Falando muito sério...

ONGs e o dinheiro público

20 de dezembro de 2006

“Nos tempos do velho Ford, o melhor negócio do mundo era um poço de petróleo bem administrado. E o segundo melhor negócio do mundo era um poço de petróleo mal administrado. Hoje, o melhor negócio do mundo é um banco. E o segundo melhor negócio é uma ONG. A ONG é a mais dissimulada pirataria… Ver artigo

“Nos tempos do velho Ford, o melhor negócio do mundo era um poço de petróleo bem administrado. E o segundo melhor negócio do mundo era um poço de petróleo mal administrado. Hoje, o melhor negócio do mundo é um banco. E o segundo melhor negócio é uma ONG. A ONG é a mais dissimulada pirataria que já se inventou. Toma o dinheiro público, vive do dinheiro público, fingindo que é privada. Finge de particular para não prestar contas do dinheiro público que a mantém. É uma miragem concreta. Por fora, límpida, transparente, ebúrnea. Por dentro, podre”. 


Jornalista SEBASTIÃO NERY, em sua coluna na Tribuna da Imprensa.


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Irrigação é a solução


“Temos que irrigar mais. Assim, poderemos colher mais e usar menos terra”.


Do presidente da ANA, JOSÉ MACHADO, ao constatar que o Brasil tem 3,7 milhões de hectares irrigados, o equivalente a cerca de 6% da área plantada. As lavouras irrigadas respondem por mais de 16% da produção e por 35% do valor econômico total gerado pelo setor agrícola.


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Brasília e as árvores


Dentre os erros que têm sido cometidos em Brasília, cite-se o plantio, nas imediações de belas edificações, de mudas de árvores exóticas cujo porte adulto não é ainda conhecido no Brasil e que, ao crescerem, irão obstruir, quando não ocultar
totalmente, a visão de prédios que foram projetados para serem livremente contemplados.


Do paisagista Carlos Fernando de Moura Delphim, um dos colaboradores do arquiteto Oscar Niemeyer.


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Regras do saneamento


“O que mais contribui para tornar vulnerável o texto que passou pelo Congresso é o fato de ele ter fugido de uma questão essencial – a titularidade do sistema de saneamento básico. Esse tema coloca em campos opostos estados e municípios, e era o que retardava a aprovação do projeto. O projeto limitou-se a especificar as responsabilidades e os direitos do titular, sem, entretanto, definir a titularidade. A tarefa, aparentemente, foi deixada para o STF.”


Editorial do ESTADÃO (15/dez/2006)


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 “Deixaram de explicar ao Presidente que as obras estão travadas por incompetência na formulação dos projetos. Obras que obtiveram licenciamento ambiental na marra não saem do papel: usina Foz do Chapecó, no Sul, Serra do Facão, no Centro-Oeste, gasoduto Urucu-Porto Velho, no Norte, Transposição do São Francisco, entre outras”.


Do ambientalista ROBERTO SMERALDI, explicando que em vez de buscar os responsáveis por suas angústias na sociedade, na Justiça ou até mesmo na maloca, Lula pode encontrá-los nos gabinetes do palácio.