Com a palavra, o leitor

5 de março de 2004

  Fome e Alimentação I Progressos consideráveis têm sido empregados na luta contra a fome, mas o número (cerca de 800 milhões) de pessoas desnutridas continua, teimosamente em algumas regiões no mundo… Governos, organismos internacionais e comunidades rurais devem se unir para combater as múltiplas causas da insegurança alimentar e assegurar aos cidadãos do mundo… Ver artigo

 


Fome e Alimentação I


Progressos consideráveis têm sido empregados na luta contra a fome, mas o número (cerca de 800 milhões) de pessoas desnutridas continua, teimosamente em algumas regiões no mundo…


Governos, organismos internacionais e comunidades rurais devem se unir para combater as múltiplas causas da insegurança alimentar e assegurar aos cidadãos do mundo inteiro o direito básico da vida: o direito de ser livre da fome. Devem criar condições de desenvolvimento sustentável na produção e divisão de alimentos para que possamos obter UM MILÊNIO SEM FOME”.


Jacques Diouf – Diretor Geral da FAO


Fome e Alimentação II


Escrevo para dizer o quanto gostei da forma como vocês lembraram do Dia Mundial da Alimentação, mostrando como os pequenos agricultores, as famílias do campo têm condições de, com muito pouco, fazer muito. Nesse país, com água, sol e vontade de trabalhar pode-se matar a fome e fazer algo mais para se viver dignamente.


Prof. Nestor Ramos de Alencar 
Belém – PA


Jornalismo Ambiental


A jornalista Juliana Miúra foi muito feliz no seu trabalho universitário sobre ” Os Caminhos do Jornalismo Ambiental”. Uma monografia simples, objetiva e que resume bem a situação de como andam a imprensa e o meio ambiente no Brasil. Parabéns à Juliana e à Folha do Meio Ambiente. O jornal está muito bom e interessante também na Internet.


Clara de Azevedo Magalhães
Porto Alegre – RS


Imprensa e Meio Ambiente


Gostaria de informá-los que, na condição de professora do Curso de Comunicação Social com Habilitação para Publicidade e Marketing da POLIFUCS, estou utilizando os textos “Os caminhos do Jornalismo Ambiental” e “A publicidade e o Meio Ambiente”, publicados na Folha do Meio Ambiente, nª 109, para reflexão em sala de aula, juntamente com meus alunos. Alí pude encontrar um texto informativo, com observações procedentes que ajudarão a nossa juventude acadêmica a rever posições ideológicas, atitudes e idéias auxiliando-os na formação de uma consciência crítica – pautada no paradigma dos valores humanos – e na revisão da prática profissional.


Amália Casal Rey Duran – Psicóloga/Jornalista
Professora de Comunicação Social da POLIFUCS/BA
e-mail: [email protected]
telefax: (71) 331-4717


Maria Reis


Que bom saber do trabalho da professora Maria Reis, pela entrevista na Folha do Meio! Há muitos anos participei de um coquetel que ela fez só com produtos alternativos do Cerrado, quando tive a oportunidade de conhecê-la. Me lembro bem da conversa que tive com ela. Fiquei encantada. A idéia de colocar as receitas da professora Maria Reis na Internet foi muito boa. 


Eugênia Kalume de Oliveira Santos
Curitiba – PR


Biblioteca


A Prefeitura Municipal de Campinas criou, pela Lei nª 9764, de 10 de junho de 1998, a Biblioteca Ecológica “Engenheiro Agrônomo Dr. Otávio Tisselli Filho” com o objetivo de colocar ao alcance da população e dos estudantes do ensino fundamental e médio, em particular, um acervo multimídia especializado e de oferecer cursos, palestras e exposições. Assim contribuir para conscientizar sobre a necessidade de preservar o meio ambiente.


O apoio de empresas, editoras e ONGs, entre outras instituições, tem sido fundamental para levar adiante este empreendimento. Assim, vimos consultar Vossa Senhoria sobre a possibilidade de nos doar a assinatura do excelente periódico Folha do Meio Ambiente.


Luisa Helena Pompêo de Camargo Tisseli – Coordenadora
Campinas – SP


NR : A FMA é feita exclusivamente por jornalistas profissionais e sobrevive graças aos anúncios e a seus assinantes. Vamos doar seis meses de assinaturas, e gostaríamos de sugerir o que mais de 5 mil escolas estão fazendo: elas procuram uma empresa ou a própria prefeitura para fazer a assinatura que custa apenas R$30,00 por ano. Não temos condições de bancar esse custo e mais a postagem. São pedidos do Brasil inteiro.


Equipe da FMA


Meus cumprimentos pela edição 109. É bom ser amigo de vocês.


Senador Bernardo Cabral
Brasília – DF


Prêmio Henry Ford


Acabamos de receber o exemplar nª 109 de outubro de 2000 da Folha do Meio Ambiente e ficamos interessados em participar no Prêmio Henry Ford de Conservação Ambiental.


Fazemos na propriedade rural, fazenda Bimini, em Rolândia, Paraná, trabalho de educação ambiental não formal. Temos parceria com a Funai, Embrapa – Florestas, Colombo – PR. e o Instituto Ambiental do Paraná que resultaram entre outros em arboretos e museu do índio. Público alvo são escolas municipais, universidades, ONGs e agricultores.


Pedimos por gentileza endereço e contato com “Henry Ford, o Prêmio Ambiental”


Daniel Steidle
Rolândia – PR


Nr.: Por Telefone: (31) 3441-1795 ou pela Internet: www.conservation.org.br email: [email protected]


Torre de celular


A respeito de um artigo publicado na página de vocês, onde fala sobre a potência de uma torre celular que varia de 20 mil a 50 mil Watts , está ocorrendo um equivoco, as potências das torres celulares não passam de 150 WATTS e dos aparelhos não passam de 0,6 watts ou 600 mil Watts!


Clécio Marquetti
Operation & Maintenance 
Engineering – MSC Blumenau
[email protected]


Nr.: O índice de radiação das torres de celular pode variar entre 15 watts até 2,2kw – isto é, dois mil e duzentos watts – segundo o professor Roberto Costa e Silva, citado na matéria publicada na edição de agosto. A potência das torres celulares depende do número de canais e se são mistas – isto é, se contêm os sistemas analógico e digital, simultâneamente. As torres celulares que estão sendo instaladas, principalmente no interior do país, são mistas e possuem em média 40 canais, o que significa 25 watts erp (efetivamente irradiada) por canal, além de dois canais CDMA, que equivale a 100 watts erp por canal. O limite de radiação de 150 watts, citado na carta da Global Telecom endereçada à Folha do Meio Ambiente, refere-se às torres do padrão Vesper, que têm sido instaladas em substituição às torres de telefonia fixa. Infelizmente elas não representam a totalidade das torres instaladas nas grandes, médias e pequenas cidades brasileiras. Aproveitando a oportunidade, informamos que os índices de radiação das torres de TV e FM, informados na mesma matéria estão corretos, isto é, variam entre 10 watts a 50 mil watts, ou 50 KW. presentamos nossas desculpas aos leitores da FMA pela incorreção contida na matéria “Ligações perigosas”, que ora retificamos.


Sete Lagoas


Gostaríamos de parabenizá-los pela realização competente da Folha do Meio Ambiente, que sempre nos traz informações valiosas, contribuindo decisivamente em nossa árdua e necessária missão de defesa sistemática do meio ambiente em Sete Lagoas, MG.


Recebíamos gratuitamente alguns exemplares mensalmente. De certo tempo para cá, isso deixou de ocorrer para nossa tristeza e falta desse apoio permanente ao nosso trabalho.


É fundamental que voltemos a receber, o mais rápido possível, esta valiosa contribuição. Inclusive, se possível, os múmeros do período posterior ao cancelamento.


Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável


Rubens da Cunha Oliveira 
Secretário Municipal
Sete Lagoas – MG


Nr.: Caro secretário, gostaria que o senhor lesse a resposta da primeira carta, cujo título é Biblioteca.


Solo


Há mais de 50 anos os conservacionistas brasileiros vêm alertando os governantes e os ruralistas acerca dos riscos que a degradação dos solos pode acarretar no suprimento da alimentação da população. Será dessas mesmas terras que os agricultores e pecuaristas e seus descendentes extrairão os alimentos que lhes assegurarão a possibilidade de sobrevivência condigna, se as utilizarem adequadamente.


Será que as autoridades governamentais brasileiras se sensibilizarão com essas advertências dos técnicos do WRI e da ONU?


Dos ítens realçados na “Agenda 21 Brasileira”, constam: Gestão dos Recursos Naturais e Ciência & Tecnologia para a Desenvolvimento e Agricultura Sustentáveis. Sabidamente, o solo agrícola é um recurso natural, renovável porém finito; a Ciências & Tecnologias que envolvem o uso adequado do solo e da água são importantes para o Desenvolvimento e a Agricultura Sustentáveis.


Prof. Altir Corrêa
Leme – RJ


Árvore


Boas vibrações pra vocês que me ajudam a seguir meu caminho.


A foto de Rui Faquine estampada na primeira página, diz bem da importância da árvore e seu sombreamento, caso contrário, os animais não estariam nela se acalentando.


Jurandir Schmidt
Joinville – SC








CUIDADO COM A PROMESSA


Morre a pequena semente na escuridão da terra e do seu seio brota nova vida.
Vida que rompe o escuro em direção à luz, frágil, tão cheia de promessa.


Promessa de folha, flor e fruto, sobra abrigo, renovação do ar.
Promessa, Belíssima promessa, Que precisa da chuva, do sol, e de seu cuidado.


Cuidado…
Não arranque, queime, devaste a promessa.
Ela depende de você para crescer.


Cultive…
Cuide da promessa.
Dela você depende para viver.


Nancy Tims
Centro Ecológico Metodista Ana Gonzaga
Campo Grande-RJ


Outras correspondências: Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) – Delegação no Brasil (Brasília-DF); Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Campo Grande-MS); Revista Del Sur (Uruguay): Boletim Informativo da SOS Mata Atlântica