Cerimonial

Como hastear a Bandeira ao som do Hino Nacional

4 de março de 2004

  Organizar na unidade escolar (ou na repartição pública ou cultural) uma solenidade festiva para o hasteamento da Bandeira Nacional, logo pela manhã. No caso de ser uma escola que tenha dois turnos, faz-se um hasteamento no turno da manhã e outro no início do turno da tarde. Na escola, posicionam-se os alunos no pátio…. Ver artigo

 



  • Organizar na unidade escolar (ou na repartição pública ou cultural) uma solenidade festiva para o hasteamento da Bandeira Nacional, logo pela manhã. No caso de ser uma escola que tenha dois turnos, faz-se um hasteamento no turno da manhã e outro no início do turno da tarde.
  • Na escola, posicionam-se os alunos no pátio. O local deve ter, de preferência, três mastros. Para a Bandeira do município, do Estado e a Nacional.
  • Em uma repartição pública ou cultural não há necessidade de perfilar os funcionários. Apenas agrupá-los, respeitosamente, em frente ao mastro da Bandeira ou bandeiras.
  • A Bandeira Nacional ocupa sempre o lugar de honra ou central. Ou mais próxima do centro, logo à direita, quando hasteada ao lado de outras bandeiras.
  • Designação dos três alunos (ou funcionários) para fazer o hasteamento. Também, se for o caso, um aluno (ou funcionário) pode ser destacado para conduzir apenas a Bandeira Nacional.
  • Colocar os alunos (ou funcionários) ao lado de cada mastro. Atenção: se for conveniente as bandeiras do Estado e do município já poderão estar hasteadas.
  • Nas escolas é importante colocar os alunos devidamente perfilados.
  • Reservar o lugar da banda ou do grupo musical (ou coral) que fará a execução do Hino Nacional.
  • A diretora da escola (ou do órgão público) conduzirá a solenidade. Poderá fazer um breve discurso sobre a data, mostrando a importância da solenidade e convidar a todos os presentes a cantarem o Hino Nacional.
  • Enquanto se executa o Hino Nacional, realiza-se lentamente o levantamento da Bandeira ou das bandeiras.
  • Antes do encerramento da solenidade, com as bandeiras todas hasteadas, pode-se também executar ou cantar o Hino à Bandeira.

Hino Nacional Brasileiro é admirado no mundo inteiro
O jornal inglês The Guardian escreveu sobre o Hino Nacional brasileiro às vésperas do jogo Brasil x Inglaterra, na Copa de 2002






THE GUARDIAN (20/06/2002)


The beautiful anthem
Win or lose, Brazil has the best tune


Leader – Thursday June 20, 2002 – The Guardian


Try to be in front of your television by 7.20am tomorrow to catch another of Brazil’s great gifts to human happiness. With France gone, Brazil now possesses the best national anthem left in the 2002 World Cup. First penned by Francisco da Silva in 1841, the Hino Nacional is arguably the jauntiest, cheeriest, most tuneful and most beguiling national anthem on the planet. It feels as if it comes ready composed from the opera house, and the influence of Rossini is hard to miss, though scholars now think Da Silva may have cribbed the tune from a religious work by his teacher, José Nunes Garcia. Admirers have included the Creole composer Louis Moreau Gottschalk, who wrote a set of variations for piano and orchestra on it that are well worth hearing.


In his book Futebol: the Brazilian Way of Life, our South America correspondent, Alex Bellos, explains how the Englishman Charles Miller first brought football to Brazil. But by the time Miller arrived at Santos in 1894, the Hino Nacional had long expressed in song what Pele and his successors later expressed so wonderfully on the field. While the Marseillaise makes bellicose calls to arms, the Hino Nacional stirs national feelings by appeals to Brazil’s “pure beauteous skies”, its “sound of the sea” and the flowers of its “fair smiling fields”. A natural setting for the beautiful game.


When Rivaldo and Ronaldo put another two goals past Belgium on Monday, thus setting up tomorrow’s quarter-final with England, the London Evening Standard led its later editions with a huge one-word headline. It said simply: BRAZIL! Quite a tribute. It is hard to imagine any other country whose mere name could be used in such a way with such confidence, in the certainty that the readers would react with pleasure and excitement. Were England to be playing Argentina, Germany, France or Italy tomorrow, expectation would be mixed with fear. To play Brazil, on the other hand, is simply a delight and an honour.