Às vezes, não dá para segurar. Só mesmo o desabafo para protestar e exigir respeito ao meio ambiente.
27 de setembro de 2005SOS UberabaQuero falar do desrespeito ao meio ambiente na cidade de Uberaba-MG para construção do Distrito Industrial, bem onde existe uma mata nativa, tem duas nascentes e um ribeirão que desagua no rio Uberaba, que abastece a cidade. Há ainda no local fosséis do Período Cretásseo/Jurássico e monumentos com mais de 150 anos de pedra… Ver artigo
SOS Uberaba
Quero falar do desrespeito ao meio ambiente na cidade de Uberaba-MG para construção do Distrito Industrial, bem onde existe uma mata nativa, tem duas nascentes e um ribeirão que desagua no rio Uberaba, que abastece a cidade. Há ainda no local fosséis do Período Cretásseo/Jurássico e monumentos com mais de 150 anos de pedra tapiocanga construídos por escravos. Ajude-nos!
Fabiano Terra – [email protected]
Meliá Angra Resort
Quem preserva o meio ambiente tem uma ação muito importante a fazer: enviar cartas, fax e emails aos ministros do Superior Tribunal de Justiça (Ministro Luiz Fux – (61) 3319-7394 /Ministro Francisco Falcão – (61) 3319-6276 / Ministro Teori Albino – (61) 3319-7280 / Ministra Denise Arruda (61) 3319-7344) para pedir a reversão da situação absurda de se ter uma obra como a do Meliá Angra Resort, (empreendimento em Angra dos Reis/RJ, do grupo espanhol Sol Meliá em parceria com João Fortes Engenharia) liberada para construção. Esta obra se situa em área protegida por legislação estadual (APA de Tamoios) e federal (Código Florestal) na região de Mata Atlântica. É imprescindível que o protesto mencione que, com o respaldo das decisões do STJ liberando a obra ilegal, a empresa rejeita a proposta do MP Federal de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) MÍNIMO para diminuir a ilegalidade e as agressões ambientais.
O próprio STJ paralisou a obra uma vez. Mas depois, aparentemente, entraram forças ocultas e o STJ mudou em 180 graus seu posicionamento, permitindo a obra ilegal, em decisão que não convenceu ninguém e em julgamento que, teoricamente, não seriam de sua competência, na palavra dos próprios ministros. Estão nesta luta as ONG?s: Grupo Ação Ecológica, APEDEMA-RJ e Grude – Grupo de Defesa Ecológica. Recurso Especial 763377 / RJ ; no de registro: 2005/0106532-7. Reclamação 1926/RJ ; no de registro 200501068648, com Agravo Regimental pelo MPF.
[email protected] – Angra dos Reis–RJ
Cavalos-Marinhos ameaçados e o Ibama não se mexe
Essa denúncia já foi feita ao Ibama, várias vezes, e ninguém tomou providências: há uma oficina, clandestina de reforma de barcos movidos a hélice e diesel, na margem do rio Ipojuca. A oficina está a menos de 100 metros da placa do projeto Hippocampus, onde os jangadeiros levam os turistas para conhecerem os cavalos-marinhos. A oficina joga latas de tinta, lixas, alcatrão (asfalto); queima madeiras revestidas de tinta e alcatrão etc. Os barcos pesqueiros (médio porte) vêm da Praia de Suape-PE para fazer reforma neste local. Às vezes o vazamento de óleo é tão grande que chega até a praia do Pontal, na Foz do Rio Ipojuca. Isto é um absurdo. O dono da oficina também possui um barco atuando no local. O barco acaba por passar pelos locais de reprodução dos Cavalos-Marinhos. Já foram feitas denúncias à polícia, à prefeitura e ao Ibama. A denúncia ao Ibama tem o protocolo 17560/2005 .
Alceu Amaral, Eng. Rua Marquês do Parana,
243, Espinheiro, Recife- PE.