndio na floresta, quando a ave enchia o bico de água para ajudar apagar o fogo. Meus parabéns pelos 12 anos!


Gilson Carvalhal de Oliveira Neto (por e-mail) – RIO DE JANEIRO – RJ



No céu e na Terra


“FRANCISCO: UM E OUTRO” – Quero dizer que tirei cópias para distribuir. O texto da página 16 merece virar um cartaz para ser exposto nas escolas e nos prédios públicos dos 503 municípios da bacia do rio São Francisco, pois quem não planta, quem não protege e quem não dá, também não recebe. Assim na Terra como no Céu. Parabéns pelos 12 anos!


Cleomar M. Santos Guimarães (por e-mail) – SALVADOR – BA



Terra Barth


Só mesmo a Folha do Meio, um jornal que tem compromisso com a cidadania, com a qualidade de vida e com as futuras gerações, para lembrar de Flávio Terra Barth. O Brasil costuma reverenciar tantos homens que destroem, que não respeitam a natureza e que poluem (poderia citar centenas de nomes badalados na grande mídia) mas esquece de fazer uma simples homenagem para um cientista do porte de Flávio Terra Barth. Gostei muito da nota da página 32 e da carta do senhor José Almir Cirilo, presidente da ABRH. Quero também cumprimentá-los pelos 12 anos.


Mário Sérgio Rodrigues (por e-mail) SÃO PAULO – SP


Bom jornalismo



São 12 anos fazendo bom jornalismo, informando, esclarecendo, debatendo e purificando o ar e o ambiente. Parabéns! Vicente Limongi Netto – BRASÍLIA – DF Grande projeto Caro Silvestre Gorgulho: meus cumprimentos pelos 12 anos da Folha do Meio e pelo sucesso pessoal na condução de tão grandioso projeto.


Getúlio Lamartine de P. Fonseca – BRASÍLIA – DF



Saudade


Ao receber a última edição da Folha do Meio Ambiente, foi com emoção e saudosismo que vi meu nome relacionado entre as pessoas que passaram por este jornal e de certa forma ajudaram no seu crescimento. Lembro-me que há 12 anos, quando o jornal surgiu, o Brasil vivia um período novo, de descoberta da valorização do meio ambiente, do ecoturismo, do desenvolvimento sustentável. Por isso vejo com alegria que a Folha do Meio ajudou a formar uma nova consciência, não porque estava na moda ?preservar a Amazônia?, mas para sedimentar uma política ambiental no país. Recordo ainda quando você falou pela primeira vez sobre o projeto com Leonora Dolzanes, coordenadora de imprensa da Suframa, que depois me atribuiu a missão de fazer uma matéria sobre as nossas indústrias que respeitavam a natureza, indústrias sem chaminés. O tempo passou. Hoje estou em Natal na chefia da produção da TV Ponta Negra (SBT), e integrando a equipe do Ibama/RN.


Anete Jeane Marques Ferreira Natal – RN



Preservação


Quero transmitir meus sinceros votos de muito sucesso pela passagem do 12ª aniversário da Folha do Meio Ambiente. Que a FMA sempre tenha muito a nos ensinar sobre a importância da preservação do meio ambiente.


Pedro Luiz Dias – Diretor de Relações Governamentais GM – Brasília – DF



Pioneirismo


Pelo pioneirismo, pela seriedade e pelo profissionalismo destes 12 anos, o meu abraço.


Jornalista Hildeberto Aleluia – Rio de Janeiro – RJ



 







Correspondência para Folha do Meio Ambiente
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Com a palavra, o leitor

Birdwatchers

19 de março de 2004

  Hoje o meu melhor bom dia foi receber a Folha do Meio Ambiente. Confesso que é muito difícil traduzir em palavras a emoção e satisfação de toda a equipe da Associação OAP, pelo espaço que este conceituado Jornal dedicou a ornitologia, em especial, a prática de observação de aves. Esperamos que o Brasil em… Ver artigo





 



Hoje o meu melhor bom dia foi receber a Folha do Meio Ambiente. Confesso que é muito difícil traduzir em palavras a emoção e satisfação de toda a equipe da Associação OAP, pelo espaço que este conceituado Jornal dedicou a ornitologia, em especial, a prática de observação de aves.


Esperamos que o Brasil em breve se consolide em um dos principais destinos ecoturísticos do planeta, fruto do trabalho, seriedade e dedicação de todos as pessoas que direta ou indiretamente contribuem para um mundo melhor.



Gustavo Pacheco – OAP- Assoc. Observadores de Aves de PE (81)3436-0709
www.hotlink.com.br/users/oapaves



Boticário na berlinda


É lamentável a publicação da matéria ” O Boticário na berlinda”. Se vocês desconhecem, precisam saber: o Boticário é uma Fundação. Assim sendo, é fiscalizada pelo Ministério Público. Os pareceres são dados anualmente sobre sua atuação. A Fundação Boticário de Proteção à Natureza vem sofrendo ataques infundados, não obstante o enorme e importante trabalho que executa na área ambiental. Além do mais, não é verdade que não tenha sido defendida. Dezenas de ONGs se posicionaram em sua defesa. Tenho as provas, se quiserem. O incrível mesmo é que a Fundação que mais apoia pesquisas científicas sobre nossa biodiversidade e sobre unidades de conservação, venha sendo tratada desta maneira, inclusive por seu jornal. É lamentável.


Maria Tereza Jorge Pádua



NR: Maria Tereza: como presidente de honra da Funatura e como consultora da Fundação Boticário entendemos sua revolta. Afinal o Boticário é o principal apoiador financeiro da Funatura. Aliás, a senhora repete a mesma reclamação de quando, em dezembro de 1995, a Folha do Meio Ambiente divulgou as denúncias de que O Boticário havia mudado o curso do rio Morato, na reserva de Guaraqueçaba, derrubando mata ciliar e retirando saibro, sem permissão prévia do Ibama do Paraná. A forte ação de consultores, advogados e lobistas de “O Boticário” , preocupados em esclarecer o fato, não impediu que o então presidente do Ibama, atual ministro Raul Jungmann, multasse a empresa/ Fundação em mais de R$ 90 mil pelas degradações. O assunto voltou à tona, e a FMA, como jornal independente, mais antigo do setor, não poderia desconhecer. Aliás, o assunto voltará nas próximas edições.


Bioética


Silvestre Gorgulho: estive dias atrás na Universidade Javeriana de Bogotá/Colombia, uma das mais importantes e tradicionais daquele país, mantida pelos padres jesuítas. Como professor visitante da pós-graduação de BIOÉTICA, tive a grata surpresa de encontrar entre a bibliografia selecionada para o curso, uma entrevista que fizeste comigo na Folha do Meio Ambiente, edição 115/maio2001. A matéria foi por eles tirada da Internet e duplicada para todos os alunos do grupo. Além do abraço fraterno, o objetivo desta mensagem é dar-te a boa notícia da difusão internacional da Folha do Meio Ambiente.


Prof. Volney Garrafa – [email protected]



Ciências Biológicas


Esta semana chegou às minhas mãos um exemplar da Folha do Meio Ambiente. Achei as matérias muito interessantes. Sou Coordenadora da Comissão de Curso de Ciências Biológicas da FURG – Rio Grande do Sul e temos todo interesse que nossos alunos tenham acesso a um material didático qualificado e sério como o de vocês.


Anita Gorgen – Ciências Biológicas, Caixa Postal 474, 96201-900 – Rio Grande – RS



Resíduos Sólidos


Sou formando de engenharia civil e meu trabalho de formatura é sobre gestão de resíduos sólidos urbanos. Li a Folha do Meio e gostaria de copiar algumas matérias da edição 116 para enriquecer meu trabalho, mostrando a reportagem sobre “Mais de 52 projetos sobre resíduos de lixo estão sendo discutidos na Câmara Federal”. Gostaria de gravar em CD para apresentação.


Renato Luiz Moreira [email protected]



Acêrvo do CRA


Somos do Centro de Recursos Ambientais-CRA de Salvador e estamos realizando um trabalho de otimização e qualificação do acervo do Centro de Informações em Meio Ambiente-CIMA. Tomamos conhecimento da Folha do Meio através de doação de um técnico. Atestamos sua seriedade e compromisso com a informação ambiental. Gostaríamos de solicitar o apoio de vocês para tê-la na nossa biblioteca.


Tayane Martire – [email protected]



Pigouvianos


Por favor preciso de uma informação para um trabalho científico, vocês sabem porque diz-se pigouvianos para o princípio do pagador poluidor?


Luanda Ferreira Estudante de Direito



NR: O nome é relativo ao economista néo-clássico Arthur Pigou (1877-1959) que lecionou em Cambridge e forneceu base teórica para os governos criarem medidas de compensações econômicas sobre poluidores para o bem-estar social.


Ecoeficiência


Sou universitário de Administração de Empresas da UNI-A em Santo André-SP e dentro da minha grade curricular estou tendo uma matéria muito interessante – Gestão do Meio Ambiente. Solicito informações sobre Ecoeficiência. Gostei das matérias apresentadas no site da Folha do Meio.


Maurici Blac dos Santos Jr – Santo André, SP



NR: Veja matéria pag. 13


Subaquáticas


Meus comprimentos pelo website da Folha do Meio Ambiente. Há alguns anos venho acumulando fotos subaquáticas sobre os mais diversos aspectos da vida marinha, e após algum tempo montei o site vida submarina como uma forma de publicar o material coletado nestes anos de mergulho. Esforçamos por falar um pouco sobre a vida marinha e suas facetas que nos fascinam.


Georges Pitseys http://www.vidasubmarina.com.br



Arborização urbana


Eu estava procurando algo na internet sobre o meio ambiente e encontrei o site de vocês. Gostei muito. Estou no 3ª ano do curso de Arquitetura e Urbanismo e já estou pensando no meu trabalho de graduação. O assunto que gostaria de abordar é a problemática das árvores na cidade e acho que vocês podem me ajudar. Têm algo publicado?


Lilian Faria [email protected]S. José dos Campos – SP



NR: Nas edições 118 (agosto) e 119 (setembro) fizemos duas entrevistas importantíssimas sobre o tema, com o prof. Ozanan Correia de Alencar e com o biólogo e escritor Harri Lorenzi. Vale a pena conferir.


Biblioteca


Estamos planejando uma mobilização social pela questão ambiental e a Folha do Meio Ambiente, por ser um jornal sério, didático e amplo, nos é de muita utilidade. Gostaria, através da FMA, pedir para outras entidades a remessa de materiais didáticos de educação ambiental para a nossa biblioteca.


Euza Aparecida Pereira dos Santos Belo Horizonte, MG



Home-page


Parabéns pela home-page da Folha do Meio. Gostei e me foi muito útil. Sou estudante de Turismo e Hotelaria na UNIT, em Uberlândia MG, e tenho um grande interesse em me cadastrar em alguma ONG da minha cidade e alguma vaga para estágio nessa área.


Mariana Siquierolli [email protected]



Celulares


Gostaria de saber se é possível conseguir material sobre a poluição eletro-magnética. Sabemos que existem muitos estudos e pesquisas sobre o assunto. Somos uma ONG que trabalha com educação ambiental e movimentos de alerta em prol da preservação da vida. Há estudos provando que este tipo de poluição é nocivo ao ser humano e a fiscalização é omissa.


Maria Inez Melo [email protected]



NR: Estamos preparando, para dezembro, uma reportagem sobre celulares e antenas. Veja a edição 105 (agosto de 2001), que tem uma ampla matéria: “Ligações Perigosas”.







Correspondência para Folha do Meio Ambiente
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Com a palavra, o leitor

Arborização urbana

19 de março de 2004

  Novamente venho parabenizá-los por mais uma edição sensacional. Acompanho, mensalmente, a Folha do Meio Ambiente desde a sua criação. Desejo que todas as instituições de ensino utilizem o conteúdo deste jornal de realidade ambiental em alto nível e assim semeie, por todo território nacional e arredores, consciência política ambiental. Aproveito também para divulgar o… Ver artigo





 



Novamente venho parabenizá-los por mais uma edição sensacional. Acompanho, mensalmente, a Folha do Meio Ambiente desde a sua criação. Desejo que todas as instituições de ensino utilizem o conteúdo deste jornal de realidade ambiental em alto nível e assim semeie, por todo território nacional e arredores, consciência política ambiental. Aproveito também para divulgar o lançamento do site da Associação Ecológica Projeto Plant-Ar, responsável por centenas de árvores plantadas no Brasil e em mais de 10 países, e divulgação constante da Importância das árvores através de palestras, entrevistas etc. Agora, com o site www.projetoplantar.org.br, pretendo espalhar esta mensagem por todo Brasil. As entrevistas com o prof. Ozanan (ed. Agosto/01) e com Harri Lorenzi (setembro/2001) me deixaram totalmente motivados a me dedicar a causa da arborização urbana. Peço permissão para reproduzir as entrevistas. Sejam Fortes e Valentes! 



Alexandre Chut – [email protected]




Ecoturismo


Sou encantado com o trabalho de toda equipe da Folha do Meio. Incrível como a grande mídia não deu espaço para o Encontro de Ecoturismo de Cuiabá, que reuniu mais de 25 países. A cobertura de vocês foi importante, por ter sido competente e abrangente. O Brasil, por ser uma país de grande biodiversidade, por ser um país de belas paisagens e por ser um país de paz, vai se beneficiar muito com essa guerra suja entre Ocidente e Oriente. Que todos lêem e recortem a página onde vocês destacam o Código Mundial de Ética do Turismo.


Renata Guimarães Azevedo – São Paulo- SP




Queimadas


A prática de atear fogo à mata e aos restos culturais persiste, desde a ocupação inicial pelos portugueses colonizadores. Foi uma rotina copiada dos aborígenes e transmitida através das gerações dos usuários das terras rurais. Os agricultores, pecuaristas, madeireiros e lenhadores ignoram que com a fumaça das queimadas estão se volatilizando, dos vegetais e dos solos, parte dos elementos nutrientes, destacadamente: fósforo, nitrogênio e potássio.


Altir Corrêa – Rio de Janeiro – RJ – [email protected]




Dia da Árvore


Ao ler sua matéria na nossa Folha do Meio Ambiente sobre “As duas datas que precisam ser uma”, acredito que encontrei uma solução: na dúvida entre as datas, comemore-se o Dia da Árvore TODOS OS DIAS. De minha parte, não chego à paranóia de achar que quem derruba uma árvore deve ser preso. Mas deveria obrigar-se, por Lei aprovada no Congresso Nacional, a repor uma determinada quantidade de árvores da mesma espécie.


Luiz Mendonça – Maceió, AL



Dias da árvore



Interessante e oportuna a proposta da Folha do Meio em unificar a data que se comemora o Dia da Árvore. Para falar a verdade, eu nem sabia que aqui para o Norte e Nordeste tinha uma outra data. Nas escolas por onde passei, sempre comemoramos dia 21 de setembro, início da Primavera. E o atual presidente do Ibama não é da região Norte? Bem que ele poderia resolver esse problema.


Estácio B. Cardoso Filho (por email) – Fortaleza, CE



Manguezal do Jequiá


O ecossistema do Manguezal do Jequiá está sofrendo um grande impacto proveniente de obras realizadas e pelo completo abandono da área. As obras não contam com EIA-RIMA. Motivos não faltam: a construção do cais de pneus, que soterrou milhares de tocas de caranguejos onde centenas de milhares de poliquetas deixaram de existir, tirando a principal fonte de alimento de aves migratórias; a construção de um Centro de Referência está abandonada e invadida; estão cortando árvores do mangue e jogando aterro e entulho na sua margem. O corte de mais de dez árvores por semana, está condenando o manguezal do Jequiá a morte. Apelamos para a sua sensibilidade e respeito ás leis e solicitamos a intervenção dos órgãos responsáveis, para proteção deste sensível ecossistema. Convidamos a todos que visitem o Manguezal do Jequiá para que constatem esta destruição.


José Luiz de C. Ferreira – [email protected] – Ilha do Governador – RJ



Primavera


Gostaria de receber algumas informações a respeito da primavera, como: incidência de chuvas em Santa Catarina; variações de temperaturas; características em relação ao meio ambiente; quais as frutas e flores mais indicadas para o plantio neste período; e preparação de jardins.


Francisco Ribeiro – [email protected]


NR: Nas duas últimas edições (agosto e setembro) dedicamos mais de 10 páginas para falar sobre arborização urbana, parques, flores e primavera. Para assinatura da Folha do Meio, contactar Isabel no telefone (61)3213765 ou [email protected]



Material didático


Sou professor da rede pública e recebo a Folha do Meio Ambiente desde 1997. E desde então tenho me baseado muito na Folha do Meio para a preparação das minhas aulas de ecologia/biologia. Infelizmente, parei de receber o jornal o que está me fazendo muita falta. Gostaria de continuar recebendo, inclusive os números atrasados de 2001. 


Marcos Tertuliano Estrada do Dendê, 2.030 bl. 18B/apt. 207 – 21920-001 Rio de Janeiro, RJ



Artesanato e o ambiente


Sou formanda em Administração pela Universidade de Cuiabá/MT-UNIC,e escolhi como tema de estágio a revitalização da cerâmica artesanal na cidade de Poconé/MT.Estou tendo dificuldades em encontrar estudos sobre o impacto ambiental do artesanato e em especial da cerâmica. Se alguém tiver algum estudo a esse respeito ficarei grata.


Rosângela Nunes da Cunha – [email protected]



Monografia


Estou precisando de ajuda. Estudo Comunicação Social e estou pesquisando sobre o problema ambiental que o Parque de Diversão HOPI HARI teve na época da inauguração. Gostaria de saber mais sobre o problema. Alguém poderia enviar algo para mim, para que eu possa concluir minha monografia?


Laura – [email protected]



AEA-MT


Fiquei muito contente que nossa solicitação foi atendida, quando recebemos os três últimos exemplares da Folha do Meio Ambiente. Entendo, como profissional e militante classista, que fazemos parte de um público fiel, também engajado na luta pela melhoria da qualidade de vida.


Eng.º Agr. José Luiz de Sousa Vice Presidente de RP



Ciência


Gostaria de saber mais sobre a influência do Homem + Tecnologia sobre o meio ambiente. Sei que vocês devem possuir algum artigo sobre o assunto. Por favor, me enviem.


Benedito Fulvio Manfredini – [email protected]


NR: Qualquer trabalho, qualquer progresso e qualquer ação a favor do meio ambiente caminha em duas direções: desenvolvimento de tecnologia limpa e formação educacional. Temos muitas sobre o tema. Você deve pegar sua coleção da Folha do Meio para garimpar as informações. A edição 105 (junho/2000) tem uma matéria especial “Ciência e Vida”, que mostra justamente como a ciência ajuda na preservação ambiental.



Polícias e o ambiente


Quero parabenizar a Folha do Meio Ambiente e todos os profissionais do jornal. Além de ser um dos poucos veículos de informação sério, de credibilidade, de alcance nacional, a FMA serve como instrumento de instrução e orientação da Policial Militar, quando na função de gestor ambiental. Quero também deixar consignado o trabalho árduo e persistente realizado pelo Comandante Salvador Pettinato Neto, que após audiência com o Ministro Sarney Filho, conseguiu incluir um representante das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros do Brasil como membro do CONAMA.


Luciana Salituri Leal – Guarujá, SP



Dedicação


A verdade é que tudo que se faz com amor e total dedicação já é um sucesso. A Folha do Meio e a Coluna “Congresso e Meio Ambiente” é a prova cabal disso.


Arlindo Lopes – Assis, SP








Correspondência para Folha do Meio Ambiente
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Com a palavra, o leitor

15 de março de 2004

  13 anos A Coca-Cola, que se empenha em programas ambientais por todo o país, gostaria de se associar ao deputado Alberto Pinto Coelho, vice-presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, na homenagem à Folha do Meio Ambiente. O jornal que se consolidou na busca de um jornalismo ambiental informativo vem sendo de longe o… Ver artigo





 


13 anos


A Coca-Cola, que se empenha em programas ambientais por todo o país, gostaria de se associar ao deputado Alberto Pinto Coelho, vice-presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, na homenagem à Folha do Meio Ambiente. O jornal que se consolidou na busca de um jornalismo ambiental informativo vem sendo de longe o melhor veículo para se conhecer e se veicular o que acontece no campo da defesa do meio ambiente no Brasil e fora dele. Nosso desejo é que todas as Assembléias do Brasil reconheçam o valor de poder contar com um instrumento isento e da respeitabilidade do Folha do Meio. Parabéns!
Jack Corrêa – Vice-Presidente de Assuntos
Governamentais Coca-Cola Indústrias Ltda.


13 anos


Parabenizo o deputado Alberto Pinto Coelho por ter homenageado a Folha do Meio Ambiente na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Acompanho o trabalho de vocês, sou assinante do jornal há mais de oito anos e utilizo essa importante publicação para dar aula. O deputado Pinto Coelho e a Assembléia de Minas mostraram sensibilidade para valorizar um trabalho sério, honesto e cidadão.
Prof. Carla Guedes Belo Horizonte – MG


Defesa ambiental


Não imaginava que o Ministério da Defesa tivesse tanta sensibilidade para a questão ambiental, ao ponto do gabinete do ministro estar desenvolvendo ações de gestão tão simples como tão eficazes. Combater o desperdício e previnir a poluição são atitudes básicas, mas que infelizmente muita gente esquece de enfrentar. Sempre tem coisas mais urgentes e mais prioritárias. E são essas ações mais urgentes e prioritárias que acabam agredindo o ambiente. Até que enfim alguém, entre os militares, com consciência de gestão ambiental.
Prof. Márcia T. Meira Santos – Rio de Janeiro – RJ


Isenção do IPI


Parece que o Brasil está mesmo virando um país sério, melhor dizendo, parece que está tendo uma gestão séria em relação ao meio ambiente. Li a matéria sobre a isenção do IPI que vai ajudar a indústria de reciclagem. Gostei. É hora mesmo de quem defende o ambiente, de quem evita desperdícios e de quem tem preocupações em não poluir seja reconhecido e tenha benefícios da sociedade. E benefícios se chama: crédito, isenção etc. As cargas tributárias e as multas devem ser para quem usa e abusa da natureza para seu negócio. O mundo não agüenta mais tantos gigolôs.
Raphaela Berutti Costa
Universitária – Campinas-SP


Prêmio Nobel


Fiquei sabendo coisa que nem imagina tanto sobre o criador do Prêmio Nobel, Alfred Nobel, como sobre o prêmio em si. Foi bom e ilustrativo ler a matéria do Carlos Caju. Gostaria de saber como a Folha do Meio Ambiente consegue ter um correspondente em Oslo, que fez essa boa reportagem sobre O Prêmio Nobel, e também uma outra muito boa sobre o encontro de Joahanesburgo?
Juçara M. Madruga
Florianópolis – SC


NR: Juçara, duas coisas: primeiro, todos os nossos jornalistas são profissionais com grande sensibilidade para a questão ambiental. São todos interessados e estudiosos do tema. Segundo, praticamente todos eles têm outra atividade profissional e trabalham para a Folha do Meio mais por uma realização pessoal do que pelo salário de free-lancer que recebem. O jornal paga a todos eles por matérias feitas, de acordo com tabela do Sindicato dos Jornalistas de Brasília. Ou seja, pagamos cada matéria por laudas escritas. O interessante é que nestes 13 anos, todos os jornalistas que escreveram para a Folha do Meio continuam escrevendo ou participando de alguma forma. E é com muita alegria e até uma dose de orgulho que podemos dizer: esse vínculo permanente é um de nossos maiores patrimônios.


Amazônia


Atualmente, ando preocupado com a questão da Amazônia, por isto, estou lendo vários textos e fazendo várias pesquisas. Nosso patrimônio corre o risco de se transformar em área internacional. Como pode?! Como podem querer pegar nossa Amazônia? Sinceramente se o povo brasileiro não se levantar do “berço esplêndido”, vamos perdê-la. Pense nisso, faça alguma coisa! Reúna grupos para lutarem! Vamos ficar de olho no novo governo?
Juniel Rodrigues – [email protected] – Centro de Ensino Fundamental 03 – Sobradinho – DF


Parque do Itajaí


Um pedido a todos: ajudem a criar o Parque Nacional da Serra do Itajaí (SC). O Parque do Itajaí é uma das últimas reservas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica, e possui grande importância sócioeconômica, ecológica e ambiental. Santa Catarina apresentava originalmente um terço de sua superfície coberta pela Mata Atlântica. A concentração da ocupação humana na região atlântica brasileira modificou a cobertura vegetal desta região, reduzindo a floresta contínua a pequenos e esparsos fragmentos. Contudo, o médio vale do Itajaí ainda ficou muito bem preservado porque foi ardorosamente defendida por botânicos famosos ao longo do tempo, como Roberto Klein e padre Raulino e pelo naturalista Fritz Muller, amigo e conselheiro de Charles Darwin. A área proposta para a criação do Parque Nacional da Serra do Itajaí situa-se nos municípios de Apiúna, Blumenau, Botuverá, Brusque, Guabiruba, Indaial, Presidente Nereu e Vidal Ramos, no Estado de Santa Catarina, e representa um dos mais significativos fragmentos remanescentes da Mata Atlântica do sul do país. Com aproximadamente 50 mil hectares, a área da unidade de conservação proposta é considerada como de importância biológica extremamente alta.
Esta região apresenta centenas de espécies de interesse botânico inclusive algumas consideradas ameaçadas de extinção, como a canela-preta, a canela-sassafrás e o xaxim-mono. Das 556 espécies de aves registradas para Santa Catarina, 337 ocorrem em Floresta Ombrófila Densa, e 177 são endêmicas. Entre os mamíferos, 121 das 169 espécies conhecidas no estado foram registradas na área proposta.
Associação de Preservação e Equilíbrio do Meio Ambiente de SC – [email protected]


Considero a Folha do Meio Ambiente um informativo de ótima qualidade. Toda equipe de vocês está de parabéns!
[email protected]


Chorume


O Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura de Juiz de Fora tem se preocupado com a questão do necrochorume e do licenciamento ambiental de seus cemitérios e após algumas buscas localizamos uma matéria da Folha do Meio Ambiente sobre o assunto, mas não conseguimos a íntegra da matéria. Gostaríamos de solicitar, por gentileza, o envio do texto da reportagem sobre o necrochorume e sobre o cemitério Parque São Pedro.
Alexandre Lioi
Eng.º Sanitarista – DEPAD Juiz de Fora – MG


PM ambiental


Trabalho na Polícia Militar de Minas Gerais, no policiamento ambiental. Mensalmente faço um informativo, denominado Informativo Florestal, e envio a diversos órgãos dentre eles: fóruns, escolas, sindicatos rurais, empresas, câmaras municipais, outros. Envio também para a redação da Folha do Meio Ambiente, pois esse é um jornal que complementa muito nosso trabalho. Aqui no Sul de Minas estamos atentos e todos os leitores que quiserem entrar em contato conosco, segue aí nosso email.
Elias Silva
1º Sgt PM Cmt GPMA [email protected]
São Lourenço-MG


Conágua


Vi a reportagem na FMA “Conágua promove gestão das águas na bacia do Alto Paraíba”. São citadas várias parcerias entre entidades governamentais, ONGs e prefeituras que buscam o gerenciamento dos rios de nossa região. Essa é uma ação importante e que deve ser tocada com a maior urgência. Como posso entrar em contato com a Ecodata?
Sérgio T. Alves
Goiânia – GO

NR: Telefone da Ecodata: (61) 326-505

Com a palavra, o leitor

15 de março de 2004

  13 anos A Coca-Cola, que se empenha em programas ambientais por todo o país, gostaria de se associar ao deputado Alberto Pinto Coelho, vice-presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, na homenagem à Folha do Meio Ambiente. O jornal que se consolidou na busca de um jornalismo ambiental informativo vem sendo de longe o… Ver artigo





 


13 anos


A Coca-Cola, que se empenha em programas ambientais por todo o país, gostaria de se associar ao deputado Alberto Pinto Coelho, vice-presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, na homenagem à Folha do Meio Ambiente. O jornal que se consolidou na busca de um jornalismo ambiental informativo vem sendo de longe o melhor veículo para se conhecer e se veicular o que acontece no campo da defesa do meio ambiente no Brasil e fora dele. Nosso desejo é que todas as Assembléias do Brasil reconheçam o valor de poder contar com um instrumento isento e da respeitabilidade do Folha do Meio. Parabéns!
Jack Corrêa – Vice-Presidente de Assuntos
Governamentais Coca-Cola Indústrias Ltda.


13 anos


Parabenizo o deputado Alberto Pinto Coelho por ter homenageado a Folha do Meio Ambiente na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Acompanho o trabalho de vocês, sou assinante do jornal há mais de oito anos e utilizo essa importante publicação para dar aula. O deputado Pinto Coelho e a Assembléia de Minas mostraram sensibilidade para valorizar um trabalho sério, honesto e cidadão.
Prof. Carla Guedes Belo Horizonte – MG


Defesa ambiental


Não imaginava que o Ministério da Defesa tivesse tanta sensibilidade para a questão ambiental, ao ponto do gabinete do ministro estar desenvolvendo ações de gestão tão simples como tão eficazes. Combater o desperdício e previnir a poluição são atitudes básicas, mas que infelizmente muita gente esquece de enfrentar. Sempre tem coisas mais urgentes e mais prioritárias. E são essas ações mais urgentes e prioritárias que acabam agredindo o ambiente. Até que enfim alguém, entre os militares, com consciência de gestão ambiental.
Prof. Márcia T. Meira Santos – Rio de Janeiro – RJ


Isenção do IPI


Parece que o Brasil está mesmo virando um país sério, melhor dizendo, parece que está tendo uma gestão séria em relação ao meio ambiente. Li a matéria sobre a isenção do IPI que vai ajudar a indústria de reciclagem. Gostei. É hora mesmo de quem defende o ambiente, de quem evita desperdícios e de quem tem preocupações em não poluir seja reconhecido e tenha benefícios da sociedade. E benefícios se chama: crédito, isenção etc. As cargas tributárias e as multas devem ser para quem usa e abusa da natureza para seu negócio. O mundo não agüenta mais tantos gigolôs.
Raphaela Berutti Costa
Universitária – Campinas-SP


Prêmio Nobel


Fiquei sabendo coisa que nem imagina tanto sobre o criador do Prêmio Nobel, Alfred Nobel, como sobre o prêmio em si. Foi bom e ilustrativo ler a matéria do Carlos Caju. Gostaria de saber como a Folha do Meio Ambiente consegue ter um correspondente em Oslo, que fez essa boa reportagem sobre O Prêmio Nobel, e também uma outra muito boa sobre o encontro de Joahanesburgo?
Juçara M. Madruga
Florianópolis – SC


NR: Juçara, duas coisas: primeiro, todos os nossos jornalistas são profissionais com grande sensibilidade para a questão ambiental. São todos interessados e estudiosos do tema. Segundo, praticamente todos eles têm outra atividade profissional e trabalham para a Folha do Meio mais por uma realização pessoal do que pelo salário de free-lancer que recebem. O jornal paga a todos eles por matérias feitas, de acordo com tabela do Sindicato dos Jornalistas de Brasília. Ou seja, pagamos cada matéria por laudas escritas. O interessante é que nestes 13 anos, todos os jornalistas que escreveram para a Folha do Meio continuam escrevendo ou participando de alguma forma. E é com muita alegria e até uma dose de orgulho que podemos dizer: esse vínculo permanente é um de nossos maiores patrimônios.


Amazônia


Atualmente, ando preocupado com a questão da Amazônia, por isto, estou lendo vários textos e fazendo várias pesquisas. Nosso patrimônio corre o risco de se transformar em área internacional. Como pode?! Como podem querer pegar nossa Amazônia? Sinceramente se o povo brasileiro não se levantar do “berço esplêndido”, vamos perdê-la. Pense nisso, faça alguma coisa! Reúna grupos para lutarem! Vamos ficar de olho no novo governo?
Juniel Rodrigues – [email protected] – Centro de Ensino Fundamental 03 – Sobradinho – DF


Parque do Itajaí


Um pedido a todos: ajudem a criar o Parque Nacional da Serra do Itajaí (SC). O Parque do Itajaí é uma das últimas reservas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica, e possui grande importância sócioeconômica, ecológica e ambiental. Santa Catarina apresentava originalmente um terço de sua superfície coberta pela Mata Atlântica. A concentração da ocupação humana na região atlântica brasileira modificou a cobertura vegetal desta região, reduzindo a floresta contínua a pequenos e esparsos fragmentos. Contudo, o médio vale do Itajaí ainda ficou muito bem preservado porque foi ardorosamente defendida por botânicos famosos ao longo do tempo, como Roberto Klein e padre Raulino e pelo naturalista Fritz Muller, amigo e conselheiro de Charles Darwin. A área proposta para a criação do Parque Nacional da Serra do Itajaí situa-se nos municípios de Apiúna, Blumenau, Botuverá, Brusque, Guabiruba, Indaial, Presidente Nereu e Vidal Ramos, no Estado de Santa Catarina, e representa um dos mais significativos fragmentos remanescentes da Mata Atlântica do sul do país. Com aproximadamente 50 mil hectares, a área da unidade de conservação proposta é considerada como de importância biológica extremamente alta.
Esta região apresenta centenas de espécies de interesse botânico inclusive algumas consideradas ameaçadas de extinção, como a canela-preta, a canela-sassafrás e o xaxim-mono. Das 556 espécies de aves registradas para Santa Catarina, 337 ocorrem em Floresta Ombrófila Densa, e 177 são endêmicas. Entre os mamíferos, 121 das 169 espécies conhecidas no estado foram registradas na área proposta.
Associação de Preservação e Equilíbrio do Meio Ambiente de SC – [email protected]


Considero a Folha do Meio Ambiente um informativo de ótima qualidade. Toda equipe de vocês está de parabéns!
[email protected]


Chorume


O Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura de Juiz de Fora tem se preocupado com a questão do necrochorume e do licenciamento ambiental de seus cemitérios e após algumas buscas localizamos uma matéria da Folha do Meio Ambiente sobre o assunto, mas não conseguimos a íntegra da matéria. Gostaríamos de solicitar, por gentileza, o envio do texto da reportagem sobre o necrochorume e sobre o cemitério Parque São Pedro.
Alexandre Lioi
Eng.º Sanitarista – DEPAD Juiz de Fora – MG


PM ambiental


Trabalho na Polícia Militar de Minas Gerais, no policiamento ambiental. Mensalmente faço um informativo, denominado Informativo Florestal, e envio a diversos órgãos dentre eles: fóruns, escolas, sindicatos rurais, empresas, câmaras municipais, outros. Envio também para a redação da Folha do Meio Ambiente, pois esse é um jornal que complementa muito nosso trabalho. Aqui no Sul de Minas estamos atentos e todos os leitores que quiserem entrar em contato conosco, segue aí nosso email.
Elias Silva
1º Sgt PM Cmt GPMA [email protected]
São Lourenço-MG


Conágua


Vi a reportagem na FMA “Conágua promove gestão das águas na bacia do Alto Paraíba”. São citadas várias parcerias entre entidades governamentais, ONGs e prefeituras que buscam o gerenciamento dos rios de nossa região. Essa é uma ação importante e que deve ser tocada com a maior urgência. Como posso entrar em contato com a Ecodata?
Sérgio T. Alves
Goiânia – GO

NR: Telefone da Ecodata: (61) 326-505

Com a palavra, o leitor

15 de março de 2004

  Tráfico de animais O espaço cedido pela Folha do Meio Ambiente para abordar as questões ligadas ao tráfico de animais silvestres muito irá contribuir para a concientização da nossa sociedade e, conseqüentemente, para o combate a essa atividade ilegal. Aproveito a oportunidade para comunicar a toda equipe que a Folha do Meio Ambiente, a… Ver artigo





 


Tráfico de animais


O espaço cedido pela Folha do Meio Ambiente para abordar as questões ligadas ao tráfico de animais silvestres muito irá contribuir para a concientização da nossa sociedade e, conseqüentemente, para o combate a essa atividade ilegal. Aproveito a oportunidade para comunicar a toda equipe que a Folha do Meio Ambiente, a partir desta data, irá figurar como Membro Honorário do nosso Programa Guardiães da Fauna. O mesmo foi intituído pela Renctas para distinguir as valiosas contribuições prestadas por pessoas físicas e jurídicas à causa que defendemos. Para tanto, já foi aprovada pela coordenação da nossa instituição a emissão do diploma e pôster exclusivo que são de direito aos membros desse programa.
Dener Giovanini – Renctas Coordenador Geral – Brasília – DF


Partido Verde


Bem completa a reportagem que conta a tragetória do Partido Verde no Brasil. Como acompanho trabalho dos Verdes no mundo, para mim só faltou falar mais em nomes, ou seja, falar mais nas pessoas e nos candidatos que participaram de cada eleição nos 17 anos do PV.
Gostei muito da capa, onde mostra que nosso presidente eleito deve colocar mais verde e amarelo na estrela vermelha do PT.
Amarante S. Carneiro – Salvador – BA


Águas subterrâneas


Parabéns mais uma vez, à FMA e ao professor Garrido pela brilhante, oportuna e didática matéria sobre um dos patrimônios mais importantes da Humanidade: a água subterrânea.
Fausto N. C. Vêncio – S.P.
[email protected]


Referência


A Folha do Meio Ambiente situa-se entre as melhores publicações do País. É leitura de referência para todos. Meu abraço para toda a equipe e minha solidariedade para que continuem fazendo de seu trabalho uma luta incansável na defesa de nossas riquezas naturais.
Senador Romeu Tuma


Água e desperdício


Tenho o costume de caminhar todas as manhãs com minha esposa. Temos observado, com preocupação, o desperdício de água que ocorre em vários condomínios, onde porteiros e faxineiros usam e abusam da água para “varrer” o piso dos blocos e as calçadas. Lendo a Folha do Meio Ambiente, tive a idéia de lhes escrever para sugerir-lhes o lançamento de uma campanha de conscientização de síndicos, porteiros, faxineiros, empregadas domésticas, enfim, de toda a população, para que todos economizem água. Mas tinha de ser uma campanha a exemplo do que foi feito com a energia elétrica no ano passado. Afinal, água potável é um bem comum que poderá vir a faltar, caso não sejam tomadas medidas concretas para um uso racional.
Ildeu Borges
[email protected]
NR: Você tem toda razão. E tem um outro dado que você não falou e que já foi objeto de várias reportagens nossa: existe um erro grave na questão dos condomínios, pois dividem a conta de luz e a conta de gás entre cada condônimo, mas não divide a conta de água. Assim, um morador que gasta muita água não sente na carne o seu gasto, já que a conta é rateada entre todos. Como a luz, a conta de água também deveria ser pelo consumo de cada apartamento.


Flora e fauna


Todos os sábados entro no site da Folha do Meio Ambiente. Primeiro, quero elogiar o trabalho de vocês. Gostaria, se fosse possível, de ter todas as informações sobre a flora e a fauna do Cerrado, aqui no Distrito Federal. Tenho 16 anos de idade e estou no 2ª ano do ensino médio. Talvez vocês não acreditem, mas, como eu disse, entro nesse site todos os sábados. Preciso fazer um trabalho de Geografia de minha irmã de 10 anos, que está na 4º série.
Maísa HalbeTorres
[email protected]
NR: Maísa, obrigado pelo seu e-mail. Vou dar uma dica para seu trabalho. Entre em nosso site www.folhadomeioambiente.com.br vá em edições anteriores e busque a edição número 119, de fevereiro de 2001. Ali tem uma vasta reportagem sobre a ocupação do Cerrado e o perigo que corre sua biodiversidade, justamente na região do DF. Veja também a edição número 79 de fevereiro de 1998. Caso você não consiga abrir na internet, ligue para a Izabel (61) 321-3765 e tente conseguir um xerox desta edição que está esgotada. Ou, ainda, venha consultar aqui o jornal na nossa redação. A capa é justamente sobre a beleza da flora e da fauna do Cerrado.


Ozônio


Atenção empresas que fazem algum tipo de trabalho para preservação da camada de ozônio. Preciso de informações para fazer um trabalho sobre gestão ambiental. Curso Administração na UFMS.
Patrícia Queiroz de Freitas
[email protected]
Campo Grande-MS


Poluição sonora


Gostaria de saber como andam as matérias com o tema poluição sonora. São frequentes? Já foram muitas? Sou estudante de engenharia civil e estou profundamente interessado em tudo o que rodeia o tema poluição sonora.
Calmon Berges
[email protected]
NR: Veja a edição 100, de dez/1999, onde tem uma reportagem mostrando que poluição sonora é a 3º maior do ambiente.


Gráficos


Em primeiro lugar gostaria de parabenizá-los pelo excelente trabalho em prol do meio ambiente. A Folha do Meio tem ajudado meus filhos nos trabalhos escolares e ao mesmo tempo promovendo a conscientização sobre um tema de tamanha importância. Aproveitando a oportunidade, gostaria de solicitar alguns gráficos demostrativos e estatísticos sobre meio ambiente.
Caio César Leal
[email protected]


Gerenciamento do lixo


Minha opinião: o governo deveria criar empresas de armazenamento e de tratamento temporário de lixo. As prefeituras (e governos estaduais) deveriam emitir comunicados, anúncios de atilidade pública e distribuir folhetos explicando às pessoas como separar o lixo antes de colocar na rua para ser recolhido. Também a prefeitura de cada cidade deveriam aparelhar os caminhões e treinar seus funcionários para esta nova fase da coleta seletiva do lixo. Isso iria evitar desperdício, iria favorecer a reciclagem e o reaproveitamento do lixo, uma riqueza na vida de qualquer cidade. Tudo isso significa mais emprego e menos lixões.
Marco Antônio Nascimento
[email protected]


Manso


Estou preparando uma monografia sobre impactos ambientais e resgate de animais. Gostaria de solicitar a vocês informações sobre a parte ecológica da construção da hidrelétrica de Manso, no Mato Grosso.
Matheus Ferreira
[email protected]
NR: Pela sua importância, esse tema está sempre presente em nossa publicação. No caso especificamente de Manso, leia a edição 119, setembro de 2001, página 33. Mas temos reportagens sobre a Usina de Serra da Mesa e fizemos uma ampla entrevista com o prof. Raymundo Garrido sobre barragens e meio ambiente- edição 122, dezembro de 2001. Entre em contato com a Izabel (61) 3213765


Celular


Estou pesquisando assuntos referentes a instalação de torres celulares e seus efeitos. Resido em uma área residencial muito previlegiada pela natureza. Sei que a Folha do Meio fez matérias sobre o tema e eu preciso encaminhar à Secretaria do Meio Ambiente da minha cidade (Caxias do Sul/RS). Está sendo planejada a instalação de uma torre de celular na área que resido e seria com certeza um crime ambiental.
João Saccaro
[email protected]
Caxias do Sul, RS
NR: Temos muitas reportagens sobre o tema. O melhor para seu caso seria consultar a edição 122, de dezembro de 2001. Mais detalhes procure a Anatel (61) 312 2000 .


Biopirataria


Sou estudante de pós-graduação na Universidade Federal de Viçosa e estou necessitando de informações sobre biopirataria para preparação de um seminário sobre o tema, gostaria de saber se havia possibilidade de vocês me ajudarem.
Cláudio Belmino Maia
[email protected]
Fitopatologia – Viçosa – MG
NR: Cláudio, nós temos uma edição especial sobre biopirataria (dez/1997 – edição 78) e também uma grande matéria na edição 79 sobre o mesmo assunto. Mas estas duas edições não estão na internet e já esgotaram.
O que você pode fazer é entrar em contato com a Izabel <[email protected]> ou (61) 3213765 e ver com ela quanto custa tirar xerox do jornal e enviar para você.


Nicarágua


Hola Don Fausto! He leído su articulo sobre la Gasolina de sept.2002 na Folha do Meio Ambiente. Aqui na Nicargua é muito parecido e as veces até pior. Gostaria saber se este e-mail é o correto para me corresponder com un amigo brasileiro, já que morei um bom tempo nessa terra maravillosa. Lembranças da Nicarágua.
Giovanni Carranza
[email protected]
Director de Control Ambientral – INE







Correspondência para Folha do Meio Ambiente
SRT Sul, Quadra 701, Bloco A, Sala 719 – Centro Empresarial Brasília CEP 70340-907 – Brasília-DF, Brasil.
E-mail: [email protected]

Com a palavra, o leitor

15 de março de 2004

  Nestlé x São Lourenço Parabéns pelo trabalho da Folha do Meio, especialmente pela matéria que relatou tão bem a conduta surrealista da Nestlé em São Lourenço. Devem achar que a vazão de uma fonte de água mineral aumenta junto com o lucro que a empresa obtém de sua (super)exploração! Gostaria apenas de manifestar uma pequena,porém importante, observação:… Ver artigo





 


Nestlé x São Lourenço


Parabéns pelo trabalho da Folha do Meio, especialmente pela 
matéria que relatou tão bem a conduta surrealista da Nestlé em 
São Lourenço. Devem achar que a vazão de uma fonte de água 
mineral aumenta junto com o lucro que a empresa obtém de sua (super)exploração! Gostaria apenas de manifestar uma pequena,
porém importante, observação: uma das principais características 
do Movimento Cidadania pelas Águas de São Lourenço é exatamente 
não ter líder, nem chefe, nem qualquer outra forma de hierarquia. 
Tenho muito orgulho de pertencer, apenas como membro, a um 
grupo de cidadãos que dedicam seu tempo, coragem e vontade 
para lutar por nossa água mineral e por um planeta mais limpo!
Cássio Mendes
Cidadania pelas Águas
São Lourenço, MG
[email protected]


Joahnnesburgo


Agradeço o envio de mais exemplares da edição 128 da Folha do Meio Ambiente com a entrevista que concedi em Johannesburgo. Você foi generoso na avaliação do trabalho que fizemos. 
O respeito de diferentes delegações e pessoas que estiveram na Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável pela atuação do Brasil deveu-se a uma verdadeira coordenação de equipe que reuniu órgãos do governo, mas também representantes da sociedade civil, tanto durante o processo preparatório na Comissão Interministerial presidida pelo Itamaraty, quanto durante a Cúpula propriamente dita. 
Tenho sempre acompanhado a Folha do Meio Ambiente e quero também parabenizá-lo pela qualidade editorial das matérias. Passado Johannesburgo, a agenda não amainou. Sigo para a Índia para a COP-8 da Convenção sobre Mudança do Clima e temos várias reuniões que ainda se realizarão até o final do ano.
Ministro Everton Vargas
Diretor Geral do Depto. de Meio Ambiente e Temas Especiais do Itamaraty
e membro da Agenda 21 brasileira – Brasília, DF 


Ave Nacional (1)


Fico orgulhosa de ser assinante da Folha do Meio. Guardei com carinho a matéria sobre os muitos países do mundo e suas aves nacionais maravilhosas. E vou guardar para sempre na minha memória o trabalho feito por Dalgas Frisch e sua ONG que conseguiu fazer do Sabiá a Ave Nacional brasileira. Muita gente acha que isso não tem valor, que é um detalhe insignificante e que tem coisas mais importantes para tratar. Pobre daqueles que não conseguem dar valor às aves, que não conseguem ver simbologia na atitude de Dalgas Frisch e dos ministros Euclides Scalco, Paulo Renato e José Carlos Carvalho e do presidente da República que gastaram seu precioso tempo com esse detalhe. As aves fazem parte da Bíblia, das poesias, da literatura e da música. As aves fazem parte da vida. E isso é importante. Pelas aves podemos ensinar nossas crianças a dar valor à natureza, a respeitar o ambiente e, sobretudo, a mostrar a todos que a terra é como uma Sabiá: extremamente linda, mas também extremamente frágil. 
Professora Andréa Monteiro Penna
Belo Horizonte, MG


Ave Nacional (2)


A Associação de Preservação da Vida Selvagem, pelo Dalgas Frisch, está de parabéns. E vocês aí do jornal também estão de parabéns. Foi uma vitória bonita. Aquela matéria sobre As Aves Nacionais que a Folha do Meio fez é de uma delicadeza e de uma profundidade que só quem tem Deus na alma e o espírito nos céus pode fazer. Ainda bem que os ministros da Educação e do Meio Ambiente tiveram sensibilidade para abraçar a causa e fazer do Sabiá a Ave Nacional do Brasil. 
Maria Carmen Peixoto Salgado
São Paulo, SP


Lanfredi


Curiosamente, fui conhecer a Folha do Meio Ambiente na Embaixada do Brasil em Budapeste (Hungria), por ocasião de uma visita ao Leste Europeu em junho. Parabéns pela publicação do excelente jornal. Hoje sou assinante.
Dr. Geraldo Ferreira Lanfredi 
Advocacia Causas Cíveis e Ambientais
(11) 4412-8097 – Atibaia, SP
NR: A redação agradece o envio do livro “Política Ambiental – Busca de Efetividade de seus Instrumentos”, Editora Revista dos Tribunais, de autoria do Dr. Geraldo Lanfredi, com prefácio de Edis Milaré.


Educação Ambiental


Gostaria de obter informações de como entrar em contato com Genebaldo Dias Freire ou saber onde encontrar a edição de seu livro “Educação Ambiental Princípios e Práticas”. Fiquei sabendo da publicação acessando o site.
Rachel Lira 
[email protected]
NR: O professor Genebaldo Dias Freire trabalha no Parque Nacional de Brasília (61) 465-2016 e 465-2013


Ecoturismo


Estou fazendo um trabalho de conclusão de curso sobre o ecoturismo, com ênfase no planejamento de uma área já existente. Achei o site de vocês muito interessante e bem informativo. Poderiam me dar mais informações? 
Fabian Vieira
[email protected]

NR: Na Embratur (61) 449-7705 e no Ministério do Meio Ambiente (61) 3171412 você pode encontrar muitas informações. Aconselhamos também a leitura do livro, recém lançado, “Interpretar o Patrimônio – Um Exercício do Olhar”, de autoria de Stela Mares Murta e Celina Albano, Editora UFMG – Território Brasilis.


Reflorestamento


Sou professora de ciências. Outro dia surgiu no colégio uma dúvida sobre reflorestamento. Gostaria de saber de especialistas a seguinte dúvida: é verdade que árvores frutíferas não são recomendadas para reflorestamento? Por quê? Qual o tipo de planta ideal? 
Ana Paula 
[email protected]

NR: O reflorestamento tem várias finalidades. Pode ser para produção de madeira, de carvão, de celulose, para arborização urbana, para recuperação de áreas degradadas ou de mata ciliar. Para cada necessidade, há o reflorestamento adequado. Dependendo da necessidade, pode se fazer reflorestamento com árvores frutíferas sim.


Radiofrequência


Sou estudante de Engenharia de Telecomunicações estou fazendo uma pesquisa para minha faculdade que teria como tema a radiofrequência no meio ambiente. Gostaria de saber se vocês tem matérias ou links de sites explicando sobre os danos que causados ao meio ambiente?
Juvenal Verchai Junior
[email protected]

Santo André, SP
NR: Fizemos muitas matérias sobre esse tema. Consulte as duas mais completas: na edição 107, de agosto de 2000, “Alerta de radiação – Torres de celular, de TV e FM provocam radiações perigosas”. E a edição 122, de dezembro de 2001, “Celular: ligações perigosas”.


Recursos Hídricos


Preciso de informação sobre legislação específica de fontes hídricas e rios. Qual a largura da faixa mínima para manter a mata ciliar em um rio? Qual o raio mínimo para construção em volta de uma fonte hídrica?
Luiz Carlos R.de Lima
[email protected]

(61) 4687935 – Brasília-DF 
NR: Luiz: o raio mínimo é de 50 metros e a faixa da mata ciliar depende da largura do rio. Para obter informações adicionais, sugiro que consulte o Código Florestal. Quanto à legislação específica, convido você a acessar o site www.mma.gov.br onde encontrará legislação sobre recursos hídricos. Não esqueça de conferir a Resolução n.º 20 do Conama.


Mercado de Água


Trabalho na ANA – Agência Nacional de Águas e estou fazendo uma pesquisa sobre “mercado de água”, semelhante ao que ocorre no estado do Colorado (USA), onde a falta de água induz os usuários a negociar com outros que já tenham outorga oficial. Gostaria de saber se este assunto já foi objeto de reportagem da Folha do Meio Ambiente
Celso Dutra Rodrigues
[email protected]

(61) 445-5275 Brasília-DF
NR: Celso, este é um dos nossos próximos temas. Na edição de agosto, quando falamos do Sistema Nacional de Recursos Hídricos, tem uma pequena abordagem (na página 29) sobre Mercado de Água. 


Coleta seletiva


Nós da Apae/Aracaju estamos iniciando um projeto de esclarecimento junto aos estudantes da rede particular de ensino visando a orientar a coleta seletiva de lixo, para captarmos latas de alumínio de refrigerantes e de cervejas, papel e plásticos. Temos que montar uma cartilha de orientação e precisamos de ajuda para pesquisa.
Mario Henrique Barreto
Vice-Presidente Apae/Aracaju
[email protected]


Jornal para aula


Pertenço ao IPAD – Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Estamos realizando no interior de Pernambuco, capacitação na área do Meio Ambiente, para professores do ensino fundamental. A Folha do Meio traz notícias atualizadas e de cunho crítico, tornando-se um veículo importante para formadores de opinião e tomadores de decisão. Solicito a possibilidade de participarem do encontro, com a remessa de exemplares do jornal. São 13 municípios envolvidos nesta capacitação, totalizando cerca de mil professores. 
Mônica Nunes
Educadora Ambiental
[email protected]







Correspondência para Folha do Meio Ambiente
SRT Sul, Quadra 701, Bloco A, Sala 719 – Centro Empresarial Brasília CEP 70340-907 – Brasília-DF, Brasil.
E-mail: [email protected]

Com a palavra, o leitor

15 de março de 2004

  Recado do Leitor Sou assinante da Folha do Meio, desde o início. Até a edição 65 (1996) a FMA permitia a “reprodução das matérias desde citada a fonte”. A partir do número 66, não houve mais autorização. Nas edições 128 e 129, agora de julho e agosto, observei que os ornitólogos pedem um Dia… Ver artigo





 


Recado do Leitor


Sou assinante da Folha do Meio, desde o início. Até a edição 65 (1996) a FMA permitia a “reprodução das matérias desde citada a fonte”. A partir do número 66, não houve mais autorização. Nas edições 128 e 129, agora de julho e agosto, observei que os ornitólogos pedem um Dia Nacional das Aves e elegeram o sabiá como Ave Símbolo. No entanto, o Dia da Ave foi instituído pelo DL 63.234, de 12/09/62, e o Sabiá é a Ave Símbolo.
Uma coisa só me desagrada na Folha do Meio: é quando cede espaço para os políticos. Eles nada sabem, nada fazem e por nada se interessam, salvo assuntos de seus partidos ou grupos de interesse. Desde que li as edições 118 e 119 (agosto e setembro/2001) da Folha do Meio, passei a desacreditar por completo nos políticos. As fontes de sofrimento de brasileiros, da fauna e da flora são as Câmaras Legislativas.
A edição número 45, de setembro de 1994, trazia entrevista com FHC: “Fernando Henrique em defesa da ecologia”. Mas ele nada fez, nada cumpriu, só piorou, estragou.
O Brasil só funciona graças à boa imprensa, às universidades, ONGs, CNBB e pessoas esclarecidas. Estou, mais uma vez, renovando minha assinatura.
João Bayma Galvão
Rua Ibirité, 1.530
Divinópolis – MG

NR: A autorização para reprodução de matérias publicadas na Folha do Meio Ambiente, desde que citada a fonte, continua. Quanto à questão do DL 63.234 (de 12/09/1968 e não 62), a explicação está detalhada na página 22, da edição 128, de julho/02. O decreto foi assinado pelo presidente Costa e Silva criando o Dia da Ave e oficializando o sabiá como Ave Nacional. O nome correto é Ave Nacional e não Ave Símbolo. Só há pouco descobriu-se que houve um erro, pois o Diário Oficial saiu sem o nome da ave. Aí, 20 anos depois, o senador Jorge Bornhausen, quando ministro da Educação do então presidente José Sarney, quis corrigir a falha, só que cometeu um outro erro. Não colocou o nome científico (turvus rufiventris) do sabiá. Quando ao espaço para políticos, uma realidade nestes 13 anos. Nós tratamos apenas de política ambiental. Nunca de política partidária ou ideológica.


Ibuc


Sobre a matéria a respeito do Instituto Brasileiro de Unidades de Conservação – Ibuc, gostaria de lembrar que o assunto não é novo. Na década de 70, a SBPC defendeu este ponto de vista, propondo a criação de um órgão só para as Unidades de Conservação, saindo do IBDF. Concordo plenamente com a proposta. Tem funcionado bem nos países da dimensão continental como o nosso, como por exemplo nos Estados Unidos e Canadá. O nome, porém, é desastroso, parece nome de tanque ou xarope. Por que não simplemente Instituto dos Parques do Brasil, ou “Parques Brasileiros”. O “Parks Canada”, tem o nome só de parque mas cuida de diversos tipos de UC, incluindo os sítios históricos. Acho que as APAs e outras UC de uso direto devem ficar no Ibama, pois funcionam mais como ordenamento do uso da terra do que propiamente uma UC.
Paulo Bidegain
[email protected]
Ottawa, Canada


Recado do professor


Sou assinante, há vários anos, da Folha do Meio Ambiente. Aprecio muito os assuntos nela abordados, pois fui professor de Conservacionismo da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e até hoje mantenho vivo meu interesse pela preservação dos recursos naturais. Em face dos artigos “Satélites denunciam aumento de queimadas”, “Cadê o rio que estava aqui?” e “Ano Internacional das Montanhas”, apreciaria fosse publicada uma nota sobre o meu artigo, que estou anexando ao presente: “S.O.S. para os Recursos Ambientais”, site da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (www.sbcs.org.br) “Boletim-on-line”. Por considerar que a Folha do Meio Ambiente tem grande penetração entre os profissionais e interessados na preservação dos recursos ambientais, esta seria uma oportunidade para conscientizar a população brasileira para a preservação do meio ambiente.
Prof. Altir Corrêa
NR:
Tendo em vista a importância do artigo e a forma didática usada pelo prof. Altir Correa, achamos interessante que nossos leitores tomem conhecimento dele na íntegra. Está publicado na página 37


Meus celeiros


Parabéns por um jornal tão útil, quanto instrutivo. Gosto de recolher em meus “celeiros”, tudo de bom que encontro em publicações diversas, pois, mais tarde, podem servir até para meus netos. Assim é que encontrei, no nº 128 – de julho, uma bela matéria sobre as aves nacionais de diversos países. Entretanto, ao digitar a matéria, para guardá-la, encontrei um pequeno engano de citação bíblica, quando cita o Evangelho de São Mateus. O articulista ou o ilustre sr. Johan Dalgas Frish equivocou-se e citou C 2 v 26, para falar das aves do céu. Mas o correto é C 6, v 26, no “Sermão da Montanha”. Mas esse pequeno engano não tira o brilho do trabalho e nem o mérito da publicação. Parabéns à equipe da Folha do Meio e ao Dalgas Frish.
José M. Braga
Aparecida – SP
NR:
Correta e oportuna a observação do senhor José M. Braga. A citação “Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem regam nem fazem provimentos nos celeiros e, contudo, Vosso Pai Celestial as sustenta…” é São Mateus, Capítulo 6 – Versículo 26.


Postos de gasolina


Estou realizando um projeto para a feira de ciências do meu colégio sobre o impacto ambiental de um posto de serviço. Já utilizei informações do atlas ambiental e gostei muito das matéria da Folha do Meio. Se por acaso tiverem mais fotos sobre este assunto mandem-me pois será de grande valia.
Bruno von Borowsky
[email protected]

NR: Veja nas páginas 14 e 15 que tem uma nova matéria sobre postos de gasolina.


Oportunos


A Folha do Meio Ambiente continua cada vez melhor, sempre com artigos oportunos que vem ajudar os alunos que frequentam nossa Biblioteca.
Maria Natalia Matos Costa
natalia@ibama_ap.gov.br
Brasília – DF


Cerrado


Estou precisando ler sobre a devastação do Cerrado. Gostaria muito de saber onde encontro edições sobre o tema.
Natália
[email protected]
NR:
Em praticamente todas edições temos matérias sobre devastação do Cerrado, por ser o bioma mais fácil e de mais apelo para se ocupar. Primeiro por estar mais próximo dos centros consumidores e segundo pelo favorecimento do relevo. Dedicamos à devastação do Cerrado uma material de capa na edição 112, de fevereiro de 2001. Ligue para Izabel Moura (61) 3213765.


Reciclagem


Sou síndico de um prédio no bairro do paraíso, e gostaria obter informação sobre empresas de reciclagem (tels, e se fornecem os latões para a reciclagem etc.) já que em conversação com alguns dos condôminos acreditamos adequada a coleta e separação do lixo por materiais.
Marta
[email protected]


Ética


Preciso preparar um seminário sobre Ética e Meio Ambiente, caso vocês tenham algum material que possa me ajudar, será de extrema preciosidade para mim, afinal de contas vai valer nota, pois é um trabalho de faculdade. Ficarei aguardando uma resposta.
Silvia Costa
[email protected]
Curitiba – PR


Ibama


Os servidores do Ibama, estão decepcionados com o quadro de carreira do Ibama, tendo em vista que, perdemos a FCT, perdemos a GAE, perdemos o GDTA. Temos mais de 20 anos de trabalho, já estávamos na referência A-III (última). Agora temos que começar tudo de novo. Os funcionários que entraram agora, vão ser admitidos na referência inicial, igualzinho quem tem mais 20 anos de trabalho. Uma verdadeira injustiça.
[email protected]







Correspondência para Folha do Meio Ambiente
SRT Sul, Quadra 701, Bloco A, Sala 719 – Centro Empresarial Brasília CEP 70340-907 – Brasília-DF, Brasil.
E-mail: [email protected]

Com a palavra, o leitor

15 de março de 2004

  Aves Nacionais 1 Aves Nacionais 2Acabo de ler a edição de julho, uma obra prima a matéria sobre as Aves Nacionais. Parabéns por tudo: pela matéria maravilhosa, pela pesquisa. É matéria para prêmio. Já me emocionei ao ler a matéria das aves e adotei o sabiá. Minha mãe cantava muito o “Sabiá fugiu do… Ver artigo





 


Aves Nacionais 1



Aves Nacionais 2
Acabo de ler a edição de julho, uma obra prima a matéria sobre as Aves Nacionais. Parabéns por tudo: pela matéria maravilhosa, pela pesquisa. É matéria para prêmio. Já me emocionei ao ler a matéria das aves e adotei o sabiá. Minha mãe cantava muito o “Sabiá fugiu do terreiro, foi cantar lá no abacateiro…”. A matéria também é uma doce lembrança de minha infância, por isso estou recomendando aos meus amigos.
Luíza Mello – Brasília – DF


Aves Nacionais 3
Que coisa mais linda a matéria sobre a Ave Nacional de cada país e a entrevista com Dalgas Frisch. Achei também muito interessante a enquete para os leitores escolherem a ave nacional do Brasil. Mas por que vocês deram apenas a opção do sabiá e da ararajuba? Não poderia estar também o tico-tico, bem-te-vi, joão de barro e o papagaio?
Cristiana Salgado – Belo Horizonte – MG
NR: Cristiana, colocamos na enquete apenas estas duas opções porque, entre os ornitólogos, existem duas correntes: os que defendem o Sabiá e os que defendem a ararajuba. O sabiá porque é a ave mais citada na literatura brasileira e está na alma de nosso povo. A ararajuba porque ela ostenta as cores de nossa bandeira, o verde e amarelo.


Aves Nacionais 4
Quero dizer da minha alegria e da minha emoção em ler a edição da Folha do Meio que trouxe a reportagem sobre o sabiá e as aves nacionais de outros países. Fizemos trabalho na sala de aula com as poesias e músicas citadas na pesquisa e promovemos uma eleição entre os alunos. Foi muito interessante. Em tempo: na eleição deu sabiá com 52 votos e a ararajuba com 18 votos.
Professora Guilhermina de Souza Arantes – São Paulo – SP



Aves Nacionais 5
Fiquei emociado com a matéria feita por Silvestre Gorgulho sobre as Aves Nacionais. Quero destacar três pontos: a Carta ao Leitor, é verdadeiramente um primor. Você jogou emoção e poesia no tema. A entrevista com Dalgas Frisch está muito interessante, bem como as fotos das aves com a bandeira de seus países. A pesquisa sobre o sabiá cantado em verso e prosa pelos escritores e compositores brasileiros é imperdível. Obrigado pela leitura agradável, útil e cheia de simbolismo. Voei alto!
Mag Campolina de Freitas
Belo Horizonte – MG


Aves Nacionais 6
Bela edição, belo trabalho de pesquisa e bela reportagem sobre os Países e suas Aves Nacionais maravilhosas.
Augusto Marzagão – Rio de Janeiro – RJ







Correspondência para Folha do Meio Ambiente
SRT Sul, Quadra 701, Bloco A, Sala 719 – Centro Empresarial Brasília CEP 70340-907 – Brasília-DF, Brasil.
E-mail: [email protected]

Com a palavra, o leitor

15 de março de 2004

Aves Nacionais 2Acabo de ler a edição de julho, uma obra prima a matéria sobre as Aves Nacionais. Parabéns por tudo: pela matéria maravilhosa, pela pesquisa. É matéria para prêmio. Já me emocionei ao ler a matéria das aves e adotei o sabiá. Minha mãe cantava muito o “Sabiá fugiu do terreiro, foi cantar lá… Ver artigo





Aves Nacionais 2
Acabo de ler a edição de julho, uma obra prima a matéria sobre as Aves Nacionais. Parabéns por tudo: pela matéria maravilhosa, pela pesquisa. É matéria para prêmio. Já me emocionei ao ler a matéria das aves e adotei o sabiá. Minha mãe cantava muito o “Sabiá fugiu do terreiro, foi cantar lá no abacateiro…”. A matéria também é uma doce lembrança de minha infância, por isso estou recomendando aos meus amigos.
Luíza Mello – Brasília – DF


Aves Nacionais 3
Que coisa mais linda a matéria sobre a Ave Nacional de cada país e a entrevista com Dalgas Frisch. Achei também muito interessante a enquete para os leitores escolherem a ave nacional do Brasil. Mas por que vocês deram apenas a opção do sabiá e da ararajuba? Não poderia estar também o tico-tico, bem-te-vi, joão de barro e o papagaio?
Cristiana Salgado – Belo Horizonte – MG
NR: Cristiana, colocamos na enquete apenas estas duas opções porque, entre os ornitólogos, existem duas correntes: os que defendem o Sabiá e os que defendem a ararajuba. O sabiá porque é a ave mais citada na literatura brasileira e está na alma de nosso povo. A ararajuba porque ela ostenta as cores de nossa bandeira, o verde e amarelo.


Aves Nacionais 4
Quero dizer da minha alegria e da minha emoção em ler a edição da Folha do Meio que trouxe a reportagem sobre o sabiá e as aves nacionais de outros países. Fizemos trabalho na sala de aula com as poesias e músicas citadas na pesquisa e promovemos uma eleição entre os alunos. Foi muito interessante. Em tempo: na eleição deu sabiá com 52 votos e a ararajuba com 18 votos.
Professora Guilhermina de Souza Arantes – São Paulo – SP



Aves Nacionais 5
Fiquei emociado com a matéria feita por Silvestre Gorgulho sobre as Aves Nacionais. Quero destacar três pontos: a Carta ao Leitor, é verdadeiramente um primor. Você jogou emoção e poesia no tema. A entrevista com Dalgas Frisch está muito interessante, bem como as fotos das aves com a bandeira de seus países. A pesquisa sobre o sabiá cantado em verso e prosa pelos escritores e compositores brasileiros é imperdível. Obrigado pela leitura agradável, útil e cheia de simbolismo. Voei alto!
Mag Campolina de Freitas
Belo Horizonte – MG


Aves Nacionais 6
Bela edição, belo trabalho de pesquisa e bela reportagem sobre os Países e suas Aves Nacionais maravilhosas.
Augusto Marzagão
Rio de Janeiro – RJ


 








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15 de março de 2004

Conama Agradecendo as generosas palavras do Editorial da Folha do Meio Ambiente sobre meu trabalho na Diretoria Executiva do Conama, gostaria de estender o crédito pelos resultados alcançados a Jair Sarmento, coordenador do grupo que repensou o Conama e, também, à valorosa equipe da diretoria. Esse tipo de trabalho no setor público é como uma… Ver artigo






Conama


Agradecendo as generosas palavras do Editorial da Folha do Meio Ambiente sobre meu trabalho na Diretoria Executiva do Conama, gostaria de estender o crédito pelos resultados alcançados a Jair Sarmento, coordenador do grupo que repensou o Conama e, também, à valorosa equipe da diretoria. Esse tipo de trabalho no setor público é como uma maratona, na qual cada corredor leva a tocha durante um certo período e sai de cena depois a repassá-la a seu sucessor.
Maurício Andrés – Brasília – DF


 


Parabéns pelos 13 anos


Ecoturismo, cidadania, qualidade de vida, educação, saúde, cultura e luta pelo melhor aproveitamento dos recursos naturais e contra o desperdício. Vocês da Folha do Meio Ambiente há 13 anos constroem a nossa pauta de um bem viver. Parabéns!
Caio Luiz de Carvalho
Ministro do Esporte e Turismo


Queremos cumprimentar toda equipe que há 13 anos faz a Folha do Meio Ambiente, construindo um jornal de grande credibilidade e que resgata os valores de cidadania, conscientizando para a preservação da natureza e melhoria da qualidade de vida. Acompanhei o trabalho de vocês no Brasil e continuo acompanhando aqui no exterior.
Henry G. Cavalcanti (por e-mail)
Washington, EUA


Cumprimentamos a equipe e colaboradores da Folha do Meio pelos 13 anos de vida. Formulamos votos de continuado êxito.
Pedro Paulo Mattos Pimenta da Cunha
Anatel – Brasília, DF


Sou professora primária e a Folha do Meio é meu material didático preferido. Os motivos são vários: bom texto, matérias interessantes e importantes para a formação da nossa juventude e vocês conseguem, em cada linha, promover a valorização da vida. Parabéns pelos 13 anos.
Carmem J. Alves
Campinas – SP


 


Amazônia


Ao reportar à sociedade o debate ocorrido entre representantes dos poderes Executivo e Legislativo a respeito das políticas federais para a Amazônia (“Congresso discute ação do governo na Amazônia”, nº 126, maio 2002), a Folha do Meio Ambiente prestou grande serviço à promoção do desenvolvimento sustentável na região. O processo de construção das Agendas Positivas estaduais, instaurado pela Secretaria de Coordenação da Amazônia do Ministério do Meio Ambiente a partir de 1999, retratada na reportagem em questão, atestou que o diálogo permanente com a sociedade organizada da Amazônia, especialmente com seus parlamentares federais eleitos, é o caminho mais efetivo para mitigar o desmatamento, valorizar economicamente a floresta, integrar as ações governamentais e promover uma distribuição mais justa dos benefícios decorrentes do aproveitamento econômico dos abundantes recursos naturais da região.
Mary H. Allegretti
Secretária da Amazônia MMA – Brasília – DF


 


Ecom


A Ecom (Ecologia e Comunicação) é uma ONG que foi criada para informar, divulgar, comunicar tudo o que está relacionado ao meio ambiente. A Ecom busca atender todos os públicos e se consolidou como uma ONG voltada para a defesa da informação e da educação ambiental. Estamos fazendo matérias sobre pessoas que marcaram a história do meio ambiente para o site RIO+10 <www.riomaisdez.org.br>. Gostaria de ter autorização da Folha do Meio para republicar o trabalho de vocês.
Paulo – [email protected]
Ecom (11) 38841417


 


Cursos


Sou estudante de Engenharia Florestal da UFRRJ e solicito informações sobre a educação ambiental, cursos, palestras, treinamentos, seminários, pois planejo me especializar nesta área. Tenho experiências em produtos florestais e produção agropecuária.
Vanessa Coelho Almeida – [email protected]


 


Dolinas de Vazante


Como filho de Vazante – MG, estou perplexo com a atual situação com que passa minha querida cidade. Gostaria de saber a que pé se encontram as denúncias feitas pela Folha do Meio na edição 105 de junho de 2000 sobre as dolinas de Vazante, se há alguma Ação Civil Pública tramitando contra a Companhia do Grupo Votorantim, ou se os órgãos responsáveis pela fiscalização fizeram alguma coisa para coibir tais práticas. Além dos problemas ambientais causados pela empresa, está havendo um grande índice de casos de câncer na cidade, segundo informações do Hospital do Câncer de Uberlândia – MG, provavelmente surgidos pela contaminação do lençol freático por metais pesados. Será que vamos ter que presenciar mais gente morrendo em decorrência da negligência de nossas autoridades em tomar alguma providência no sentido de barrar tal mineradora? Espero que não. Fica aqui meus elogios à Folha do Meio Ambiente que foi eficiente na publicação da matéria.
Onésio Martins P. Júnior [email protected] 
Vazante – MG


 


Frases


Sou professora e na nossa escola vamos promover vários eventos pela Semana do Meio Ambiente. Gostaria que vocês da Folha do Meio nos ajudassem. Queremos ter algumas frases que servissem como slogan para este motivo que é a preservação do meio ambiente. Nosso objetivo é trabalhar uma melhor consciência ambiental com nossos alunos.
Raquel de Almeida Freixo [email protected]


NR: Cara professora: obrigado pelo e-mail. Seguem sete sugestões, que é nosso lema de trabalho.


1 – O meio ambiente começa do meio da gente


2 – Para defender a natureza é importante antes conhecê-la bem


3 – A poluição ambiental é muito pior do que o crime comum, pois ela mata silenciosamente e muito mais


4 – A ambição universal do homem é passar a vida toda colhendo o máximo daquilo que nunca plantou


5 – O desperdício polui, enfeia e dá prejuízo


6 – A sabedoria da vida está no equilíbrio das ações


7 – Ninguém deve deixar de fazer por só poder fazer muito pouco


 


Mercosul


Estou procurando material sobre o meio ambiente no Mercosul. O que os governos estão fazendo em comum, tanto na preservação como na parte das leis. Estou fazendo um trabalho para apresentar em um congresso.
Idemar L. Camilotti [email protected]
Londrina – PR


NR: Sempre estamos abordando esse tema. Aconselho você fazer uma pesquisa nas edições anteriores da Folha do Meio ou do nosso site www.folhadomeioambiente.com.br


 


Pneus


Agora, sim, é que muitos deixarão de cumprir sua obrigação ambiental, com grave prejuízo para a saúde pública e o meio ambiente. Com a recente instrução normativa nª 08, que o DOU publicou dia 20 de maio, vai bastar ao importador de pneus que apenas declare haver cumprido a chamada contrapartida ambiental e que mantém comprovação disso em seus arquivos. Para dizer o mínimo, parece haver muita inocência por parte da direção do Ibama, em Brasília, em considerar essa sistemática melhor do que a exigida pela Resolução nª 258/99, do Conama, em seus artigos 6ª e 8ª. Realmente, não dá para entender por qual razão o Ibama demonstra tanto empenho em não cumprir o que o Conama estabeleceu.
Francisco Simeão – www.curitibarodandolimpo.com.br
Presidente da Abip


 


Ceráguas


Venho com grande satisfação, comunicar o interesse do Projeto Ceráguas — Centro Referencial das Águas — pela Folha do Meio Ambiente. O Ceráguas recém criado em abril deste ano, sediado em Belo Horizonte no Cefet – MG — Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais — tem atuação no Circuito das Águas – MG, com foco na área ambiental.
João Maurício de A. Goulart – [email protected]
Diretor de Comunicação e Cultura


 








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15 de março de 2004

Trabalho jornalístico Incumbiu-me o Exmo Senhor Presidente Fernando Henrique Cardoso de transmitir seus cumprimentos a toda equipe da Folha do Meio Ambiente pelo relevante trabalho jornalístico que vem sendo realizado. José Lucena Dantas – Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República – Brasília-DF Entrevista do Ministro O Brasil ficou emocionado com a lucidez e… Ver artigo






Trabalho jornalístico


Incumbiu-me o Exmo Senhor Presidente Fernando Henrique Cardoso de transmitir seus cumprimentos a toda equipe da Folha do Meio Ambiente pelo relevante trabalho jornalístico que vem sendo realizado.


José Lucena Dantas – Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República – Brasília-DF


Entrevista do Ministro


O Brasil ficou emocionado com a lucidez e o conhecimento do novo Ministro do Meio Ambiente, José Carlos Carvalho, que em entrevista na última edição da Folha do Meio mostrou a realidade do que se precisa mudar na nossa política tributária e de crédito. É a pura verdade que precisamos ter uma tributação mais favorável para as atividades econômicas que usam de forma sustentada os recursos naturais, em detrimento daquelas indústrias que ainda trabalham com o uso predatório desses recursos. Impressionou-me, também, sua afirmação do quanto é importante ter crédito para contratar qualidade e não apenas obras.


Johan Dalgas Frisch – Presidente da Associação de Preservação da Vida Selvagem 


Rua Uirapuru, 20 São Paulo-SP


Indio e turismo


Tinha muita dificuldade em entender como abrir as tabas indígenas para turistas. Na verdade, continuo vendo o assunto com reserva. Mas confesso que o artigo assinado por Silvestre Gorgulho “Índio, Natureza e Turismo”, na edição de abril, me trouxe muita luz. Nosso desafio está bem claro no artigo: como inserir o índio na civilização do homem branco, garantindo a eles saúde, educação e um desenvolvimento econômico e social digno, sem agressões à sua cultura?


Eis o desafio muito bem colocado pelo articulista.


Alice Regina T. Cavalcanti


(p/email) Campinas – SP


Poluiu, pagou


Não tinha pensado nisto ainda: quem polui deve pagar. Está absolutamente certo. Mas a jornalista Simone Silva Jardim, na sua coluna, me colocou nova preocupação na cabeça: E quem protege não tem que ser compensado de alguma forma? Evidente que sim! Gostei da colocação e vou defender a causa.


Prof. Thalita Leme Nagib


(por email) Vitória – ES


Banqueiros verdes


Gostaria de ter os resultados e anais do encontro que o Bndes fez no Rio de Janeiro, com patrocínio do Programa Financeiro de Meio Ambiente da ONU. Pela Folha do Meio senti que os banqueiros sentiram a necessidade de dar espaço para um melhor desempenho ambiental e, finalmente, eles sentiram que ninguém mais escapa – nem os bancos – da responsabilidade social. Souza Milanez (p/email) São Paulo – SP


NR: Nossa reporter Tetê Duche participou do encontro, mas aconselho um contato seu diretamente com o Bndes no Rio de Janeiro.


Carta da Terra


Sou de uma empresa promotora de eventos e vamos realizar em Joinvile nos dias 29, 20 e 21 de junho próximo, um grande evento que se chamará A CARTA DA TERRA para uma cidade mais segura. É uma preparatória para a RIO+10, em Joannaesburgo – África do Sul. Quero convidá-los para o encontro, pois acho importante a participação da Folha do Meio.


Virna Lisa


[email protected]


Budapeste


A Embaixada do Brasil em Budapeste recebe, disponibiliza o jornal para nossos diplomatas e estudiosos interessados no tema e agradece muito a remessa da Folha do Meio. Aproveito para comunicar a mudança do endereço da Chancelaria.


Embaixador Luciano Ozório Rosa – 1062 Budapest – Delibad utca 30 – Hungria


Gestão das águas


Sou estudante do último ano de jornalismo e minha monografia versa sobre água, mais precisamente sobre a questão da possibilidade de desmunicipalização das águas brasileiras. Em que isso afeta a nossa soberania. Fiquei especialmente agradecido pela edição de março e nem preciso dizer o porquê, não é? A jornalista Tânia Jobim traz duas matérias nas quais apresenta dois livros: “Gestão da Água no Brasil” e “A Ética do uso da Água”, editados pela Unesco. Ocorre que eu entrei no site da Unesco para procurar os livros e não localizei. Gostaria de saber como adquiri-los. Guilherme Ferreira Brasília – DF


NR: Guilherme, ligue para a sede da Unesco, em Brasília, e peça outras informações sobre o livro. O telefone é: (61) 3213525 e 226-9790 Lixo hospitalar Tenho o prazer de comunicar a Folha do Meio Ambiente, e aos leitores em geral, a ação da secretaria Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano de Araruama, no que tange ao lixo hospitalar. Nós elaboramos um roteiro de orientação para os diretores médicos, e os administradores dos serviços de saúde do nosso município, sobre a coleta, o acondicionamento, o transporte e a destinação final do lixo hospitalar. O hospital municipal, o PAM, e o Ibasma, estão rigorosamente dentro das normas técnicas quanto ao lixo que produzem. Em parceria com a empresa responsável pela coleta do lixo hospitalar, disponibilizamos um caminhão-padrão para tal tipo de recolhimento, e já estamos trabalhando para implantação de coleta seletiva nos hospitais e demais serviços públicos de saúde de Araruama.


Milton Costa de Souza


Chefe de Divisão Lixo


Semad – Araruama – RJ


Recursos hídricos


Gostaria de passar-lhes duas informações: é de suma importância o que vocês vem fazendo sobre o tema recursos hídricos, colocando um professor como Raymundo Garrido para responder as mais variadas situações sobre o uso da água. Segundo, seria bom a Folha do Meio condensasse todo esse trabalho em livro e em CD para que possamos adiquiri-lo.


Prof. Antenor Veiga Filho


Rio de Janeiro – RJ


NR: Vários leitores nos pediram a série de entrevista em livro e em CD. Já estamos provideciando.


Conama


Como advogado e como empresário quero dizer do serviço de utilidade pública que vocês fazem, publicando todos os trabalhos, reuniões e agenda do Conama. Se pudessem falar um pouco mais dos temas discutidos nas Câmaras Técnicas, seria ótimo. Queria entender também a estrutura do Conama.


Ramos de Oliveira Júnior 


São Paulo – SP


NR: Veja a matéria das páginas 30 e 31 onde mostramos como o Conama é composto.


Material didático


Tenho um pedido a fazer aos leitores e a vocês aí na redação do jornal: gostaria de receber mais informações sobre meio ambiente. Precisamos de tudo nesta área, até mesmo algumas edições antigas da Folha do Meio. Minha escola está trabalhando um projeto sobre meio ambiente.


Sinval Cordeiro Júnior


Rua Sagrados Corações, nº 67 


Campos Altos – MG


CEP: 38970-000


Semana da água


Apreciei muito o editorial da edição de março sobre a Semana da Água, onde a Folha do Meio destaca a importância do saneamento e a questão da epidemia da dengue que ocasionou mais de 50 mortes e atacou mais de 100 mil pessoas no Rio de Janeiro. Nós moradores do Rio estamos apavorados com a situação.


Altir Corrêa


Rio de Janeiro-RJ


NR: A preocupação do professor Altir Corrêa é legítima e ele fala com autoridade, pois é um mestre das questões ambientais. Altir Corrêa é um estudioso e especialista em conservação do solo e dos recursos hídricos. Para quem quiser entrar em contato com o professor Altir Corrêa e conhecer seu trabalho (vale a pena) vai aqui seu e-mail:


[email protected] ou Rua Antônio Vieira, 17 – apto. 702 – CEP: 22010-100 – Rio de Janeiro-RJ








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15 de março de 2004

  Nova Baden Há muitos anos visitei Lambari, Sul de Minas, e fui até o Parque Nova Baden. Tive agora a grata satisfação de ler uma reportagem neste jornal sobre o Parque que continua belo e com sua rica biodiversidade. Vocês estão me obrigando a voltar a Lambari para matar minhas saudades.Silvana Almeida Wolf –… Ver artigo





 


Nova Baden


Há muitos anos visitei Lambari, Sul de Minas, e fui até o Parque Nova Baden. Tive agora a grata satisfação de ler uma reportagem neste jornal sobre o Parque que continua belo e com sua rica biodiversidade. Vocês estão me obrigando a voltar a Lambari para matar minhas saudades.
Silvana Almeida Wolf – Rio de Janeiro – RJ


Dia da Água 1


Não sei quem escreveu a primeira página da edição de março. O fato que o texto que vocês fizeram sobre a ilusão, o engano, a verdade, a realidade, a tristeza e a esperança resumiu numa chamada perfeita o problema da água no Brasil. Parabéns também à Unesco pelo livro “A Ética do uso da água doce” e pela entrevista do prof. Oscar Cordeiro Netto. Isso é jornalismo sério e cidadão. Onde posso conseguir o livro?
Celina ScadelaiCuritiba – PR


NR: Ligue para a Unesco (61) 321-3525 e 226-9790


Dia da Água 2


Como podemos saber mais sobre a questão de usar e pagar pela água do rio Paraíba do Sul? Sobre o esgoto que cidades e indústrias estão jogando no rio? Tenho que fazer um trabalho para um candidato a deputado e preciso de mais informações. Quando as taxas começam a ser cobradas?
Celso Evangelista (por e-mail) São José dos Campos – SP


NR: O preço público da água foi aprovado pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (fone: (61) 317-8258. A gestora do processo é a Agência Nacional de Águas (61) 445-5411. Segundo o presidente da ANA, a cobrança começa em julho.


Preço público da Água


Permanecendo como leitor assíduo e sempre atento da Folha do Meio Ambiente, dirijo-me a vocês para falar-lhes sobre a ótima matéria “Águas do rio Paraíba do Sul: usou, pagou!” (ed. 124/ março). O vocábulo “taxa”, ali apresentado em vários momentos, utilizado para definir a natureza da cobrança pelo uso dos recursos hídricos, está equivocadamente empregado. Na verdade não se trata de uma “taxa” – que é uma sub-espécie peculiar da espécie dos “tributos” (ao lado dos impostos e das contribuições) – mas sim de um “preço público” – que integra, inclusive ao lado dos tributos, o gênero das “receitas públicas”, devido pelo uso de um bem público (no caso, a água). Temos pois, em síntese, um preço como qualquer outro pelo uso de um bem alheio, sendo que no particular da água, por ser um bem público, este preço recebe a específica denominação de “preço público”. É verdade que diversos meios de comunicação vêm empregando o vocábulo “taxa” para qualificar a cobrança pelo uso dos recursos hídricos, mas isto, além de pedagogicamente incorreto, é jurídica e financeiramente inadequado. Não me pareceu correto deixar de registrar junto a este veículo de imprensa de tamanha importância esta sugestão de aprimoramento terminológica em eventuais futuras abordagens sobre o tema.


Agradeço pela atenção e toda equipe está de parabéns pelas sucessivas e interessantíssimas edições.


Rodrigo Pereira de Mello Procurador da ANA – Brasília – DF


Nossa Natureza


Graças a Deus, temos um jornal que cuida de nossa natureza com tanta competência.


Acho que o Brasil precisa de mais iniciativas como esta, e as empresas precisam de mais apoio. Está em jogo tentar salvar a natureza que Deus colocou de graça para o povo.


Arlindo Lopes – Assis-SP


Parabéns


Desejo a vocês que trabalham na Folha do Meio um maravilhoso e abençoado 2002. É também com grande prazer que renovo a cada ano minha assinatura. Suas informações são sérias, didáticas e de grande proveito. Informações estas que raramente vemos em outros meios de comunicação. Parabéns a todos.


Sandra do Nascimento VargasAngra dos Reis – RJ


Juventude Angolana


Felicitamos a toda equipe da Folha do Meio pelo vosso maravilhoso trabalho de informação, marketing e acima de tudo, de educação ambiental. Foi uma pena não termos antes o acesso às vossas ricas edições, mas graças a Embaixada do Brasil em Angola, temos alguns exemplares de 2001. Desejamos continuidade de bom sucesso e manifestamos o interesse da nossa organização em intercambiar com a Folha do Meio em prol da nossa causa comum, que é o ambiente. Ambiente puro, melhor futuro.


Alberto Rodrigo Mendes – Juventude Ecológica Angolana
P.O. Box 542 – Luanda – Angola – http://www.info-net.net/jea[email protected]


Paisagismo


Trabalho fazendo jardins há 20 anos no Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais. Tenho interesse em expandir meu trabalho para outros lugares. Gostaria de saber como posso ter algum contato com pessoas interessadas no assunto. Tenho lido muito sobre Palmas e fiquei muito impressionada com a evolução do lugar.


Eliane Band[email protected]


Delta do Paraíba


Sou graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Piauí e estou morando em Brasília a pouco tempo. Ganhei um exemplar da Folha do Meio de um amigo.


Fiquei impressionado com a qualidade técnica e informativa que traz este jornal.


Vocês realmente estão de parabéns, pois, neste universo de “babaquices” que a mídia nacional expõe diariamente, ainda existe artigo de relevância e competência onde podemos usufruir de tão importantes informações. Sou apaixonado pelo meio ambiente. Lecionei geografia por alguns anos, e sempre enfatizei a importância da preservação ambiental para os meus alunos. Gostaria se fosse possível que me indicassem um pós-graduação na área de desenvolvimento sustentado. Sugestão: Delta do Parnaíba.


Mário Rodrigues Forte – [email protected]


Pelúcias em extinção


Sou estudante de Administração de Empresas e estou desenvolvendo um trabalho sobre a montagem de uma industria de fabricação de bichos de pelúcia.


Optei por fabricar animais em extinção, visando a comercializar esses produtos em lojas de souviniers, tendo como principais pontos de vendas cidades de turismo ecológico.


Como não tenho muitas informações sobre as localidades que tenham um forte turismo ecológico e os animais que possam ser vendidos nessas localidades, gostaria que vocês pudessem me ajudar me passando essas dicas. Queremos fazer uma política de fabricação e comercialização diferenciada para cada região.


Charlena Masukawa – [email protected]


Amazônia


Acompanho o trabalho sério de vocês e gostaria de contribuir com algum artigo com enfoque ambiental na Amazônia. Atualmente estou concluindo minha tese de mestrado em Relações Internacionais cujo tema é “Desmatamento na Amazônia e Gerência Ambiental Brasileira”.


Ismar B. de Lima (SD3-510)[email protected] – International University of Japan – 777 Yamato-Machi, – Minami-Uonoma – 949-7277 – Niigata-Ken – Japão


Gestão ambiental


Preciso do trabalho completo do IPEA, publicado na Folha do Meio de março, em matéria da jornalista Roseli Garcia, entrevistando o pesquisador Ronaldo Seroa da Motta. Será que apenas 23,62% de 10.070 indústrias paulistas fizeram algum tipo de investimento ambiental?


Fábio Mendonça JúniorSão Paulo – SP


NR: Acesse publicações e em seguida Texto para Discussão 869 no site www.ipea.gov.br


Biologia


Sou integrante da comissão responsável pela Semana da Biologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Em nome da comissão, gostaria de saber se há possibilidade da Folha do Meio Ambiente patrocinar a nossa semana acadêmica. Esperamos também receber uma coleção da FMA para consulta dos participantes.


Viviane Alves da Silva – [email protected] – Ciências Biológicas – URural/RJ







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Com a palavra, o leitor

15 de março de 2004

  Dalgas e as aves Obrigado pela matéria na Folha do Meio! Veja, não sou candidato a nada, pois passarinho não vota!! (Exceto o Jarbas!) Vocês têm a gratidão dos pássaros do Brasil e meu humilde agradecimento! Estou conseguindo a relação das aves nacionais dos principais países do mundo e o por que cada ave… Ver artigo

 

Dalgas e as aves

Obrigado pela matéria na Folha do Meio! Veja, não sou candidato a nada, pois passarinho não vota!! (Exceto o Jarbas!) Vocês têm a gratidão dos pássaros do Brasil e meu humilde agradecimento! Estou conseguindo a relação das aves nacionais dos principais países do mundo e o por que cada ave é símbolo de determinado país.

Acabo de receber um e-mail da Casa Branca, de Carl Howard (Assessor do presidente Bush), me parabenizando pela matéria da Folha do Meio. Vocês vão longe, heim!?
Dalgas Frisch – São Paulo – SP[email protected]

Bioética – UnB

Parabéns pela qualidade cada dia melhor da "nossa" Folha do Meio Ambiente. Muitos dos nossos alunos dos cursos de pós-graduação em Bioética da UnB, têm a FMA como veículo permanente de leitura e consulta.

Quero aproveitar para relatar os avanços com relação à realização do VI Congresso Mundial de Bioética a ser realizado em Brasília, entre 20/10 e 03/11 próximos. A realização é da International Association of Bioethics com o apoio da Sociedade Brasileira de Bioética (SBB) e do nosso Núcleo de Estudos e Pesquisas em Bioética da UnB.

Para qualquer informação, é só acessar o site do congresso www.bioethicscongress.org.br.
Volnei Garrafa – prof. da UnB e presidente da SBB

Ecoturismo

Soy Pamela, de Chile, y estudie turismo. Tengo que entregar mi tesis con algunos temas que aca no los he podido encontrar. Como ustedes manejan este tema del medio ambiente y el ecoturismo, deseo que me ayuden. Los temas son los siguientes: Ecoturismo y su impacto en la vida de la población brasileña; Significado de Floresta Amazonica para el mundo; Ecoturismo como concepto general y como éste se desempeña y qué tipo de empresas se encargan de ella.

Cualquier tipo de respuesta es fundamental para mi y se los agradeceria mucho y como les explique, este trabajo necesito entregarlo a fines de Marzo. Muchas gracias.
Pamela – Chile[email protected]

Meio e ambiente

Acessei ao vosso site e quero dar-vos os meus parabéns pela causa que competentemente defendem, levando ao público a verdadeira importância de defesa do meio ambiente. Aliás, gostaria que me respondessem a uma questão que muito me intriga. "Meio Ambiente" ou simplesmente "Ambiente" ou ainda "Meio", qual o certo?
Jandira – [email protected]

NR: Jandira: em português a palavra meio tem muitos significados: meio do caminho, meio circulante, embolar o meio do campo, meio-dia, meio-fio, meio-quilo, meio metro, meio onde se vive etc. Portanto a palavra meio tem muitos sentidos e um deles é para o lugar onde se vive, ou seja, o ambiente com suas características e condicionamentos geofísicos. Neste sentido, meio ambiente tem o significado claro de conjunto de condições naturais e de influências que se atuam sobre organismos vivos, inclusive os seres humanos. Mas hoje existe uma forte corrente para não se usar mais a palavra meio ambiente, mas tão somente a palavra ambiente, para tirar a conotação de ambiente pela metade.

Transposição

Acho que é irresponsabilidade de nossos governantes gastar muito dinheiro neste "mega projeto" sem nenhum valor social, apenas beneficiar alguns latifundiários que exploram as terras do semi-árido nordestino. Não deve acabar com a pobreza e a escassez da água vai continuar no sertão. Se não houver política social, associada ao gerenciamento das bacias hidrográficas com as participações da comunidade, usuários governos Municipais e Estaduais e Federal, os conflitos e mortes vão continuar existindo. Gostaria de saber por que existe população ribeirinha com problema gravíssimo de falta de água? Acho que falta é boa vontade política e o interesse de alguns que têm interesse na indústria da pobreza, para assim se beneficiarem.
André Souza – [email protected]

Água subterrânea

Sou estudante de Engenharia Ambiental na UFO, e estou fazendo um trabalho sobre a "Mobilidade de Poluentes em Águas Subterrâneas". Porém, as informações disponíveis tanto em livros quanto pela internet não possuem um grau técnico tão elevado quanto eu preciso. Portanto, gostaria de saber se vocês teriam algum material ou indicação de alguma leitura que me pudesse ser útil.
Thiago Altoé – [email protected]

NR: Temos feito muitas reportagens sobre o tema. Confira sua coleção da Folha do Meio ou garimpe a informação pelo nosso site: www.folhadomeioambiente.com.br

Colecionador de nascentes

Sou acadêmico da Universidade Estadual de Maringá – UEM, Paraná, Campus de Goioerê. Estou cursando o quarto ano do curso de Licenciatura Plena em Ciências e por meio de minha professora tomei conhecimento da Folha do Meio que publicou uma entrevista com Carlos Frederico Schneider, um empresário colecionador de nascentes. Estou desenvolvendo um projeto sobre "Destruição de Áreas de Mananciais" e queremos recuperar a nascente de um rio que corta a nossa cidade. Gostaríamos de ver a entrevista e entrar em contato com esse senhor.
Pedro Francisco Ribeiro – Goioerê-PR

NR: Veja nosso site: www.folhadomeioambiente.com.br

El Salvador

Sou salvadorenho e eu li a Folha do Meio Ambiente pela primeira vez no ano passado. Estudo no CEB}s do El Salvador. Eu sou un técnico em meio ambiente e fico muito triste ao ver a natureza morrendo. Gosto muito de suas noticias, da forma como apresentam o jornal: seriedade, independência e de grande conteúdo. Tenho lido seu jornal pela internet. Continuem nesta luta pelo meio ambiente, conscientizando e informando.
Manuel Molina[email protected]

Aves

Viajo com freqüência para praias na Mata Atlântica e vejo uma quantidade enorme de aves. Gostaria de identificá-las. Onde posso encontrar fotos destas aves?
José Carlos – Rua João Penteado 2518 14020-180 Ribeirão Preto/SP

NR: Favor ligar para (11) 3814-8000 ou fax 3815-3693 ou o e-mail [email protected], que é do escritório do Dalgas Frisch, um dos mais importantes ornitólogos do mundo. O Dalgas tem um livro completo chamado Aves Brasileiras.

Animais silvestres

Estou precisando de referências teóricas e metodológicas sobre mecanismos ou procedimentos elaborados para travessia de animais silvestres (pequenos mamíferos e primatas) em áreas que sejam "cortadas" por rodovias e ferrovias.
Franklin Mattos[email protected]

NR: O caminho é o Ibama, e pode ser ai mesmo no escritório a de São Paulo ou na Coordenação de Proteção de Espécies de Fauna do Ibama aqui de Brasília. Tel. (61) 316-1002 /316-1270 / 316-1169.

O único trabalho que conhecemos foi feito no Parque do Taim, no RS. Tel.(53) 2621-5000

Araçatuba

Ficamos impressionados com o pluralidade de conteúdo, firmeza de caráter e postura editorial contido nas reportagens da Folha do Meio Ambiente. Também pela relevância dos serviços prestados pelo jornal, motivo pelo qual precisamos receber a FMA, pois sem sombra de dúvida nos será de extrema utilidade.
Arqtº Mauro Garcia Carvalho Rico – Araçatuba-SP

Paracatu Verde

Continuo na militância aqui em Paracatu, hoje presidindo o Movimento Verde de Paracatu, uma ONG que desenvolve um projeto que visa a trabalhar a questão do lixo e cidadania em assentamentos de reforma agrária e na cidade. Este é um projeto pioneiro, em parceria com o MMA, que visa levar aos assentamentos, a coleta seletiva de lixo, além de ações de educação ambiental.

Quanto ao Aedes, acho inconcebível que ninguém tenha ainda colocado o dedo na ferida. Os grandes culpados são os administradores dos municípios que não têm como prioridade as questões ambientais.
Antônio Eustáquio Vieira – Tonhão – [email protected]

Correspondência para Folha do Meio Ambiente
SRT Sul, Quadra 701, Bloco A, Sala 719 – Centro Empresarial Brasília CEP 70340-907 – Brasília-DF, Brasil.
E-mail: [email protected]

Com a palavra, o leitor

15 de março de 2004

  Alter do Chão 1 Vocês podem não acreditar, mas tenho seis assinaturas da Folha do Meio Ambiente. Fico orgulhoso de receber esse jornal e poder repassá-lo para mais cinco escolas aqui de minha cidade. A matéria que vocês fizeram sobre Alter do Chão é completa, bonita, didática e deveria chegar a todas as escolas… Ver artigo





 


Alter do Chão 1


Vocês podem não acreditar, mas tenho seis assinaturas da Folha do Meio Ambiente. Fico orgulhoso de receber esse jornal e poder repassá-lo para mais cinco escolas aqui de minha cidade. A matéria que vocês fizeram sobre Alter do Chão é completa, bonita, didática e deveria chegar a todas as escolas da Amazônia. Se esse Proecotur for para valer mesmo, acho que chegamos a uma solução para nosso desenvolvimento. O ecoturismo preserva e traz riqueza digna e de forma rápida, além de criar alternativas para as pessoas permanecerem no interior.
Prof. Araken Olivos C. Meyer (por e-mail) – Belém-PA


Alter do Chão 2


Belíssima a reportagem sobre Alter do Chão, a Pérola do Tapajós (Santarém), na edição de dezembro. Pertenço a uma família de compositores. Meu pai (Wilson Fonseca, conhecido por Maestro Isoca, 89 anos) compôs diversas peças alusivas às belezas naturais da região amazônica, inclusive a “Canção de Alter-do-Chão”, com letra do poeta João de Jesus Paes Loureiro. Eu compus “Saudades de Alter-do-Chão”, com letra de José Wilson Malheiros da Fonseca, meu irmão. Aliás, a primeira composição musical foi executada na recente homenagem a meu pai (Encontro com Maestro Isoca), promovida pelo Banco da Amazônia, em Belém. Em breve, será lançado o CD “Sinfonia Amazônica”, gravado pela Orquestra Jovem “Wilson Fonseca”, de Santarém (PA), sob a regência do Maestro José Agostinho da Fonseca Neto, meu irmão. Sugiro, uma reportagem sobre meu pai, que o Brasil precisa conhecer melhor. Ele possui composições sobre temas do “Çairé” (dança e festa típicas de Alter-do-Chão), além de “Lundu” e outros temas baseados no folclore amazônico, como “Lenda do Boto” etc.
Vicente José M. FonsecaBelém-PA


Animais silvestres


A matéria sobre criação de animais silvestres foi muito interessante, pois na verdade é uma boa alternativa econômica para pequenos produtores. Esse é um comércio que cresce muito e pode ser uma ação contra o tráfico de animais. Gostei de saber que no Brasil já existem 859 criatórios de animais silvestres. Como posso ter mais informações?
Sérgio R. CapistranoCuiabá – MT


NR: Ligar para o Ibama (61) 316-1170.



Segurança de mananciais


Gostaria de ter informações sobre segurança de mananciais. Pode ser algum livro, artigo, lei, norma etc., que trata da segurança de mananciais.
Nira Chaves – Brasília-DF
[email protected]


NR: Buscamos informações e encontramos muito pouco. Motivo pelo qual estamos fazendo uma ampla reportagem sobre o tema para a próxima edição.


Amianto


A decisão do banimento do amianto no Brasil já está dada pelo mercado e pelo aumento da consciência crítica do consumidor. Até quando vamos aguardar a decisão política do governo que, para não ferir os interesses de seus aliados políticos de Goiás, adia uma posição definitiva que envolve saúde pública? Veja que 35 países no mundo já baniram o amianto. Quando será nossa vez?
Fernanda Giannasi – São Paulo – SP[email protected]


Material de pesquisa


A Folha do Meio representa um excelente material de pesquisa. Os artigos variados primam pela consistência informativa e sobriedade da linguagem. É um prêmio aos estudantes que recorrem a nossa Biblioteca Pública. Registramos nossos cumprimentos aos organizadores desse periódico que compõe um de nossos arquivos bibliográficos. Matérias tratadas com rigor científico. Eis a característica que faz da Folha do Meio Ambiente um jornal de insuperável qualidade.
Aumira Dantas de Oliveira Jurandy, coordenadora da Bibliteca Municipal Cecília Meireles – Ubiratã – PR


Entre Amigos


Muito obrigado, muito obrigado mesmo pela divulgação do “Entre Amigos”, colorido e bonito, um pouco da natureza dentro do seu conteúdo.


Suas palavras são um enorme incentivo para a continuidade do nosso modesto trabalho, que poderia ser maior e mais fácil de realizar caso houvesse um pouquinho mais de colaboração.


Não é a segunda opção que me incomoda, mas a primeira. Só falta a gente se ajoelhar para conseguir algum apoio. Como não tenho escrúpulos, se for o caso… não sou muito a favor do “ajoelhou, tem que rezar”, prefiro fazê-lo em pé.


O “professor” é muito para minha simplicidade pessoal. É o conteúdo do seu jornal que enobrece o ensino com suas verdades e conhecimento de causa. Que continue assim e que eu possa sempre desfrutar de sua amizade e de toda a equipe de trabalho da Folha do Meio Ambiente.
Jurandir Schmidt – “Entre Amigos” – Joinville – SC


Funatura


Conhecendo sua longa tradição jornalística de informar com exatidão seus leitores, permito-me enviar-lhes esta correspondência, em minha atual condição de presidente do Conselho da Fundação Pró-Natureza – Funatura, tendo em vista a publicação de uma resposta inserida no editorial a uma carta que foi-lhe enviada recentemente pela dra. Maria Tereza Jorge Pádua. São dois os pontos que gostaria de adiantar-lhe.


Primeiramente, fui eleito pelo Conselho de Administração da Funatura em reunião do colegiado realizada em 8 de agosto do ano passado, substituindo nesse cargo a Dra. Maria Tereza, que permanece como membro do Conselho na qualidade de vice-presidente.


Ainda que a dra. Maria Tereza faça parte igualmente, em caráter pessoal, do Conselho da Fundação O Boticário, o relacionamento entre essa entidade e a Funatura, embora correto, não evidencia nenhuma condição de dependência, havendo a primeira efetivamente contribuído no passado, porém de forma minoritária e eventual, para a sustentação da entidade que ora presido. Tal forma de cooperação inexiste no presente.
Henrique Brandão Cavalcanti – Brasília – DF


Boticário na berlinda


Escrevo por conta da nota “CPI das ONGs: Boticário na berlinda”, da carta da sra. Maria Tereza Jorge de Pádua.


A distância, não sei se no ambiente do Senado alguém se manifestou em defesa do Boticário. Se é verdadeira a afirmação da nota, lastimo que nenhum dos senadores paranaenses tenham se pronunciado quanto à questão. Tirante o Planalto Central e aqui pelo Paraná e em encontro de âmbito estadual e regional, muitas pessoas do setor se manifestaram em favor da SPVS e do Boticário, em função do trabalho que fazem e de seu longo tempo de exposição à sociedade, o que consolida o processo de coerência das “missões” das respectivas organizações. Pessoalmente e em público, já questionei o deputado estadual Neivo Beraldim por suas acusações infundadas e levianas. Quanto à carta da Maria Tereza, concordo em gênero, número e grau.


A resposta da Folha insinua maldades seja quanto ao caráter e ética de Maria Tereza, seja julgando culpada a Fundação Boticário em obscuro episódio envolvendo uma multa do Ibama.
José Álvaro CarneiroLiga Ambiental – SPVS


NR: A Folha do Meio reitera tudo que escreveu na carta à Maria Tereza Jorge Pádua e nas reportagens sobre a Funatura, a Fundação Boticário e a CPI das ONGs.


Caopma/Natal


Sou promotor de Justiça e coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, no RN. Conheci, pela Internet, a Folha do Meio Ambiente e fiquei admirado com o conteúdo e importância das matérias nele divulgadas. Como receber alguns exemplares desse maravilhoso jornal para o nosso centro, a fim de que possamos distribuí-los entre os nossos promotores.
Márcio Luiz DiógenesNatal-RN







Correspondência para Folha do Meio Ambiente
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Com a palavra, o leitor

15 de março de 2004

  UFMG Cumprimento toda equipe da Folha do Meio Ambiente especialmente pelo nª 120, de outubro. Estou certo de que a FMA contribui muito positivamente não apenas para o conhecimento do meio físico, de suas potencialidades e limitações, como para uma fundamental mudança na atitude.Prof. Francisco Cesar de Sá Barreto – Reitor da UFMG –… Ver artigo





 


UFMG


Cumprimento toda equipe da Folha do Meio Ambiente especialmente pelo nª 120, de outubro. Estou certo de que a FMA contribui muito positivamente não apenas para o conhecimento do meio físico, de suas potencialidades e limitações, como para uma fundamental mudança na atitude.
Prof. Francisco Cesar de Sá Barreto – Reitor da UFMG – Belo Horizonte- MG


Alter do Chão


Na pag. 17 da edição 121 tem um erro: é Alter do Chão e não Alto do Chão.
Clara O. Machado (por email) – Brasília – DF


NR: Desculpe o erro, você tem razão. Agora veja a matéria que fizemos sobre essa Pérola do Tapajós nas páginas 20, 21 e 22


Proecotur


Excelente a matéria sobre o Proecotur, publicado na edição de novembro. Ressalto a competência e a seriedade da Folha do Meio e faço apenas uma pequena correção: o banco financiador é o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, e não o Banco Mundial.
Ricardo José SoavinskiCoordenador Geral do Proecotur – Brasília- DF


Arborização urbana


Para Lilian Faria, de São José dos Campos: Vi sua carta e pensei que esta dica sobre arborização poderia ser de seu interesse e de outros leitores.
http://www.iadb.org/regions/re2/me/libroweb.htm
J. Rente Nascimento – Division de Recursos Naturales y Ambiente – Washington – USA


Dona Canô


Pensei que gênio fosse só o filho Caetano Veloso. Mas a carta da Dona Canô para a Câmara Federal denunciando a poluição no rio Subaé, em Santo Amaro da Purificação-BA, é divina. Esse Caetano tem por quem puxar… Parabéns à Folha do Meio, única a publicar essa bela matéria.
Sílvia A. Guimarães (por e-mail) – Salvador-BA


Flecha de Lima


Caro Silvestre: muito agradeço os exemplares da Folha do Meio Ambiente, que se tornou uma leitura obrigatória aqui na embaixada pela seriedade das matérias e pela amplitude dos temas abordados. Estarei em Brasília em dezembro e manteremos contato.
Embaixador Paulo Tarso Flecha de LimaPiazza Navona – Roma – Itália


Decibéis


Gostaria de obter informações do CREA-RJ sobre barulho provocado por casa de máquina de elevador que está localizada ao lado de apartamento, causando barulho, transtornos e distúrbios do sono. Qual a legislação vigente, tendo em vista que o prédio em questão foi construído há 30 anos. Posso requerer do condomínio isolamento acústico? Que legislação devo utilizar?
Jacqueline Belotti – [email protected]


NR: Veja a matéria da edição nª 100, de dezembro de 1999, sobre “A poluição é a terceira maior do ambiente”, págs. 21 a 23. Qualquer dúvida ligar para o Program Silêncio, do Ibama: (61) 316-1332.


Reservas biológicas


Sou estudante de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e estou precisando de materiais (fontes bibliográficas, sites, fotos ou informações) sobre Planejamento e Monitoramento de Reservas Biológicas para um seminário que vou participar. Ficarei grata se vocês puderem me ajudar.
Priscila Andressa Cortez – [email protected]


NR: Veja a edição de outubro/2001 que fala da Reserva Biológica de Serra Negra, em Pernambuco, a primeira do Brasil. Na edição de novembro, a matéria de capa foi sobre as cinco reservas da Biosfera do Brasil.


Selo Turismo


Soube, em um seminário sobre Turismo Rural, em Piracicaba-SP, da criação de um selo para certificação de turismo em espaços naturais. Já solicitei informações dos diversos órgãos afins e não consegui nada. Peço aos leitores da Folha do Meio, se puderem dar-me uma orientação, ficarei imensamente grato.
José Carlos de Sá Junior – Porto Velho – RO


Estudos ambientais


Sou estudante de Ciências Sociais na Unesp – Marília/SP. Conheci a Folha do Meio pela internet e gostaria de saber como é o trabalho de vocês. Recentemente, montamos um grupo de estudos “GEA” (Grupo de Estudos Ambientais) e estamos recebendo e organizando material impresso e digitalizado disponível para nossas pesquisas. Nosso grupo é formado inicialmente por estudantes de Ciências Sociais e orientados pela Profº Drº Mirian Cláudia Lourenção Simonetti. Também estamos elaborando uma página na internet na qual estaremos disponibilizando material e links sobre o tema.
Tânia Urbano – Marília-SP


NR: Entrar em contato com Izabel (61) 321-3765. Veja nosso site: www.folhadomeioambiente.com.br


Material didático


Sou aluna do Colégio Base-Coc de Moji Mirim e peço, por favor, que me mandem material necessário para pesquisa sobre: conceito de água poluída; principais causas de poluição da água; eutrofização, esgotos e fertilizantes agrícolas; pesticidas; chuva ácida e metais pesados.
Bruna Biazotto[email protected]


NR: Bruna, infelizmente ainda não temos esse serviço personalizado. Só mesmo fazendo a assinatura da FMA e garimpar essas informações.


Entre amigos


Que bela edição de nª 120 da Folha do Meio Ambiente, ilustrada magnificamente pelo Fascínio das Aves. Esvoaçantes valorizados, partem de suas páginas carregando palavras que são o S.O.S. de sua vivência e preservação.
Nada melhor que encontrar na Folha do Meio um ninho repleto de proteção e alimento, de palavras e gestos, de uma liberdade assumida que muitos teimam em não compartilhar.
Jurandir SchmidtJoinville – SC


Fazendo amigos


Somos um grupo de professores de biologia em Maringá-PR, e estamos participando de um projeto de Educação e Ecologia junto com nossos alunos. O nome do projeto é Conhecendo o PR – Fazendo Amigos. Gostaríamos de manter contato com a Folha do Meio, se vocês estiverem interessados em participar de nosso projeto.
Prof. Msc.Álvaro Julio Pereira[email protected]


Eco-vida


Como componente do grupo ecológico “Eco-Vida” de Porto Alegre e assinante da Folha do Meio Ambiente temos aproveitado muito todos os artigos publicados neste jornal, principalmente sobre água, energia e lixo, mais enfatizados por nosso grupo e considerados de suma importância para a população. Confesso que gostaria de ver mais vezes o meu estado mencionado neste periódico.
O Rio Grande do Sul, devido ao seu clima aprazível, possui uma natureza pujante, por isso estou remetendo um encarte sobre diversos locais aproveitados para turismo, por suas belezas naturais.
Joecy Souza MoreiraPorto Alegre – RS


Radiação


No condomínio onde resido estão propondo a instalação de uma antena de telefonia celular. Estamos preocupados com a influência desses equipamentos na saúde das crianças. Gostaria de receber dos senhores material e opinião sobre o assunto.
Álvaro Luiz[email protected]


NR: Veja a matéria nas páginas 23 a 26 desta edição.


Confederação RPPN


Gostaria de anunciar que no dia 09/11/2001 foi criada, no 2º Seminário de RPPN, em Luiziânia-GO,a Confederação Nacional de RPPN. Presentes proprietários, presidentes de todas as associações estaduais de RPPN, técnicos do Ibama de todos os estados, presidente do Ibama, dr. Hamilton Nobre Casara, membros do FNMA, membros do MMA, e diversas autoridades. A confederação representa mais de 500 Reservas Particulares no Brasil.
Horácio T. Tackano Presidente da Confederação Nacional de RPPN – [email protected]







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Com a palavra, o leitor

5 de março de 2004

Lençóis Maranhenses 1Caro amigo, jornalista Silvestre Gorgulho: Recebi, com alegria, os exemplares da Folha do Meio, com a bela reportagem que você fez sobre os Lençóis Maranhenses.Fiquei sensibilizado com o seu trabalho, que nos transmite os encantos de uma paisagem ímpar. É natural a sua afirmação, ao se deparar com a primeira lagoa. ?É beleza… Ver artigo



Lençóis Maranhenses 1
Caro amigo, jornalista Silvestre Gorgulho: Recebi, com alegria, os exemplares da Folha do Meio, com a bela reportagem que você fez sobre os Lençóis Maranhenses.
Fiquei sensibilizado com o seu trabalho, que nos transmite os encantos de uma paisagem ímpar. É natural a sua afirmação, ao se deparar com a primeira lagoa. ?É beleza que bate na retina e fixa no coração?. Li e gostei.


Grato pela sua atenção para com este velho amigo, visitando, com os seus familiares, a Fundação José Sarney, espaço que abriga parte de minha vida e do qual cuido com especial carinho, preservando documentos históricos e promovendo atividades culturais. Da Fundação José Sarney criou-se o embrião da Escola de Música Banda do Bom Menino, que faz um trabalho social, resgatando das ruas crianças de até 16 anos e levando-as, através da música, a encontrar uma profissão e um caminho digno na vida. A fundação, como você vê, traz a marca do social, da qual faço uma bandeira para o meu trabalho.
Senador José Sarney, presidente do Congresso Nacional – Brasília – DF


Lençóis Maranhenses 2
Li, reli e guardei a matéria sobre o Parque dos Lençóis Maranhenses. Já havia lido várias vezes, em revistas diversas, reportagens sobre esse parque que conheci há dois anos. Mas para falar a verdade, nenhuma matéria me tocou tanto quanto a da Folha do Meio Ambiente: bem feita, bem escrita, com muitas informações e com um sentido místico interessante. Fiquei sensibilizada!
Adelaide R. Ramos – São Paulo – SP


Lençóis Maranhenses 3
O Parque dos Lençóis Maranhenses é um lugar de ver Deus… O autor da reportagem não precisava ter escrito mais nada. Valeu! Como maranhense fiquei orgulhosa pela beleza e fidelidade no texto. Vou usá-la na sala de aula para trabalho com meus alunos. Será que vocês poderiam me enviar mais alguns (pelo menos 15) jornais?
Professora Ray Nogueira – São Luís – MA


Lençóis Maranhenses 4
Estou enviando esse e-mail para parabenizar a funcionária do Ibama, Diana Floriani, de Barreirinhas-MA, pela disposição em atender os turistas que visitam os Lençóis e pela simpática aula que ela deu aos visitantes, de acordo com a matéria sobre os Lençóis. Por que será que não é assim em todos os outros parques nacionais brasileiros? Pelo que li no jornal, não tem um turista que visitou o Parque dos Lençóis que não tenha guardado para sempre as lições dadas pela funcionária do Ibama.
Cecília Alvarenga – Belo Horizonte – MG


Bosque dos Constituintes 1
A política brasileira é assim mesmo: faz as coisas para aparecer e para dizer que estão cuidando do meio ambiente. É inacreditável que um bosque formado para ser a história de uma Constituição seja deliberadamente arrancado para dar lugar a um prédio. Podia ser até uma igreja que não tem o menor sentido. Aliás, no Brasil passou algum tempo é hora de partir para outra… Assim foi com o Bosque dos Constituintes. Agora se faz uma fundação e é mais um prédio para ser inaugurado com belíssimos discursos e grandes promessas. A Folha do Meio Ambiente foi sensível, foi brava e mostrou que tem coragem para uma denúncia dessas.
Célia S. Carmo – Uberlândia – MG


Bosque dos Constituintes 2
Às vezes tenho vergonha de ser brasileira e de ver o que acontece com o simbolismo dos atos de nossos políticos. Ulysses Guimarães fez aquele belo discurso, quando plantou sua árvore no bosque dos Constituintes, dizendo que aquele Bosque simbolizava nossa Constituição: precisava ser cuidado, regado e cultivado com o maior carinho. Foi para inglês ver! O Ministério da Cultura, que deveria ser o maior cultivador, regador e cuidador de nossa história, joga por terra as árvores para dar lugar a mais um prédio, a mais uma inauguração e a me fazer passar mais vergonha ainda…
Cristiana Penna de Toledo – Brasília – DF


Ria do Aveiro
Recebo todos os meses a Folha do Meio Ambiente e é ela que me vem dando a conhecer a realidade política, cultural e ambiental de um país em que tudo é grande alegria, diversidade, complexidade, beleza e obviamente também problemas. Vivo convosco, a expectativa de que as mudanças políticas ocorridas se traduzam numa melhoria social que vocês tanto merecem e pela qual têm lutado.


Sou licenciado em Engenharia do Ambiente, trabalhei nesta área muitos anos numa multinacional. Vivo no distrito de Aveiro, junto à ria de Aveiro que é um ecossistema lacunar com múltiplos problemas de gestão ambiental, profundamente agredida por indústrias, mas na qual se tem investido muito em termos de pesquisa.


Comparando realidades muito diferentes, como são obviamente a do Brasil e de Portugal verificamos, no entanto, que muitos problemas são comuns. Também muitas coisas boas se têm feito dos dois lados do Atlântico.


Gostaria de me disponibilizar em colaborar com vocês em qualquer projeto que eventualmente pudesse ser útil como, por exemplo, gestão ambiental, novas tecnologias para o ambiente, ecoturismo, formação em ambiente… Estou interessado em formar uma pequena empresa nesta área pelo que agradeceria se me pudessem dar alguma pista ou informação, dada a sua imensa capacidade e experiência.
João Costa – Aveiro – Portugal – [email protected]


Funai e os índios
Após ler a entrevista sobre a demissão do presidente da Funai, sobrevieram-me algumas reflexões. Considero a questão indígena e a ambiental uma mesma questão, diferindo apenas a natureza do objeto. Esta visão corrobora a tese levantada pelo ex-presidente da ligação da Funai ao MMA. Descarto, no entanto, as secretarias citadas por Eduardo Almeida, visto que esses órgãos não apresentam compatibilidade com o trabalho de conservação, apenas ampliam a transversalidade do tema. A tese de incorporar a Funai ao Ibama é antiga. Como foi colocada, técnicos das duas instituições foram contra. Em 94, no início do mandato de FHC, a antropóloga Ruth Cardoso, ciente de como a Funai não funcionava, sugeriu sua extinção. As ONGs chiaram, ?ruim com ela pior sem ela?. Com razão, porque nenhuma alternativa foi apresentada. Além disso, o setor do organismo ambiental responsável pelas Unidades de Conservação mostra dificuldades de convivência com a administração e com a fiscalização. Agora, é redefinida a missão dos institutos, concluindo-se, mesmo que tardiamente, pela sua proteção, com ênfase na sustentabilidade. Como o Código Florestal considera as terras indígenas também Unidades de Conservação, nada mais natural que unir todas as unidades, ou seja, tendo em conta que a terra indígena é uma categoria com características próprias. Seria respeitado o aspecto legal e a natureza da missão. Isto seria exercer a transversalidade de conhecimentos: uma área poderá contribuir com outra, assim como valorizar o próprio conhecimento milenar de, por exemplo, farmacologia, educação sustentada ou sistemas de troca de mercadorias onde o valor está relacionado com a utilidade, manejo e uso racional da floresta, sem lixo nem desperdício.


Isso tudo sem contar o ganho em se ter organismos governamentais articulados e interiorizados na defesa da Amazônia. O custo real seria um trabalho integrado, transdisciplinar e interinstitucional, envolvendo, obviamente, treinamento de pessoal para adaptação a um novo paradigma educacional.
Reinaldo Zuardi – Núcleo de Educação Ambiental do Ibama – PR

Com a Palavra o Leitor

5 de março de 2004

  SOS rio Poti (1)Que beleza ver um jornal do sul falar tão bonito sobre nosso rio Poti tão desgraçadamente dilapidado, usado, abusado, explorado e muito pouco cuidado. Fiquei encantada com o texto e por merecer a primeira página da Folha do Meio Ambiente. Vocês fazem um belo trabalho de educação.Irene Barbosa C. Branco–Fortaleza–CE SOS… Ver artigo

 


SOS rio Poti (1)
Que beleza ver um jornal do sul falar tão bonito sobre nosso rio Poti tão desgraçadamente dilapidado, usado, abusado, explorado e muito pouco cuidado. Fiquei encantada com o texto e por merecer a primeira página da Folha do Meio Ambiente. Vocês fazem um belo trabalho de educação.
Irene Barbosa C. Branco–Fortaleza–CE


SOS rio Poti (2)
A capa “Milagre no Rio Poti” mexeu comigo, com minha família e com todos nós aqui da região. Viva São José, viva o SOS rio Poti, mas Viva também – e com muita justiça – a Folha do Meio Ambiente.
Vocês aí do jornal além de informar, de batalhar pela educação ambiental conseguem, sobretudo, emocionar a gente com textos tão precisos e com colocações tão verdadeiras.
J. Octávio Correa, crateuense–Sobral–CE


Semente e semeador (1)
É de arrepiar essa matéria exclusiva sobre Chico Mendes! E a abertura da matéria – Semente Semeador – foi uma maravilhosa homenagem ao Chico Mendes. A Folha do Meio Ambiente também é uma luminosa semente e uma brava semeadora!
A gente fica sem palavras para elogiar o jornal! Mas é de tirar o fôlego. Sempre surpreendente! Achei incrível a reportagem sobre as águas de lastro. Não podia imaginar os terríveis desdobramentos de mais esse grave problema!
Simone Silva Jardim–São Paulo–SP


Semente e semeador (2)
Poucas vezes li uma matéria sobre Chico Mendes tão bem feita, tão bem editada e tão didática. Gostaria de parabenizar a professora Luci Paixão Linhares pelo trabalho e a Folha do Meio Ambiente pelo resgate do depoimento inédito de Chico Mendes.
Na verdade, entendi muito mais sobre o que foi a luta de Chico Mendes, sua importância para a floresta e, até mesmo, compreendi mais sobre a ocupação do Acre, cuja história não dá aos seringueiros o valor que eles merecem.
Essa reportagem deveria fazer parte dos compêndios escolares para que os professores – pelo menos da região amazônica – ensinassem seus alunos a História Brasileira Contemporânea.
Professora Ildoneide França Oliveira–Manaus–AM


Semente e semeador (3)
“Se descesse um enviado dos céus e garantisse que minha morte iria fortalecer nossa luta, até que valeria à pena morrer… Mas ato público e enterro numeroso não vão salvar a Amazônia. Quero viver!” “A razão da anexação do Acre ao Brasil foram os seringueiros, que foram os grandes articuladores. Foi quem lutou, foi o soldado…” “A Justiça estava sempre do lado do mais forte”. “Seria melhor ficar sofrendo na zona rural do que ir para a periferia pobre das cidades”. “Puxa! Lá em Brasília o pessoal deve achar que nem existe mais seringueiros…”.
Vocês souberam interpretar o pensamento de Chico Mendes. Se eu tivesse um prêmio jornalístico, seria para vocês.
Álvaro C. R. (por Email)–Rio Branco–Acre


Semente e semeador (4)
O que a equipe do jornal fez nestes 14 anos foi dar uma de Chico Mendes: é ao mesmo tempo semente e semeadora de uma mensagem, por assim dizer, divina. Parabéns pelos 14 anos e obrigado por ter a oportunidade de poder ler uma publicação tão sensata e cidadã.
Carmem B. Santiago–(por Email)–Belo Horizonte–MG


Água de Lastro
Achei muito boa a reportagem sobre Água de Lastro e gostaria, se possível, de receber todas as entrevistas dadas pelo professor Raymundo Garrido. Sou estudioso do problema dos recursos hídricos e poucas vezes vi alguém tratar da questão da água com tanta propriedade e de forma tão didática.
Tenho acompanhado as últimas entrevistas, mas sei que tem outras que eu perdi como “Impermeabilizador Pagador”, “Gestão de Recursos Hídricos e Federalismo no Brasil”, “Mercado de Águas” e “Águas Estuarinas”.
César Antunes–São Paulo–SP
NR:
Temos recebido de várias partes do Brasil, sobretudo de universidades, esse mesmo pedido. A Folha do Meio Ambiente resolveu, então, editar todas entrevistas em livro, tão logo termine a série que ao todo terá 23 capítulos. Faltam ainda quatro temas: recursos hídricos indústria e mineração, reuso da água, transporte hidroviário e o último capítulo que vai abordar turismo e lazer.


Tempo de Interagir
Na matéria “É tempo de Interagir”, edição 137, informo que li, refleti e concluí a respeito do grande exemplo de cidadania que esses respeitáveis jovenzinhos de Brasília dão à ampla sociedade. Eles estão buscando seu espaço, através do auto-conhecimento e determinação, à luz da incúria da imensa parcela da população, que não se envolve com a tríade: sensibilização, mobilização e execução de ações comuns a ela. Oxalá tivéssemos em São Lourenço grupos conscientes de cidadãos, dispostos a se empenharem nas soluções de questões socioambientais, a exemplo desses pequenos lutadores. Confesso que me encantei com vocês.
Francisco Magalhães–Alameda Graciliano Ramos, 695–São Lourenço–MG


ISO 14000
Sempre vejo a Folha do Meio na net. Gostaria de saber se vocês têm material que me ajude a usar em treinamento dos funcionários da empresa que trabalho, pois estamos implantando a ISO 14000. E estou com uma campanha onde falo sobre meio ambiente e Deus. Estou montando o treinamento e quero que os participantes nunca se esqueçam que eles são multiplicadores deste programa.
Arlete Carolina Escobar–Técnica de Segurança do Trabalho–[email protected]
NR:
Esse é um assunto que estamos sempre abordando. Temos a edição 63, de junho de 1996, onde o ISO 14000 foi capa. Temos também uma ampla matéria na edição de janeiro de 2000 “Grandes empresas buscam a ISO 14000 mais no sentido econômico e de marketing do que com espírito ambiental”. Ambas as matérias estão disponíveis aqui na nossa redação.


Lago de Furnas
Trabalho na consultoria em comunicações contratada pela Asul – Associação dos Usuários do Lago de Furnas, cujo presidente é o Sr. Eduardo Engel, e estou encarregada de coordenar as comunicações a respeito da Agenda das Águas do Lago de Furnas. Para isto, montamos um fórum de discussões, que já conta com a participação de professores de três universidades, políticos (deputados federais, estaduais, vereadores) Procuradoria da República, etc. Nosso trabalho é grande, mas o número de participantes é pequeno, pois estamos procurando selecionar apenas pessoas pertinentes ao assunto. O Lago de Furnas é um complexo lagunar, formado por dois grandes braços, um o rio Sapucaí, outro o rio Grande. Esse imenso corpo d’água tem ainda um formato de espinha de peixe. Todo ramificado, o que positivamente o faz perfeito para o turismo. Ocorre que a diversidade de problemas pode levar, por exemplo, ao colapso do abastecimento de água em uma cidade, enquanto que a situação geral do lago pode ser boa. Qualquer política, de aproveitamento das margens, plantações de batatas, café e outras lavouras que usam necessariamente agrotoxico, tem que ser repensada.
Margarida Martins–ASUL–Consultoria em Comunicações–[email protected]


Iceberg Ambiental
Não é só Minas que sofre da violência ambiental em cascata. Aqui em Pernambuco e em quase todo Nordeste é a mesma coisa. Só que a mídia de MG, RJ e SP tratam mais do problema dos crimes contra a natureza.
Carlos G. Veloso–Recife–Pernambuco

IESAM – Educação ambiental

5 de março de 2004

IESAM – Educação ambiental O Iesam é um instituto que integra educação e gestão ambiental, investindo na tecnologia de informática para executar seu projeto didático/pedagógico, com base nos mais modernos meios de disponibilização de recursos eletrônicos para a otimização das atividades de ensino e pesquisa. Nesse contexto, o Sibiesam – Sistema de Biblioteca do Iesam… Ver artigo





IESAM – Educação ambiental


O Iesam é um instituto que integra educação e gestão ambiental, investindo na tecnologia de informática para executar seu projeto didático/pedagógico, com base nos mais modernos meios de disponibilização de recursos eletrônicos para a otimização das atividades de ensino e pesquisa. Nesse contexto, o Sibiesam – Sistema de Biblioteca do Iesam – vem favorecer


essas atividades, dotando um acervo bibliográfico tradicional, aliado às fontes de informação eletrônicas disponíveis na internet. Nossa condição é que sejam fontes de alto nível e é justamente nesse sentido que renovamos nosso interesse em continuarmos recebemos a Folha do Meio Ambiente, uma vez que este jornal é de grande importância e utilidade para nossa comunidade acadêmica.
Clarice Silva Neta – Iesam – Av. Gov. José Malcher, 1128 – Nazaré – Belém do Pará
www.iesam.com.br
[email protected]


Tráfico de Animais


Sou aluna de Ciências Biológicas e estou escrevendo minha monografia sobre tráfico de animais silvestres. Li uma reportagem na Folha do Meio, em julho de 1999 e gostaria que vocês me enviassem a referência bibliografica desta reportagem, tais como autor, número de páginas etc. Também gostaria de saber se vocês possuem algum material recente que possa estar me enviando ou indicando.
Bárbara Daneluci – [email protected]
NR: Bárbara, temos feito muitas matérias sobre o tema. Talvez a mais completa seja a da edição 131, de outubro de 2002, onde também fizemos uma entrevista com o presidente da Renctas, Dener Giovanini, a quem aconselho também você procurar. Caso você não seja assinante da Folha do Meio Ambiente, você pode contactar a Izabel <[email protected]> ou pelo telefone (61) 3213765 e conseguir a edição a que me refiro. Caso você seja assinante, basta ir na internet <www.folhadomeio.com.br> que você tem direito a todo os conteúdo do jornal. Renctas: site: www.renctas.org.br ou fone: (61) 368-8970


Pilhas e baterias


Fizemos um levantamento bibliográfico sobre contaminação do meio ambiente com pilhas. A Folha do Meio Ambiente tem um artigo sobre lixo tóxico de baterias, publicado na edição de março de 2003.
Sou orientador de uma equipe do ensino fundamental num trabalho sobre contaminação de resíduos de pilha no solo e plantas. Está difícil conseguir referências bibliográficas de trabalhos publicados sobre o assunto, pois são poucos. Peço, se possível, que me enviem os artigos sobre lixo tóxico. Eles serão usados como referência bibliográfica. Nosso trabalho será enviado para o concurso Cientistas de Amanhã da SBPC.
Oswaldo Machineski – IAPAR – Londrina-PR
[email protected]


Qualidade


Nossos parabéns são pela qualidade e pelo conteúdo da Folha do Meio Ambiente. Aqui no Rio Grande do Sul, nos colocamos à disposição para o que for necessário.
Alberto Walter de Oliveira – Chefe da Casa Civil – Gabinete do Governador
Porto Alegre-RS


Grupo Ecológico


Moro em São Paulo, tenho 34 anos, gostaria muito de saber como poderia fazer parte de algum grupo ecológico ou de defesa do meio ambiente. Fico cada vez mais triste e desiludida com o descaso com a natureza e principalmente com a vida dos animais.
Maria Jose Duque – São Paulo, SP
[email protected]
NR: Obrigado pelo seu email. A Folha do Meio Ambiente fica em Brasília e é um pouco difícil indicar para você um grupo ecológico aí em São Paulo que esteja em conformidade com o que você pensa, com sua disponibilidade e com os seus sonhos. Mesmo, porque, existem muitos grupos ecológicos interessantes. Acho que o mais sensato seria você fazer uma visita às Secretaria de Meio Ambiente (do Estado e da prefeitura) para indagar, pesquisar e avaliar uma ONG onde você poderia desenvolver toda essa sua potencialidade.
Contate o Greenpeace (11) 30661155 e a Associação de Preservação da Vida Selvagem (11) 3814-8000.


Descarte hospitalar


Precisamos de mais informações sobre ?descarte de medicamentos?. Estamos escrevendo um trabalho de graduação a respeito e temos dificuldades em encontrar material bibliográfico. Vimos seu interessante site (www.folhadomeio.com.br) e queremos parabenizar a Folha do Meio Ambiente pela iniciativa. Desejamos muito sucesso a toda equipe pelo trabalho.
Dr. Gustavo Modesto Amorim – Vitória – ES
[email protected]
NR: Nesta atual edição temos uma matéria na pág. 28 que trata do problema. Veja também uma grande reportagem na edição 127, junho/2002, sobre o Projeto de Lei que está na Câmara Federal e trata da questão de resíduos sólidos, inclusive hospitalar.

Sede Zero

Com a palavra, o leitor

5 de março de 2004

Fiquei encantada com as matérias que vocês fizeram na edição de março, mostrando as ações de cidadania em prol da água. Que bom ver crianças como as de São Lourenço defendendo o rio Verde, que nasce lindo na Mantiqueira e na primeira cidade que encontra já começa a receber os dejetos humanos. Que bom ver… Ver artigo


Fiquei encantada com as matérias que vocês fizeram na edição de março, mostrando as ações de cidadania em prol da água. Que bom ver crianças como as de São Lourenço defendendo o rio Verde, que nasce lindo na Mantiqueira e na primeira cidade que encontra já começa a receber os dejetos humanos. Que bom ver a garota Maria Lívia, de Campos do Jordão, dando seu recado com uma competência de arrepiar qualquer adulto. Que bom poder guardar uma edição tão bonita e tão educativa.
Profa. Christina Santos Ayres – Niterói, RJ


Terras Altas


Viajei pelas Terras Altas da Mantiqueira nas páginas da Folha do Meio e, depois, fiz questão de conferir in loco. Uma maravilha! Quem ainda conhece, está na hora. O friozinho do inverno está ai. Bom proveito!
Cláudio A. Cordeiro – Belo Horizonte – MG


Canto dos pássaros


É com grande satisfação a que venho parabenizar toda equipe da Folha do Meio Ambiente pela excelente qualidade do jornal. Faço isso, não só como funcionário da Embrapa, mas também como cidadão brasileiro que não quer tirar o direito das gerações futuras de conhecerem o nosso planeta Terra tal como ele foi concedido a nós pelo Criador.
Em recente visita técnica à uma fazenda no município de Água Fria-GO, fiquei apaixonado pelo relógio de parede patroninado pela Folha do Meio. Gostaria de saber como faço para adquirir dois exemplares.
Rogério Novais Teixeira – [email protected]
NR:
Esse relógio maravilhoso com o canto das aves brasileiras é fabricado pelo engenheiro e ornitólogo Dalgas Frisch, em São Paulo. O telefone de seu escritório é (11) 3814-8000.


Tocantins


Sou da Unidade de Educação Ambiental da Secretaria de Educação do Estado do Tocantins. Recebemos mensalmente a Folha do Meio e procuramos, na medida do possível, repassar as informações a outras entidades e unidades escolares. Principalmente em nossas unidades escolares estamos notando uma enorme preocupação com o futuro da Educação Ambiental Formal. Neste sentido perguntamos: MEC e Educação Ambiental: este é o assunto que preocupa educadores de todo país. Rumores dizem que a Coordenadoria de Educação Ambiental foi extinta do quadro do ministério. Solicitamos informações mais concretas. Gostariamos também de manifestar nossa preocupação com a Amozônia. O senador João Capiberibe (PSB/AP), expressou o pensamento de muitos brasileiros. Hoje os Estados Unidos estão no Iraque, e no futuro podem estar aqui, afinal detemos 8% da água potável do planeta. Temos que estar atentos com ações muito generosas, se prestarmos atenção a biopirataria está muitas vezes camuflada como “pesquisa”.
Nazareth Sapondi – Técnica de Educação Ambiental – http://openwebmail.org [email protected]


Torre de Celular


Sei que vocês sempre fazem matéria sobre instalação de torres de telefonia celular. Precisamos consultar essa reportagem, pois a empresa espanhola TIM está instalando uma torre em bairro residencial, próxima a uma escola, postos de saúde, residências. A população do bairro está revoltada. A ONG Natureza & Ciência Ecológica está coordenando uma assembléia para discutir o assunto.
Lincoln Bastos – Presidente da Natureza & Ciência Ecológica – [email protected]
NR:
Temos feito muitas matérias sobre a questão do celular e de torres para celular. A mais completa, talvez, seja a da edição 122, de dezembro de 2001. Consulte a sua coleção. Caso não tenha o jornal, ligue para a Izabel (61) 3213765 ou [email protected] e veja se consegue com ela uma xerox da matéria pois, pelo que sei, a edição está totalmente esgotada.


SOS rio Paraíba


Mantenho há oito anos, com dificuldades, um projeto sócioambiental nas favelas ribeirinhas ao rio Paraíba, na Grande João Pessoa (PB). Meu trabalho é cadastrar e colher todas as informações sobre pescadores dos manguezais, com objetivo de buscar apoio financeiro para bancar seus minguados salários, a fim de conseguir uma trégua para que a fauna marinha possa se recompor. Soube através de um biólogo local da existência de uma lei que obriga as mineradoras a destinar parte do seu faturamento à causa ambiental. Aqui funciona desde 1910 uma enorme fábrica de cimento do Grupo Votorantim, que retira das margens do rio Paraiba pedra calcária. A fábrica da Votorantim resiste em dar qualquer tipo de apoio à causa ambiental. Já bati em várias portas incluindo a Prefeitura e o Governo Estadual, além da Sudema. Nenhuma dessas portas se abriu. Ninguém nos deu atenção. Solicito aos leitores da respeitável Folha do Meio Ambiente sugestões de como proceder diante as autoridades ambientais e como posso apelar para a Justiça.
Andrew Santos Barlow – Fone: (83) 247 4888 / (83) 99790951 – [email protected]
NR: Andrew, obrigado pelo e-mail. Não há outra forma que não seja você procurar o Ibama, alguma ONG aí em João Pessoa ou a própria Secretaria do Meio Ambiente (fone: 2184381 / fax: 218-4370. O secretario é Marilo Costa [email protected]. Da nossa parte, vamos fazer uma reportagem a respeito.


Direito Ambiental


Sou aluna do 5º período do curso de Direito da Universidade de Taubaté SP e devo realizar uma pesquisa para monografia. O tema por mim escolhido foi o Direito Ambiental delimitado aos Crimes Ambientais. Encontrei o site da Folha do Meio Ambiente quando procurava a Lei n.º 9.605/98 e achei muito interessante. Sei que vocês tem um rico material, será que há como consegui-lo? É muito importante para a minha pesquisa de trabalho de conclusão de curso.
Gisele Correard – [email protected][email protected]
NR:
Gisele, obrigado pelo e-mail. Temos sim um vasto material. Apenas, por motivos de contenção de despesas, nosso acervo na internet está liberado apenas para os assinantes do jornal. Essa é a única forma de manter o jornal vivo. As nossas únicas receitas são de anúncios e assinantes. Assim, caso você queira alguns jornais antigos, por favor fale com a Izabel [email protected] ou (61)3213765 para ver os custos da postagem.


Gestão de lagos


Sou estudante de jornalismo e estou fazendo uma matéria para o jornal do UniCEUB, o Esquina, sobre o Lago Paranoá. Li a matéria da Folha do Meio Ambiente sobre a importante gestão de lagos, uma entrevista com o prof. Raymundo Garrido, e achei bastante interessante a matéria Minha idéia é procurar saber e aprofundar o tema, em relação ao Lago Paranoá. Gostaria de saber se seria possível eu conversar com o prof. Raymundo Garrido e se vocês poderiam me dar mais dicas sobre a questão.
Ana Rita Gondim – Brasília,DF – [email protected]


Compartilhar


Ao cumprimentá-los, gostaria de manifestar a minha satisfação de poder contatá-los após 12 longos anos. Sou entusiasta da Folha do Meio, um jornal voltado para o que há de mais sério no que diz respeito à preservação e cidadania no nosso país. Sinto-me no dever de compartilhar deste sucesso. Solicito notícia do companheiro jornalista Guido Heleno, que tive o prazer de recepcionar aqui em Rondonia há alguns anos.
Severino Nóbrega – Porto Velho, RO – [email protected]

Com a palavra, o leitor

5 de março de 2004

Aves 1 Gostei muito de ler e aprender sobre anilhamento de aves. A reportagem ficou muito boa e aproveitamos para discutir todas informações na sala de aula. Meus alunos e eu cumprimentamos o jornalista Silvestre Gorgulho, a bióloga Andreza Amaral e o interessante artigo de Manoel Toscano de Brito e Gilmar Farias, da OAP, explicando… Ver artigo

Aves 1


Gostei muito de ler e aprender sobre anilhamento de aves. A reportagem ficou muito boa e aproveitamos para discutir todas informações na sala de aula. Meus alunos e eu cumprimentamos o jornalista Silvestre Gorgulho, a bióloga Andreza Amaral e o interessante artigo de Manoel Toscano de Brito e Gilmar Farias, da OAP, explicando de onde vêm os nomes dos passarinhos.
Professora Áurea Campos – São Paulo, SP


Aves 2


Foi interessantíssimo saber mais sobre anilhamento e sobre o Centro Nacional de Pesquisa de Aves. A Folha do Meio, de fato, a cada edição me conquista sempre mais pela seriedade e pela profundidade dos assuntos abordados.
Sílvio G. Alencar, universitário – Campinas, SP


Quem é Quem no Meio (1)


Como é início de governo nos níveis estaduais e federal, vocês fizeram um verdadeiro trabalho de utilidade sócio-ambiental ao divulgar a relação das equipes do Ministério do Meio Ambiente e das Secretarias de Meio Ambiente de todos os Estados. Um trabalho de fôlego, pois as informações estão completas e são de grande interesse público.
Ronildo Fontes Oliveira – Belém do Pará – PA


Quem é Quem no Meio (2)


A Folha do Meio prestou um serviço sério e responsável a todos nós que buscamos contato com as autoridades ambientais do País. Apenas uma consideração: por que não fazer a FMA em forma de revista e não de jornal? Fica mais fácil colecionar. Tenho colecionado as edições dos últimos cinco anos.
Prof. Délio V. Ramos Filho – Belo Horizonte – MG


Aves e Flores
Após ler a última edição da Folha do Meio Ambiente, fiquei muito interessada em entrar em contato com a ONG Amiflor, de Belo Horizonte, e com a bióloga Andreza Amaral do Cemave/Ibama, que é entrevistada sobre anilhamento de aves. Grata.
[email protected]


NR: Para entrar em contato com a bióloga Andreza Amaral: [email protected] e para entrar em contato com a Amiflor, em B. Horizonte, ligue para Maria de Lourdes Mansur (31) 328-50383.


Mata Atlântica em Alagoas


A matéria publicada na página 03, da edição nº 134, merece alguns reparos para que se possa restabelecer a verdade:
1) A bióloga Mônica Dorigo não impediu devastação alguma. A degradação ambiental perpetrada pela Maré Nostrum se concretizou sem que Dorigo, ou qualquer outra pessoa, exceto as que participaram da ação, pudesse prevenir;
2) Dorigo não foi sozinha ao local impactado. Foi em companhia de outros membros da comissão de vistas do Conselho Estadual de Proteção Ambiental, entre os quais o conselheiro representante do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Alagoas, ecologista Anivaldo de Miranda Pinto, hoje, Secretário Executivo de Meio-Ambiente, Recursos Hídricos e Naturais de Alagoas;
3) Não houve “sexto sentido feminino”. A iniciativa de fazer nova vistoria, no ecossistema de manguezais (objeto de licença prévia, em trâmite no CEPRAM), partiu do conselheiro Roberto Lobo, que na reunião anterior (do CEPRAM), havia advertido ao interessado, Maré Nostrum, para que não interferisse no Bioma;
4) A indignação com o crime ambiental praticado pela Maré Nostrum (remanescente do Grupo Brennand, antigos empresários do Ramo de cimento), contra a Mata Atlântica e seu ecossistema associado, o manguezal de Barra de Santo Antônio – litoral norte de Alagoas, ocorreu de forma generalizada, no âmbito do CEPRAM, onde todos os membros daquele Conselho protestaram contra a agressão, especialmente, o conselheiro Anivaldo Miranda, que na segunda reunião, já estava Secretário. Aquele, sim, é quem colocou sua “cabeça a prêmio”, pois, na condição de membro do Governo, contrapôs-se a interesses de políticos poderosos, patrocinadores de empreendimentos desse tipo.
Atenção: a matéria omitiu um fato importante que é o desleixo do IBAMA, que visitou a área impactada, antes da primeira vistoria da comissão de vistas do CEPRAM, e não lavrou o auto de infração. No mais, o resto é verdade.
Sisili Malta Fragoso – Presidente da Sociedade Ambientalista Mãe Natureza – [email protected]


NR: O jornalista Luiz Mendonça confirma a íntegra da matéria, que foi baseada na reportagem da jornalista Ana Rita Moura publicada na Tribuna de Alagoas. Aliás, também a jornalista Ana Rita Moura confirma todas as informações e diz que a Tribuna não recebeu qualquer reclamação de quem quer que seja quanto ao texto por ela publicado. Se todos agissem sempre como Mônica Dorigo, que não se aquietou e foi fundo na questão defendendo o meio ambiente, as autoridades ambientais seriam mais rígidas na fiscalização, a sociedade mais atenta e as agressões à natureza seriam menores. Este, aliás, parece ser o objetivo de todos vocês que estão envolvidos no assunto. O importante é que o meio ambiente foi defendido e os infratores punidos.


Latin America


I have received your excellent publication above for many years. We want to let you know that we lack the following years: 1-13. We would appreciate very much if it is possible for you to send us those years that way we will have the complete collection.
Thank you in advance for your consideration.
Silda L. Andrick – Office Operations – Latin American & Caribbean Library
University of Illinois at Urbana-Champaign – USA


Engenharia Ambiental


A par de cumprimentá-los, gostaria de convidá-los para participarem do 1ª Encontro Nacional dos Estudantes de Engenharia Ambiental, que se realizará no período de 05 a 08 de maio do corrente ano, na Universidade Católica de Goiás.
Juliano Ferreira – [email protected] (62) 8114-2672 – Goiânia, GO


Cidadania das águas


Em nome da REDEH e do CEMINA gostaria de divulgar que o Projeto “Agentes da Cidadania das Águas”, ficou entre as 150 iniciativas finalistas de ONGs de todo o mundo que irão apresentar suas contribuições para a solução dos problemas que serão discutidos durante o 3ª Forum Mundial da Água a ser realizado em Kyoto entre 16 e 23 de Março.
Paula Johns – Coordenadora da REDEH
(21) 2262-1704 [email protected]
Rua Álvaro Alvim, 21/16 20031-010 – Centro – Rio de Janeiro


Carnaval socioambiental


Temos aqui em Pirinópolis, Goiás, um trabalho fantástico com reciclagem de lixo. Foi criado, inclusive, um Bloco Carnavalesco Urgente Reciclar, para desenvolver um trabalho que está rendendo oficinas de profissionalização de crianças carentes da cidade, montando máscaras, instrumentos e fantasias. Gostaria de divulgar o nosso site provisório:
http://sites.uol.com.br/carlablima/personalidades/
Carla Lima – [email protected] – Pirinópolis, GO


Comunicação e o ambiente



Estou desenvolvendo um trabalho sobre comunicação e meio ambiente. Gostaria de contar com a colaboração de vocês da Folha do Meio Ambiente, se possível, disponibilizando alguma matéria para enriquecer meu trabalho.
Thais C. Santos – [email protected]


NR: Thais, estamos às ordens. Aqui na redação ou em nossas páginas. Na edição de outubro de 2001 há uma grande matéria sobre Imprensa e Meio Ambiente. Vale a pena você conferir.


Necrochorume


Sou aluna do 4ª ano da Faculdade de Tecnologia Ambiental em São Bernardo do Campo-SP e atualmente estou realizando um trabalho de pesquisa sobre os impactos ambientais do necrochorume. Gostaria de solicitar, por gentileza, o envio da reportagem sobre o necrochorume e o cemitério Parque São Pedro.
Lilian Zerbinatti – [email protected]
Rua São Pedro, 14 – Jardim São Paulo – 09715-220
São Bernardo do Campo – SP

Com a palavra, o leitor

4 de março de 2004

Símbolos Pátrios 1Como brasileira e como professora queria agradecer à Folha do Meio Ambiente pela fantástica e didática matéria sobre os Símbolos Nacionais – Hino, Bandeira, Selo, Armas, Pau-Brasil e o Sabiá. Podem acreditar: vocês fizeram um trabalho de cidadania que encheu de orgulho todos os seus leitores. Se houver possibilidade, gostaria de receber mais… Ver artigo

Símbolos Pátrios 1
Como brasileira e como professora queria agradecer à Folha do Meio Ambiente pela fantástica e didática matéria sobre os Símbolos Nacionais – Hino, Bandeira, Selo, Armas, Pau-Brasil e o Sabiá. Podem acreditar: vocês fizeram um trabalho de cidadania que encheu de orgulho todos os seus leitores. Se houver possibilidade, gostaria de receber mais uns 50 exemplares do jornal de dezembro para distribuir nas escolas de meu município. Uma empresa de nossa cidade aceitou pagar a conta.
Maria V. C. Alves – Resende – RJ


Símbolos Pátrios 2
Meu exemplar da última edição foi levado para tirar xerox e rodou pela escola de meus filhos e de meus sobrinhos. A matéria sobre os Símbolos Nacionais estava verdadeiramente muito interessante. Gostei muito do artigo do jornal inglês sobre o Hino Nacional. Como posso conseguir esse artigo? Será que posso pedir mais jornais? Acho que vocês deveriam conseguir um patrocinador e fazer uma edição especial, inclusive em CD. Fica a sugestão.
Carlos F. Souza Neto – Belo Horizonte – MG
NR:
É só acessar o site do The Guardian <theguardian.co.uk> e ir na seção de pesquisa, <http://search.guardian.co.uk/> preencher os dados com a data (20/06/2002) e digitar o título da matéria The beautiful anthem. Vale a pena conferir porque a matéria deixa qualquer brasileiro orgulhoso.


Símbolos Pátrios 3
Minha sobrinha levou o jornal com a matéria sobre os Símbolos Nacionais para sua escola. Foi uma edição maravilhosa. Aliás, ela mesma acha que encontrou um erro e pediu que eu falasse com vocês: na página 28, onde fala da Bandeira e explica o posicionamento das estrelas, parece que tem um erro: a estrela que fica sozinha acima da faixa Ordem e Progresso não representa o Pará e sim o Distrito Federal. É isso mesmo?
Oneide Coelho – Brasília – DF
NR:
Algumas pessoas telefonaram aqui para a redação para dizer a mesma coisa. Mas o correto é como está no jornal: a Spica (principal estrela – Alfa – da constelação de Virgem) representa o Estado do Pará e não o Distrito Federal. E isso tem uma justificativa: o Pará tem a maior parte de seu território acima da linha do Equador e nenhum outro país do mundo, com dimensão geográfica semelhante ao nosso País, ocupa parte dos dois hemisférios da Terra como o Brasil.


Água e Garrido
Tenho acompanhado as entrevistas que o prof. Raymundo Garrido tem dado a este jornal desde maio de 2001. A primeira foi sobre Impermeabilizador Pagador. Confesso que, por algum motivo, perdi três entrevistas: Água de Lastro de embarcações, Águas Estuarinas e sobre Comitês de Bacia. Será que teria como me enviar estas edições? É muito importante para mim completar esta coleção.
Carlos G. Ramos – Piracicaba – SP
NR:
Estas edições estão totalmente esgotadas. Mas várias pessoas têm feito este mesmo pedido, por isso vamos editar todas as 30 entrevistas (ainda faltam sete temas) e fazer um livro que você poderá adquiri-lo.


Piracema 1
Sempre leio e guardo a Folha do Meio pela seriedade das matérias e pela profundidade nos temas tratados. A matéria “É Tempo de Piracema – Pela Multiplicação dos Peixes” está super legal.
Eu próprio, pescador de todos os anos, não tinha dimensão da complexidade deste fenômeno. A nota “Não é História de Pescador”, sobre o governador Zeca do PT está imperdível… Gostaria também de parabenizar prof. Raymundo Garrido pela entrevista sobre “Hidrovias e Meio Ambiente”.
Délio G. Castro – Goiânia – GO


Piracema 2
Queria parabenizar a Itaipu Binacional pela competente obra “O Canal da Piracema” que só tomei conhecimento pela Folha do Meio Ambiente. Aliás, comentei o assunto com um deputado amigo e ele também não sabia. Uma pergunta: por que outras hidroelétricas não fazem também o canal da piracema?
Germano Ayres Filho – Brasília – DF


Relógio do Dalgas
Temos em nosso hotel o relógio com o canto de doze pássaros brasileiros. Como este relógio foi um presente ao dono do hotel, não temos referência de como consegui-lo, preço, forma de pagamento etc… Gostaria dessas informações, pois temos interesse neste belíssimo relógio.
Washington dos Reis – Hotel Recanto das Águas – Camboriú-SC
www.hotelrecantodasaguas.com.br
NR: O relógio foi feito pelo ornitólogo e engenheiro Johan Dalgas Frisch e pode ser adquirido pelo telefone (11) 3814-8000 ou então pelo e-mail [email protected]. O relógio vem acompanhado por um livro “Os Doze Cantos do Brasil – Folclore de 12 das mais Belas Aves Brasileiras”.


Lençóis Maranhenses
Sou de São Paulo, mas vim para São Luis, a fim de passar alguns meses trabalhando. Resolvi passar o carnaval de 2004 em Lençóis e comecei a pesquisar na internet a respeito do lugar para não cair em roubada. E achei em seu site a reportagem “Lençóis Maranhenses, lugar de ver Deus – O Parque dos Lençóis é um convite à contemplação e à aventura”. Muito interessante. Anotei as dicas e tenho certeza que serão úteis. Me tire uma dúvida: por acaso a menina da foto é a Ana Cláudia Gorgulho? É que eu estudei num colégio em São Paulo e tinha uma amiga que se chama Daniela Gorgulho e a menina da foto me faz lembrar sua irmã?
João Paulo Caruso – [email protected]
NR: A menina da foto é uma Gorgulho, mas não é a Daniela. É Maria Fernanda Gorgulho.


Avifauna Paraná
Somos do Paraná e moramos bem no pé da serra do Mar. Há uma espécie de ave que começou a freqüentar nossa propriedade e percebemos que parece estar em perigo. Como temos interesse em conhecer melhor a avifauna de nossa região e de oferecer ajudar a quem estiver empenhado na preservação, a gente gostaria de conhecer aqui no Paraná algum grupo de observadores de pássaros com quem possamos comunicar. Amamos a vida selvagem e temos vontade de participar, de alguma forma, da defesa da natureza.
Ilda Maria Zancanaro e Débora Regina Zacanaro
[email protected] – Paraná
NR:
Ilda e Débora: sugerimos contactar três pessoas. Em Curitiba, o ornitólogo Fernando C. Straube – [email protected] – e Cláudio A. Silva na superintendência do Ibama-PR: (41) 322-5125 e 322-7488 ou [email protected] . Em São Paulo vocês poderiam contactar o ornitólogo Johan Dalgas Frisch pelo telefone (11) 3814-8000. Acho, também, que vocês deveriam tentar fotografar os pássaros e nos enviar a foto para que pudéssemos identificar a espécie.


Bem informar
A Carta da Terra diz: “Cada um tem o direito de exprimir e de intercambiar sua maneira de fazer as coisas, de encontrar suas próprias ferramentas e de encontrar uma resposta a suas necessidades e suas carências, expressão de seu direito à existência”. Que em 2004 a Folha do Meio Ambiente continue cumprindo sua sagrada missão de bem informar!
Maurílio Villamarim – Depto. de Meio Ambiente – Campanha-MG


Eco-Vida
Lutar pelo meio ambiente é lutar pela vida. Que todos da Folha do Meio Ambiente continuem nesta luta para ajudar e incentivar o crescimento do mutirão brasileiro pela vida!
Joecy Souza Morais – Grupo Ecológio Ecovida – Av. Teresópolis, 3.480 / 304
90870-000 – Porto Alegre-RS

Com a palavra, o leitor

4 de março de 2004

AbralatasQuero parabenizar toda equipe pela excelente Folha do Meio Ambiente. Existe um ditado que diz “Renovar ou Morrer ! “Vamos renovar, pois é melhor. O meio ambiente precisa ser conservado e renovado. Parabéns pela matéria Reciclagem e meio ambiente – Abralatas. Se não fossem estes abençoados catadores de lata, que vez por outra são “ligeiramente… Ver artigo












Abralatas
Quero parabenizar toda equipe pela excelente Folha do Meio Ambiente. Existe um ditado que diz “Renovar ou Morrer ! “Vamos renovar, pois é melhor. O meio ambiente precisa ser conservado e renovado. Parabéns pela matéria Reciclagem e meio ambiente – Abralatas. Se não fossem estes abençoados catadores de lata, que vez por outra são “ligeiramente inconvenientes”, mas sempre respeitados, este planeta e este país estariam literalmente “enlatados”.
Jose Roberto R. Jardim – Rádio Estância AM-FM – São Lourenço-MG



Ecovoluntários 1

Olha, vou confessar que ao ler a edição de outubro tive dois sentimentos imediatos. Primeiro me senti muito pequena pelo que esses jovens vem fazendo no quesito solidariedade e ecovoluntarismo; segundo, pensei que Brasília tinha se tornado reduto de jovens delinqüentes. Jovens criando confusão nas praias da Bahia, colocando fogo em índio e formando gangues para brigar nas ruas. Para minha alegria, descobri que Brasília continua sendo a mesma de quando morei aí na década de 80, pela quantidade ONGs, de patrulhas ecológicas, de escoteiros e de jovens gastando energia por um mundo melhor. Gosto de Brasília e fiquei feliz com a matéria Ecovoluntários.
Sílvia M. Alves – Belo Horizonte – MG



Ecovoluntários 2

Apenas gostaria de pedir a vocês que arrumassem um patrocinador e mandassem essa edição sobre Ecovoluntários para todas as escolas brasileiras. É um material didático fantástico para professor dar aula e discutir o tema com seus alunos. Na minha escola estou fazendo isso. A receptividade dos alunos tem sido uma maravilha. Eles querem, sabem e precisam participar de algum movimento. Vocês, com esta matéria estão abrindo as portas…
Profa Rute A. Souza – Campinas – SP


Árvore Nacional
NR: Na edição 142, de out/2003, respondemos uma carta ao leitor Marcelo Ribeiro L. de Oliveira sobre a questão ?Qual a Árvore Nacional do Brasil?. Erramos na resposta. A Árvore Nacional é o Pau-Brasil (Caesalpinia echinata) e não o Ipê amarelo. Existiam, sim, propostas para ser o Ipê. Mas o decreto 6.607, de 7/12/78, assinado pelo ex-presidente Geisel e pelos ministros Alyssson Paulinelli, da Agricultura, e Euro Brandão, da Educação, resolveu a questão. Veja matéria nesta edição sobre os Símbolos Nacionais.


Educação em Tutóia
Fazemos, aqui em Tutóia-Maranhão, um trabalho pelas crianças, pelo meio ambiente, pela educação e pelo país. Depois de tantas lutas, sem êxito, na obtenção de uma sede própria para a fundação e para a Escolinha Guará, resolvemos pedir ajuda à imprensa no sentido de sensibilizar os ambientalistas, o governo e empresas. Há dez anos, estamos trabalhando com as crianças espremidas num pequeno espaço. Com sede própria teremos condições de dar mais espaço para as crianças, não pagaremos mais aluguel, e poderemos fazer algo a mais que possa dar sustentações financeiras ao nosso trabalho. Não conseguimos nem merenda para as crianças, apesar do grande objetivo do governo ser de Fome Zero. Esta escola é a única de educação ambiental na primeira infância na região de Tutóia-MA.
Maria Arlete A. Medeiro – Presidente da Fundação O Homem e a Natureza e da Escolinha Guará – 65010-540 São Luís – MA – (98 ) 231-1942


NR: Na edição 142, de outubro, página 15, fizemos uma reportagem sobre a Escolinha Guará.


Sabiá Conquistador
Gostaria muito que me ajudassem a localizar a música Sabiá Conquistador. Tenho procurado por anos e a única referência sobre esta música encontrei no site www.folhadomeioambiente.com.br. Obrigado,
Luciana Gori – [email protected]


NR: Luciana, a única coisa que sei é sobre uma matéria que fiz na edição de julho de 2002 justamente sobre Os Países e suas Aves Nacionais Maravilhosas. Fiz uma coletânea com músicas que cantam o Sabiá. Os autores de Sabiá Conquistador são: letra – Jadir Anbrozio/Curió e a música é de Rômulo C. Tavares Paes. Rômulo Coimbra Tavares Paes, nasceu em Paraguaçu, MG. Compositor, filho de Waldemar Tavares, professor de Filosofia da Música no Conservatório Mineiro de Música. Foi, também, jornalista e vereador em Belo Horizonte. Em 1935, iniciou carreira de cantor de rádio. Mais tarde, foi diretor artístico da Rádio Guarani e comandou a Rádio Mineira. Nos 20 anos que trabalhou em radiofonia lançou nomes, entre eles, Dalva de Oliveira. Compôs muitas músicas e entre elas Sabiá Conquistador e uma outra Sabiá Engaiolado, em parceria com Gervásio Horta.


Que ave é essa?
Gostaria muito que vocês da Folha do Meio Ambiente pudessem me ajudar. Estou enviando esta foto que tirei em Farroupilha-RS, e não consegui identificar a ave. Ficaria muito grato se vocês conseguissem.
Lúcio Ferronatto – [email protected] – Rio Grande do Sul


NR: Caro Lúcio, pedimos ao ornitólogo Johan Dalgas Frisch, autor do livro Aves Brasileiras, para identificar a ave que você fotografou. Dalgas Frisch nos enviou o seguinte e-mail: “Tudo indica que se trata do surucuá de barriga vermelha (Trogon surucura). É o número 3 da página 131 do Aves Brasileiras (veja ao lado). Outra hipótese, menos provável, é o número 6 Surucuá de Coroa Azul (Trogon curucui).
A diferença gritante está nas penas brancas da cauda. O número 3 é mais branco. Pela imagem enviada não dá para distinguir bem. Eu optaria pelo Surucuá de barriga vermelha.. Abraços, Johan Dalgas Frish”.


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A equipe da Folha do Meio está em férias coletivas de 19-12-2003 a 19-01-2004












 

Boa-noite!
Folha do Meio Ambiente


18:26h do dia: 4/3/2004