Falando muito sério…

21 de agosto de 2007

Pesquisadores X Suframa “Não há muito a ser ganho economicamente, mas há tantoa perder não apenas cientificamente, mas também soba perspectiva de conservação da natureza”. De Thomas Lovejoy, presidente do Heinz Center para Ciência, Economia e Meio Ambiente, autor do  projeto de fragmentos florestais. Pesquisadores X Suframa “O Brasil precisa de mais Sidartas (Sidarta Ribeiro)… Ver artigo

Pesquisadores X Suframa


“Não há muito a ser ganho economicamente, mas há tanto
a perder não apenas cientificamente, mas também sob
a perspectiva de conservação da natureza”.


De Thomas Lovejoy, presidente do Heinz Center para Ciência, Economia e Meio Ambiente, autor do  projeto de fragmentos florestais.


Pesquisadores X Suframa


“O Brasil precisa de mais Sidartas (Sidarta Ribeiro) e menos
Gautamas (Construtora Gautama). Precisa de mais Lovejoys,
Laurances e Luizões e menos Garcias”.


Do jornalista e escritor Marcelo Leite


Mercado de carbono


“Muitos países do Terceiro Mundo têm cerca de 20% das florestas tropicais ainda intactas, mas não conseguem fazer dinheiro com a floresta em pé. Assim, o mercado de carbono pode incentivar o desmatamento e acabar fazendo com que esses países desmatem”.


Do pesquisador Gustavo Fonseca ao propor um mecanismo para que estes países recebam simplesmente por não desmatarem.


Fazendeiro fica


“Não quero saber nem de ONU e nem do governo. Comprei todos
os insumos para a próxima safra: sementes e fertilizantes para os
4 mil hectares de arroz que vou plantar”.


Do fazendeiro Paulo César Quartiero, maior produtor de arroz
de Roraima, reagindo à ONU por pressionar o governo brasileiro para
que retire os arrozeiros da Terra Indígena Raposa Serra do Sol.


 


Só plantar árvores não basta


“A questão do aquecimento global é científica e atual. As empresas, os governos, a sociedade, enfim, o ser humano e suas invenções, não podem tratá-la como ‘marketing’. Os relatórios do IPCC impõem a todos nós atitudes de comprometimento com o desenvolvimento sustentável e pedem urgência na mudança de vários valores, principalmente em relação à cultura do descartável”.


Maria Consuelo Apocalypse Jóia Paulini, na Folha de S. Paulo.


Perfeição


“A perfeição mais alta é como a água. Dando de beber a todas as coisas ela as penetra e as percorre. Nunca evita o mais baixo. É nisso que a água se assemelha ao Ser Supremo”.


Verinha Catalão na apresentação do livro “Agua como Matriz Ecopedagógica” lembrando pensamento de Lao Tse.


Verinha Catalão


Futuro melhor


“O Parapan do Rio terminou com o Brasil dando um banho de medalhas Cada medalha deve ser vista como uma vitória do próprio atleta e, no máximo, de seu treinador ou clube. Aliás, o Brasil, no geral, é um país hostil aos deficientes. Nossas cidades não têm rampas especiais e as poucas vagas que lhes são destinadas em estacionamentos são rotineiramente ocupadas por espertos”.


Ruy Castro, jornalista e escritor