Cartas

Com a palavra, o leitor

18 de agosto de 2005

Queimadas GOEm relação à carta do leitor Sílvio Cerqueira, de Goiânia, publicada na edição de maio, a Secretaria de Meio Ambiente de Goiás expressa nossa satisfação com a iniciativa e a preocupação com as questões ambientais no Estado, demonstradas pelo leitor e, ao mesmo tempo, informar que tais preocupações vêm ao encontro de iniciativas desta… Ver artigo

Queimadas GO
Em relação à carta do leitor Sílvio Cerqueira, de Goiânia, publicada na edição de maio, a Secretaria de Meio Ambiente de Goiás expressa nossa satisfação com a iniciativa e a preocupação com as questões ambientais no Estado, demonstradas pelo leitor e, ao mesmo tempo, informar que tais preocupações vêm ao encontro de iniciativas desta Secretaria. No dia 2 de agosto, em parceria com diversos órgãos, o governo goiano lançou a campanha de Prevenção de Incêndios em Vegetação, com o objetivo de conscientizar a população para os riscos das queimadas.
A campanha vai atingir não apenas os motoristas que trafegam pelas estradas goianas, mas também as populações residentes nas áreas urbanas e rurais.
Adalberto Araújo
Gerência de Comunicação
Semarh – Goiânia-GO


Gestão ambiental: Piatam
Queria não apenas agradecer, mas também parabenizar a equipe da Folha do Meio Ambiente pela matéria que saiu na edição 159 (julho/2005) “Gestão ambiental – Gás de Urucu é monitorado até Manaus”. Compôs um retrato maravilhoso de tudo que está acontecendo no projeto Piatam, no momento. Tenho certeza que essa matéria abrirá mais oportunidades de divulgação para nós. E isso, claro, é muito importante. Gostaria de pedir um favor. Nós temos um site http://www.piatam.ufam.edu.br/ onde divulgamos também as matérias importantes que são divulgadas na mídia sobre o projeto. Teria como fornecer para nós o arquivo da matéria, para que os pesquisadores dos dois projetos possam lê-la?
Lúcia Seixas – Niterói – RJ


Valor educativo
Foi com alegria que recentemente tive acesso à Folha do Meio Ambiente. Fiquei extremamente interessada pelas matérias profundas e de grande valor educativo. Sinto que em São Paulo, pelo menos no meio onde vivo, a preocupação ambiental tem sido pequena, mas em São Bernardo do Campo, onde trabalho, há grande preocupação com a proteção dos mananciais e com as construções em morros e montanhas.
Clélia Oliveira
Parque Bancário
São Paulo-SP


FMA: 16 anos
Em tempo, desejamos parabenizar toda equipe pela comemoração dos 16 anos. Esses 16 anos são a prova da importância que este jornal representa para o movimento ambientalista e para a população brasileira preocupada com as emergências ambientais. Continuem com toda a força!
 Mario Mantovani, Diretor da Fundação SOS Mata Atlântica
São Paulo-SP
[email protected]
 
Árvores cortadas
Gostaria de tirar uma dúvida. Para isso, preciso contar com a colaboração de vocês ou dos leitores. Em nossa fazenda, existiam duas mangueiras centenárias, de valor histórico, com 1m50cm de diâmetro e mais de 100m de altura.
Há uns quatro anos, na eletrificação do povoado, a empresa responsável decidiu cortar as mangueiras. Como só agora pude constatar tal barbaridade, pergunto: – Ainda posso entrar com um pedido de ressarcimento por danos causados ao meio ambiente, contra a empresa responsável pela eletrificação do povoado? Minha dúvida é motivada pelo tempo que passou, mas a nossa Constituição não é clara na questão do tempo.
Kátia Bacelar
[email protected]
NR: Kátia, na verdade nestas questões de passivo ambiental e de obras que beneficiam a comunidade –  como eletrificação rural – cada caso é um caso. Ainda mais quando são passados quatro anos. Você tem que procurar uma autoridade ambiental na sua região, seja ela do Ibama, da Secretaria do Meio Ambiente do município ou do Estado. Não temos como fazer um juízo de valor nestas circunstâncias.


Índio Piripiri
Solicitamos de vocês a autorização para republicar no nosso informativo a matéria da edição 156, de dezembro de 2004,  que conta “A lenda do índio Piripiri”.
Antonio de Pádua – Gerente de Projetos
[email protected]
NR: A resposta a você, Antônio de Pádua, e a todos os leitores é a mesma: todas as matérias podem ser reproduzidas, desde que citada a fonte.


Lixo doméstico
Sou fiscal do meio ambiente do município de Iuna, no Espírito Santo. Desejo desenvolver projetos de sensibilização, conservação e proteção do meio ambiente. Quero começar pela grave questão da disposição do lixo domiciliar. Quem tiver conhecimento e puder nos ajudar, favor entrar em contato. Precisamos de orientação variada, publicações educativas e até de empresas que queiram nos ajudar com assistência técnica. Fico grata desde já.
Neiva Aparecida de Melo
[email protected]


Perigo Aviário 1
Gostaria de dar os parabéns à toda equipe da Folha do Meio Ambiente pela matéria “Riscos de colisão entre aves e aeronaves” que saiu na edição 159 de julho/2005. Ficou excelente! Precisamos e muito do apoio da mídia para “atingir” aqueles que têm como agir para evitar um acidente aeronáutico causado por aves. Conto com o jornal para cobertura de eventos e outras atividades relacionadas com o Perigo Aviário.
Comandante Flávio Antônio Coimbra Mendonça – [email protected] – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – Brasília – DF


Perigo Aviário 2
Excelente e oportuna a matéria “polêmica no ar”. É preciso enfrentar a questão de frente. Combater na origem. A prevenção – para tudo – continua sendo a melhor saída.
Advogado Ricardo Baitello – Brasília – DF


Perigo Aviário 3
Como sempre li com grande prazer a “Folha do Meio Ambiente”, nesta me chamou a atenção a excelente matéria sobre os riscos que as aves trazem à aviação. Parabéns.
 José Carlos Mello – CPE Consultoria – Brasília-DF


Perigo Aviário 4
A competência, a qualidade e a fidelidade jornalísticas devem ser sempre incentivadas e parabenizadas. É o que faço ao cumprimentar toda equipe da Folha do Meio Ambiente pela oportuna e importante reportagem sobre o perigo viário ou os riscos de colisões entre aves e aeronaves. A informação correta e de qualidade é de extrema importância para a conscientização ambiental e para garantir o respeito, a conservação e o uso racional dos recursos naturais. Quero, mais uma vez, cumprimentar o profissionalismo do jornalista Silvestre Gorgulho e de toda equipe do jornal pela matéria sobre perigo aviário, da edição de julho. Só assim se constrói um desenvolvimento sustentado e se proporciona para a sociedade um contínuo aprendizado.
Mônica Magnani – Centro de Pesquisa Avifauna de Aeroportos –
Rio de Janeiro – RJ


Animais em extinção
Fiquei verdadeiramente comovida ao ler a edição de julho, cuja capa é muito significativa: o jogo de bem-me-quer e mal-me-quer estanpado na capa para mostrar a ação do homem na natureza. Ao “despetalar” uma margarida, a mão do homem comete crimes pela negligência e ganância. Parabéns à equipe que soube tão bem ilustrar essa terrível situação.
Sílvia Machado
Belo Horizonte-MG


Cultura
Meio ambiente é educação e cultura. Quero agradecer e parabenizar pela edição de julho, que sempre é muito útil para nossos técnicos.
José Carlos Mesquita Teixeira
Secretário de Estado da Cultura
Aracaju-SE