Nossa História
1 de março de 2004Nossa história Saiba por que o bem vai vencer o mal e por que esse mundo ainda tem muito que melhorar! Há treze anos, um grupo de jornalistas brasileiros, liderados pelo jornalista Silvestre Gorgulho, firmou um compromisso solene: fazer um jornal que discutisse os temas ambientais e pudesse ajudar na luta por um futuro comum… Ver artigo
Nossa história Saiba por que o bem vai vencer o mal e por que esse mundo ainda tem muito que melhorar! Há treze anos, um grupo de jornalistas brasileiros, liderados pelo jornalista Silvestre Gorgulho, firmou um compromisso solene: fazer um jornal que discutisse os temas ambientais e pudesse ajudar na luta por um futuro comum mais sadio. Um jornal que lutasse pelo resgate da cidadania, pelo uso racional dos recursos naturais, pela educação e conscientização dos habitantes desse planeta. E assim, em junho de 1989, nascia a FOLHA DO MEIO AMBIENTE. A corrida por um movimento mundial em busca de uma maior consciência ecológica atingiu o ápice durante a Conferência da ONU, a Rio’92. Mas, quatro anos antes, em 1989, a Folha do Meio já era um jornal dedicado às questões ambientais à discussão da qualidade de vida. Vale lembrar o artigo escrito pelo jornalista Adriano Lopes, ex-editor de jornalismo da TV Globo, ex-editor da Revista Exame e hoje presidente da ALÔ Comunicação, na edição de junho de 1995 da revista “Comunicação Social”:
“A Folha do Meio Ambiente talvez seja, na história da imprensa brasileira, das raras publicações que não nasceram da teimosia de algum sonhador, como nos tempos heróicos da linotipo. Também não veio ao mundo para servir a projetos políticos pessoais. Nem mesmo é resultado de algum planejamento estratégico que tenha detectado um nicho de mercado promissor. Nasceu, na verdade para durar muito pouco, e sobreviveu por imposição de seus leitores. Mais, precisamente, de 321 leitores que cismaram de tornar-se assinantes de um jornal planejado para não passar da primeira edição – e que chega ao número 53 com ótima saúde e promessa de longevidade.A história se passa em junho de 1989. A FBCN – Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza – e a empresa Ruralmídia, do jornalista Silvestre Gorgulho, Eustáquio José Costa e José Carlos Pedreira realizam em Brasília um seminário para discutir a proposta de conversão da dívida externa brasileira em projetos que beneficiem o meio ambiente. Uma equipe de jornalistas, comandada por Silvestre Gorgulho, acompanha os debates realizados na sede do Banco Central e produz um tablóide de 16 páginas, para ser encartado no Jornal de Brasília e distribuído aos participantes do seminário. Essa edição da Folha do Meio Ambiente deveria ser a única, como é praxe em eventos do gênero. Deveria, porque acabou fazendo mais sucesso do que o próprio seminário. Nos primeiros 15 dias após seu lançamento, a Ruralmídia recebeu 321 pedidos de assinatura de um jornal que não existia – e que, só por isso, passou a existir. Faltavam ainda três anos para a realização da Conferência da ONU, no Rio de Janeiro, sobre desenvolvimento sustentável, a RIO-92. A questão ambiental deixava de ser simplesmente uma referência político-ideológica, no Brasil, para tornar-se elemento importante na definição das atividades de um universo cada vez maior de pessoas, empresas e nações. A leitura da Folha do Meio é um constante aprendizado sobre o real significado de seu slogan, criado pelo poeta e jornalista Tetê Catalão: “O meio ambiente começa no meio da gente”. Assim nasceu a Folha do Meio. Venceu sua primeira década graças ao esforço de um grupo de jornalistas, longe de qualquer apoio oficial e do apoio de qualquer empresa ou fundação. Sobreviveu e cresceu graças, unicamente, ao apoio dos seus assinantes e das parcerias publicitárias. Mais do que um lance de ousadia, esses doze anos significam um lance, por assim dizer, de crença. E de esperança. De quem, na aspereza do Hoje, ainda tem tempo para se preocupar com o Amanhã. E, diante do pesadelo da destruição, acredita no valor da cidadania e da educação, como única fórmula capaz de embalar os sonhos de um bem-viver. ORIGEM: A Folha do Meio nasceu por ocasião do Seminário Internacional Recursos Externos em Projetos de Meio Ambiente – Possibilidades e Critérios Brasileiros, realizado de 20 a 23 de junho de 1989, no Banco Central do Brasil. PRÊMIOS: A Folha do Meio Ambiente já recebeu os seguintes premiações: PRÊMIO OK DE JORNALISMO 1990; PRÊMIO OK DE JORNALISMO 1991; PRÊMIO QUALIDADE VERDE 1998, da Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal. LINHA EDITORIAL – A característica principal da linha editorial é a abordagem do tema pelo lado da Educação Ambiental, tanto nas matérias de orientação de comportamento como nas matérias de lazer, como no caso do Ecoturismo. A FMA trata o meio ambiente na perspectiva econômica, de formação cultural, de saúde pública, gestão ambiental, de oportunidades de negócios, sempre tendo como referência a busca da qualidade de vida. Problemas ambientais urbanos e industriais como lixo doméstico, poluição do ar e da água, ISO 14000, reciclagem de matérias, conservação e racionalização de energia e esgotos são abordados sem deixar de lado as questões de desmatamento e conservação da natureza. SEÇÕES – Além das seções fixas – Cartas, Ecologia & Saúde, Coluna do Meio, Qualidade Verde, Agenda, Filatelia & Ecologia, Ponto de Vista, Congresso & Meio Ambiente e Literatura Ecológica – há uma entrevista com personalidade de destaque, com tema atual e uma matéria principal, ocupando maior espaço, em geral, nas páginas centrais. PERFIL DO LEITOR – Estudantes, professores, agrônomos, biólogos, advogados, executivos de empresas privadas e públicas, em especial aquelas que lidam diretamente com questões ambientais. Universidades e Centros de Pesquisa; entidades empresariais de representação de classe, técnicos e dirigentes de órgãos públicos, órgãos federais, estaduais e municipais, ligados ao meio ambiente, parlamentares, Ministérios, Secretarias, Embaixadas, Corpo Diplomático e associações comunitárias e ambientalistas. No exterior, são entidades ambientalistas, órgãos de governos ligados ao meio ambiente, empresários, industriais, Corpo Diplomático e postos diplomáticos brasileiros. Circulação hoje – 75 mil exemplares: 2% para o exterior; 14% para o Distrito Federal; 16% para o Estado de São Paulo; 15% para o Estado de Minas Gerais; 10% para o Estado do Rio de Janeiro; 12% para os estados do Amazonas e Pará; 31% para os demais estados brasileiros. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Formato: tablóide. Medidas: altura: 29 cm; largura: 24,5cm. Fechamento: no dia 28 de cada mês. Periodicidade: mensal. Distribuição: até o dia 06 do mês circulação. Breve currículo do fundador e Diretor-Geral da Folha do Meio Ambiente Jornalista SILVESTRE GORGULHO – Registro Profissional: 379/03/B2V/DF O jornalista José Silvestre Gorgulho, depois de fazer o Curso Primário em sua terra natal, São Lourenço – MG, saiu – aos 11 anos – para estudar no Seminário dos Padres Barnabitas, em Caxambu, onde fez a Admissão e o Ginásio. Em 1963, o Seminário foi transferido para o Instituto Padre Machado, em Belo Horizonte, onde Silvestre Gorgulho fez o científico e o primeiro ano de filosofia. Ao deixar o Seminário, em 1969, prestou vestibular em Belo Horizonte para o Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais, onde se formou em Jornalismo e Relações Públicas, em 1972. Um ano antes de terminar o curso, já era jornalista profissional, trabalhando no “Diário do Comércio”, da capital mineira, e na revista “Veja”. Em 1974, foi para Brasília atendendo convite do ex-Ministro da Agricultura, Alysson Paulinelli. Em Brasília está até hoje. De 1974 a 1998, Silvestre Gorgulho trabalhou com três ministros de Estado (Alysson Paulinelli, Nestor Jost e José Hugo Castelo Branco); Foi Secretário de Estado de três Governos (governador José Aparecido de Oliveira, do Distrito Federal; Harry Amorim, de Mato Grosso do Sul; e Luiz Rocha, do Maranhão). Foi o criador e primeiro titular da Secretaria de Comunicação Social do Governo do Distrito Federal (antes era apenas uma Coordenação) e criou também a Secretaria de Comunicação Social do Governo de Mato Grosso do Sul. Por um breve período, ocupou o cargo de Secretário de Imprensa da Presidência da República, no Governo do Presidente José Sarney. Todo o sistema moderno de Comunicação da Embrapa, foi montado quando Silvestre Gorgulho chefiou o Departamento de Comunicação da empresa. Silvestre Gorgulho foi ainda colunista do Jornal de Brasília durante 11 anos. Informações Pessoais Estado Civil: Casado Educação CURSO PRIMÁRIO – Colégio Santa Úrsula – São Lourenço – MG Experiência Profissional Setembro de 1995 à presente data
Até junho de 1998 Janeiro de 1995 à Setembro de 1995 Junho de 1995 a Janeiro de 1996 Outubro de 1988 à Junho de 1994 Maio 1988 à Outubro de 1988 Fevereiro de 1988 – Maio 1988 Agosto 1987 – Fevereiro 1988 Março 1987 – Julho 1987 Março 1985 – 1987 Março 1984 – Maio 1985 Maio 1979 – Maio 1985 Dezembro 1978 – Maio 1979 Janeiro 1975 – Dezembro 1978 Janeiro 1975 Janeiro 1972 – Maio 1974 Maio 1972 – Maio 1974 Maio 1971 – Maio 1972 Estágios da Faculdade Abril de 1968 – Outubro de 1968 | ||