Com a palavra, o leitor
25 de abril de 2007Fazendo a diferençaSilvestre Gorgulho: atualmente, o maior pecado terreno é não poder conhecê-lo pessoalmente. Entretanto, por meio de seus escritos na FMA, tenho a visão de estar falando contigo pessoalmente. É interessante como suas palavras tocam profunda e ecologicamente nossos sentimentos. Fico pensando como tais palavras não conseguem penetrar a maioria das pessoas que teimam… Ver artigo
Fazendo a diferença
Silvestre Gorgulho: atualmente, o maior pecado terreno é não poder conhecê-lo pessoalmente. Entretanto, por meio de seus escritos na FMA, tenho a visão de estar falando contigo pessoalmente. É interessante como suas palavras tocam profunda e ecologicamente nossos sentimentos. Fico pensando como tais palavras não conseguem penetrar a maioria das pessoas que teimam em agredir o meio ambiente, acreditando que este proce-der não causará problemas aos seus irmãos viventes. Muito obrigado pela oportunidade de ter meus escritos publicados no jornal. Puxa! Vou acabar acreditando que participo, realmente, de alguma maneira positiva no ambiente ecológico. Diante da importância da FMA, não há como deixar de ficar feliz por qualquer pequena parcela de ação colaborativa. Por causa disto é que o FMA é diferente, faz a diferença. Algum dia, positivará (como sempre tem feito) a sua importância aos incrédulos materialistas e tomara, então, que não seja tarde demais. Algumas conseqüências já estão sendo quase que tardias, entretanto, nunca é tarde demais parta se tomar alguma posição salvadora e consciente.
Aliás, um alerta que a FMA faz em cada edição. Até mais ver.
Jurandir Schmidt -“Entre Amigos” – Joinville – SC
Herói ou vilão 1
Li com vagar a matéria sobre o desmatamento que o ser humano impôs, durante toda sua existência, nas mais variadas regiões da Terra. As estatísticas, conforme provou muito bem o diretor da Embrapa Monitoramento, Evaristo Eduardo de Miranda, mostram que por opção ou por falta de opção o Brasil foi o único país que preservou suas florestas. A discussão filosófica não vem ao caso, pelo menos neste momento. O que eu quero enfatizar é que o Brasil, nos últimos 100 anos (aí, sim, por opção) exerceu um papel de vilão. Entrou para valer no bioma da Mata Atlântica, no bioma amazônico e, sobretudo, no bioma do Cerrado. Não ter sido campeão do desmatamento até o século 19, pode ter sido algo que merece aplauso. Mas, com certeza, o Brasil hoje está sendo o campeão do desmatamento. E isso merece vai. Muita vaia.
Cândida J. Salles – Rio de Janeiro – RJ
Herói ou vilão 2
Li uma crônica do escritor Zuenir Ventura, em O Globo, a respeito da reportagem que vocês fizeram sobre os países campeões do desmatamento. Achei a crônica muito interessante e fui buscar a matéria completa na Folha do Meio Ambiente. Gostei muito da pesquisa feita pela Embrapa. Gostei também da forma didática de apresentação da pesquisa. Gostaria de receber alguns exemplares do jornal para fazer um trabalho na escola onde dou aula. Vou pedir para uma amiga que mora em Brasília buscar o jornal aí na redação. Parabéns!
Heleny W. Cunha – Belo Horizonte – MG
A educação e a natureza
Gostaria de fazer um comentário sobre a entrevista feita com Carlos Alberto Xavier sobre a evolução da questão ambiental na vida dos cidadãos e do Estado brasileiro. Interessante e até mesmo profunda pela forma como o entrevistado conduz o seu raciocínio, mostrando a evolução histórica desses conceitos e ações na história recente da sociedade brasileira. Gostaria de entrar em contato com o senhor Carlos Alberto e precisava muito, também, conseguir uma edição do livro “Earth, one World in Our Common Future”.
Parabéns pela edição do Dia Mundial da Água e meus cumprimentos a Maurício Andrés Ribeiro pelo belíssimo e oportuno artigo “A água e o aquecimento global”. São matérias assim que fazem a dife-rença na Folha do Meio Ambiente.
Karlisson G. de Aquino – São Paulo – SP
Conscientização ambiental
Nós estamos trabalhando na região e na cidade de Criciúma/SC com um projeto de conscientização ambiental. O projeto se chama Vamos Salvar o Planeta Juntos/Aque-cimento Global). O projeto é embasado em matérias, com apresentação de painéis e palestras às crianças, jovens e adultos. Tudo teve início no Shopping de Criciúma. Por isso estamos enviando esta mensagem, para solicitar aos leitores do jornal uma parceria. O projeto terá uma grande ajuda se o próprio jornal nos autorizar a republicação das matérias, resguardando os direitos autorais, evidentemente. A distribuição destas matérias e a própria colagem destas reportagens em painéis será de grande valia.
Rodrigo Kieslarck Moretti – [email protected] -Criciúna – SC
NR: Rodrigo, sempre autorizamos a republicação de nossas matérias. Toda equipe que, mensalmente, faz o jornal tem consciência de sua responsabilidade na divulgação sempre abrangente das reportagens que o jornal produz. Como temos vários colaboradores e correspondentes e como preservamos muito o nome desse projeto chamado Folha do Meio Ambiente, só pedimos que sejam dados os créditos necessários.
Estamos no mesmo barco e lutando pelos mesmos ideais. A FMA se sente honrada em poder participar com vocês deste projeto em Criciúma, tanto cedendo matérias como, também, divulgando os seus trabalhos.
Material didático
Sou da cidade de Cubatão/São Paulo. Faço trabalho voluntário de educação ambiental e gostaria, se possível, de receber material gráfico dos leitores, empresários, ONGs, secretarias de meio ambiente dos estados e municípios. E, afinal, de todos que de alguma forma trabalham com meio ambiente. Sobretudo as universidades. Meu objetivo é complementar meu trabalho pois atendo a população geral fazendo palestras, trilhas e debates sobre água, aque-cimento global e lixo.
Patrícia Santos tel:(13)3362.3888
R. José Gonçalves Torres, 145 – Parque Fernando Jorge
11500-300 Cubatão – SP
Geopark do Araripe
Fiquei encantada com uma reportagem que vocês fizeram sobre o Geopark do Araripe. Não tinha a mínima idéia da importância daquela região e nem da riqueza geológica e paleontológica do Cariri. Estou programando uma viagem com meus alunos para Santana do Cariri e precisava muito de mais algumas edições do jornal. Estamos fazendo um trabalho que depois podemos remeter os melhores aí para a redação do jornal. Continuem a fazer matérias interessantes como essas.
Branca M. Reis – Caixa Postal 544
Jaboatão dos Guararapes – PE