Cartas

Com a palavra, o leitor

23 de outubro de 2007

Arne SucksdorffEstou escrevendo porque li  uma reportagem na sua página online sobre o cineasta Arne Sucksdorff. Achei que gostaria de ver o documentário feito  em Cuiabá-MT sobre a Vida  de Arne. O filme está disponível para donwload e tem uma entrevista de Arne em Estocolmo, uma semana antes dele morrer, com imagens inéditas das cinzas… Ver artigo

Arne Sucksdorff
Estou escrevendo porque li  uma reportagem na sua página online sobre o cineasta Arne Sucksdorff. Achei que gostaria de ver o documentário feito  em Cuiabá-MT sobre a Vida  de Arne. O filme está disponível para donwload e tem uma entrevista de Arne em Estocolmo, uma semana antes dele morrer, com imagens inéditas das cinzas jogadas no rio Pararaguizinho, no Pantanal Matogrossense.  Veja em  www.emcuiaba.com.br.
Aroldo J. Maciel – Cuiabá – MT
NR: Na época que o filme estava sendo feito, dei vários depoimentos sobre o Arne, justamente pela grande entrevista que havia feito com ele publicada na edição de abril de 1999, que saiu na Folha do Meio Ambiente. O documentário foi feito pela cineasta matogrossense Bárbara Fontes, que pesquisou sobre as atividades e a vida de Arne. A ponte na Suécia, para realização do filme, foi uma brasiliense que morava (ou mora em Estocolmo) chamada Anna Karina. (SG)
 
Corte Real
Foi emocionante ter recebido tamanha gentileza por parte da equipe da Folha do Meio Ambiente. Ficou muito boa a matéria “Deveria ser um bonito dia de sol…” do jornalista Astomiro Romais. Distribuí o jornal junto aos amigos ecologistas do Rio Grande.  Triste é ver da janela dos meus amigos o solo vermelho, chorando a derrubada da vida na avenida Corte Real! Aquela mata era o pulmão verde e o aplacador do som de uma grande avenida aqui de Porto Alegre. Onde vamos parar com tamanha ganância? Queria  sugerir uma entrevista com o Washington Novaes que disse uma frase que me marcou muito: a biodiversidade é nossa possibilidade de futuro, pois proverá novos medicamentos, produtos e alimentos, além de assegurar serviços naturais como a fertilidade do solo e a qualidade do ar.  Caso os ecossistemas percam a capacidade de oferecer esses serviços naturais, será necessário três vezes o PIB mundial para que o ser humano possa buscar formas de substituí-los.
Elisabeth K. Guimarães – [email protected] – RS
 
Expedição ao Xingu
Li atentamente a entrevista com Patrick Cunningham sobre a expedição ao longo do rio Xingu e gostaria de comentar algumas coisas. Primeiro, senti que são pessoas especiais – Sue e Patrick – por terem a coragem de deixar o conforto de um país desenvolvido como a Inglaterra e se meterem numa terra e floresta conflituosas como é esta região do Brasil. Segundo, vi o propósito do casal em defender os índios, os ribeirinhos e a floresta. Parabéns a eles e ao jornal. Mas o que eu gostaria de destacar é o discernimento de ambos em comentar uma coisa que nós aqui no Brasil temos desprezado: o verdadeiro e constante conflito entre a modernidade que ronda as aldeias, acabando com as tradições e matando uma cultura milenar. Por favor, quando a exposição de Sue e Patrick chegar ao Brasil ajudem a divulgar para que possamos vê-la.
Doralice B. Carvalhal – Goiâni – GO


Dinamarca
A Folha do Meio é um jornal muito especial e singular. Ler as reportagens, sempre tão boas e atuais, aqui na Dinamarca é receber informações de qualidade sobre a situação ambiental no Brasil e no exterior.
A edição bilíngüe proporciona uma divulgação da realidade ambiental brasileira e uma mostra do trabalho jornalístico exemplar que a FMA vem realizando há tantos anos. Na verdade, quero parabenizar toda a equipe que tem me proporcionado essa oportunidade.
Mônica Meyer –
[email protected] – Universidade de Aarhus – Aarhus – Dinamarca


Frutas da Grande Cuiabá
 Encontro-me um tanto aborrecido pela falta de atenção de representantes da Embrapa, concernente a meu pedido de informação sobre algumas árvores de frutos saborosos consideradas do solo mato-grossense, mais precisamente na região da Grande Cuiabá. Tratam-se de mudas ou sementes de pés da marmelada espinha, marmelada bola, mangaba, graviola, todas essas frutas nativas e muito saborosas.
Com o desmatamento elas devem sumir do mapa. Nenhum governo, nenhum político, nenhuma instituição se preocupou com essas preciosidades.Talvez através da valiosa Folha do Meio Ambiente, venha surgir alguma novidade à respeito. Agradeço, inclusive, a possibilidade de enfocar a importância desta matéria.
Marelson Bueno –
[email protected] Brasília – DF (61) 3216-7811


Morro da Paulada
Sou cirurgiã-dentista e moro com minha família em um condomínio de apartamentos à rua Martins, em Santa Rosa – Niterói. O Morro da Paulada tem parte de sua encosta pertinente ao condomínio; por ocasião de uma chuva forte no passado, veio a descer. Receosos de que novo deslizamento venha a ocorrer e desejando, também, maior privacidade, sombreamento e embelezamento do terreno, buscamos ajuda de instituições competentes no intuito de viabilizar nosso projeto de arborização da encosta. Acredito que em torno de vinte mudas.
Anailza Mendonça – [email protected] – Niterói – RJ
NR:  Vamos tentar resolver o seu problema. Como a sede da Folha do Meio Ambiente é em Brasília, fica difícil lhe mandar as mudas. Mas aí em Niterói você pode encontrar uma solução.  Aconselhamos você entrar em contato com três entidades. Jardim Botânico do RJ ( 21) 3874-1808 / 3874-1214; Secretaria de Meio Ambiente de Niterói: (21) 2613-2283; e Rebia – (21) 2610-2272.


Informação
Faço parte de um Núcleo de Projetos do Colégio Estadual Felipe Tiago Gomes de Maruim. E estamos com um projeto de arborização de nosso colégio e de nossa cidade. Queria saber quanto a possibilidade de doação de mudas para nosso projeto. Caso seja possível, favor enviar um e-mail para que eu possa enviar o projeto para apreciação.
Willams Feitosa –  [email protected]
Amazônia Azul
Sou professora de uma escola pública, na cidade de Paranaguá-PR. No d dia 27 de outubro irei realizar uma exposição com meus alunos de quarta série, cujo tema será “AMAZÔNIA AZUL”, como leciono para crianças com dificuldade de acesso a livros, jornais e a internet, meu trabalho está sendo dobrado.
 Para minha surpresa e satisfação os alunos estão muito interessados e confiantes. Por intermédio de uma amiga visitei seu site o qual muito contribuiu e enriqueceu meus atuais conhecimentos.
Gostaria se possível de dicas, materiais, vídeos, etc para abrilhantar e gerar mais consciência aos meus alunos e a comunidade. Contando com sua compreensão e agradecendo a atenção.
Prof. Janaína – Paranaguá -PR
[email protected] 


Depoimento
Estava eu a subir no elevador ontem, quando me deparei com três empresários  (empreiteiros, creio eu), lendo a Folha do Meio Ambiente. Justamente na página sobre o projeto da Transposição do  rio São Francisco. Eles estavam muito compenetrados. Deu até vontade de rir.
Todos os três liam a mesma página, uma reportagem da correspondente em Pernambuco, jornalista Josélia  Menezes, sobre os perigos da transposição quanto a devastação e desertificação da Caatinga.
Fico feliz em saber que quando se faz um jornalismo sério, isento e com informações seguras todos respeitam: tanto quem é contra como quem é a favor do projeto. Parabéns à equipe do jornal.
Geraldo Gentil – Brasília – DF