Cartas

Com a palavra, o leitor

24 de março de 2008

Material didáticoTrabalho numa escola pública de Brasília, na 107 sul, no laboratório de informática. Estou, juntamente com outros professores de diferentes disciplinas, desenvolvendo projeto sobre o meio ambiente. No ano passado, recebemos um exemplar da Folha do Meio Ambiente,  que traz matérias de excelente qualidade e de grande valor para o trabalho educacional. Gostaria de… Ver artigo

Material didático
Trabalho numa escola pública de Brasília, na 107 sul, no laboratório de informática. Estou, juntamente com outros professores de diferentes disciplinas, desenvolvendo projeto sobre o meio ambiente. No ano passado, recebemos um exemplar da Folha do Meio Ambiente,  que traz matérias de excelente qualidade e de grande valor para o trabalho educacional. Gostaria de saber, da possibilidade da doação de uma assinatura, para que nossos alunos possam ter acesso às áreas restritas aos assinantes na internet. Certa de poder contar com o apoio deste jornal, para o enriquecimento do nosso trabalho e melhoria da qualidade do ensino público, agradeço.
Rita de Cássia – Brasília – DF –  [email protected]


Borboletário
Boa tarde, tenho uma paixão por borboletas, gostaria de saber se existe algum borboletário no Rio de Janeiro. E, também, se seria possível planejar o desenvolvimento de borboletas em nossa casa?
Lia Maciel –
[email protected]
NR: No Rio de Janeiro, nossa orientação seria uma visita ao Jardim Botânico, onde técnicos poderiam lhe dar todas orientações. De nossa parte podemos dizer que pelas matérias que já publicamos, que criar  borboletas atende vários objetivos, além até do comercial: as borboletas representam um dos maiores indicadores de um meio ambiente saudável; elas exercem um estímulo especial nas crianças para o estudo científico; elas são importantíssimas na fertilização e fecundação das flores;
Contra a transposição
As matérias da FMA, todas elas, são de grande interesse para nós jornalistas e para a sociedade brasileira. Da defesa do meio ambiente depende, no mundo atual, a sobrevivência da humanidade. Aqui mesmo, em Sergipe, a imprensa defende com garra a preservação do rio São Francisco, que o governo federal  desvia suas águas para outros estados, usando até a tropa do Exército para amedrontar as populações ribeirinhas que protestam contra tamanho absurdo.
Bemvindo Salles de Campos Neto – presidente da Associação Sergipana de Imprensa –
Aracaju-SE


Cerrado do Piauí
Pode até ser que esteja exagerando, mas saibam vocês aí da redação deste jornal e saiba também todos os leitores desta publicação, que a Folha do Meio Ambiente tem sido uma guardiã das florestas, das águas e do Cerrado do Piauí. Ninguém teve coragem de entrar fundo nesta questão de desmatamento, de biocombustível com mamona e produção de carvão. Sempre estão usando o argumento de que estão desmatando para dar emprego.
A floresta em pé dá muito mais emprego que a floresta no chão. Cada vez que recebo o jornal renovo meus votos de pedir a Deus pela proteção de todos que trabalham aí.
Sérgio C. Nonato Filho – Teresina – PI


Febre amarela
Precisava ter mais alguns exemplares do jornal. Não venço tirar xerox daquela matéria sobre a Febre Amarela e o meio ambiente. Caso seja possível, por favor, podem mandar a cobrar que pago a postagem aqui. Aquela idéia de perguntas e resposta foi muito boa e direcionou minhas aulas de biologia e geografia.
Christianne Reis
Goiânia – GO


Peixamentos
Uma pergunta de quem leu as matérias sobre peixamentos de barragens: se houve um programa no passado, se a Cemig continua tendo uma experiência exitosa e se a ciência comprovou a eficácia do manejo reprodutivo, por quê o governo não adota logo esta tecnologia e resolve de vez a questão dos bagres do rio Madeira?
A ministra Dilma Rousseff, que é tão ge rentona, deveria chamar estes técnicos e  mandar todas hidroelétricas adotarem o mesmo trabalho.
Denis B. Oliveira Sobrinho – Porto Velho – RO


Responsabilidade histórica
O Brasil é a única terra digna das nossas lutas. Que os jovens dos anos 2050 não digam que não fizemos força para lhes preservar o mineral mais precioso da sua época: a água. A vocês da Folha do Meio, a quem pertence a luta pública pelo Meio Ambiente, a nossa gratidão. Aproveitamos para para benizar Bernardo Mascarenhas, pela cobrança da “Responsabilidade histórica de um projeto duvidoso”, porém, sentimos a falta do futuro em seu verbo. Seremos, no vale do São Francisco 100 milhões, nos idos de 2050 com a capacidade de Sobradinho reduzida em 70% do projeto inicial, 28 milhões de ton/ano de detritos são depositados em sua bacia. Por fim, o risco dos usuários dessas águas na outra bacia: a “saída” das eletrobombas no pico da demanda.
Claudio Vianna –  Frente de Sobradinho – Salvador – BA
[email protected]


Pela piraíba
Lendo a reportagem da Folha do Meio Ambiente sobre o trabalho de Johan Dalgas Frisch para  salvar a piraíba, digo uma coisa a todos leitores do jornal: minha admiração por Dalgas triplicou. Um amigo levou a FMA para ler e só me devolveu na semana passada. Antigamente nós líamos livros sobre benfeitores da humanidade. Eram os descobridores de remédios, vacinas etc. Dalgas Frisch é um benfeitor planetário. Talvez, Dalgas Frisch tenha que fazer o mesmo trabalho do piraíba, também para salvar o surubim, caso seja concretizado o absurdo de transpor o rio São Francisco.  PS: Passei dias sem poder ir ao Clube de Campo e “meus netinhos” sabiás ganharam o mundo. Não pude fazer a festa programada. Mas as cestas estão lá esperando as próximas crias. Mando ao Dalgas Frisch um forte abraço e desejo-lhe boa sorte na defesa da natureza selvagem
Barto – [email protected]


Ângelo  Machado
Sou  professora  de educação  infantil  na rede municipal  de São  Paulo. Escrevo porque  acabei  de ler  no site  www.gorgulho.com , Gente  do  Meio,  uma entrevista  com o prof. Ângelo  Machado. Como  pretendo  iniciar  um projeto  sobre  meio  ambiente  com  meus  alunos  gostaria  de entrar em contato com ele para pedir  algumas orientações.
Márcia  Regina Rocha – email= [email protected]
NR: O professor e escritor Ângelo Machado é verdadeiramente um educador e ambientalista muito importante. Vale a pena um contato com ele. Ele mora em Belo Horizonte e foi ele quem criou a Fundação Biodiversitas. Para contato:
Rua Ludgero Dolabela,
1021 – 7 andar – Gutierrez
30430-130 – Belo Horizonte -MG
Tel. (31) 2129-1300 –
[email protected]


Niéde Guidon
Tenho participado do espaço do leitor do jornal na internet. Gostaria muito de ajudar de alguma forma a paleantóloga Niéde Guidon. Vi a sua entrevista na TV Senado. Ela me cativou pela coragem, pela importância de seu trabalho e pela defesa do Parque Nacional da Serra da Capivara. Digo ainda que é um orgulho ser as sinante da Folha do Meio Ambiente. Um abraço extensivo à Niéde. Boa sorte para vocês e para todo o nosso Brasil.
Maria Luiza Martins –  Glória- Rio de Janeiro –
[email protected]


Flor do Cerrado
Acompanho sua luta (agora um pouco mais afastado da FMA para se dedicar à Secretaria de Cultura de Brasília) mas vibrei quando você emplacou mais um projeto muito original: a Flor do Cerrado, a nova torre de Brasília para a TV Digital. Assim, Brasília vai ganhando monumentos maravilhosos nos quatro pontos cardeais, o que não ocorre com Belo Horizonte, onde Oscar Niemeyer começou sua obra. Voltando à Flor do Cerrado, é fácil para você ir fazendo metáforas, já que domina os biomas brasileiros com a sua Folha do Meio.
Geraldo Gentil – Brasília – DF


Sacolas plásticas
Gostaria de contar com o apoio dos leitores do jornal, pois estou fazendo um trabalho na faculdade e quero falar sobre responsabilidade social. Dentro deste tema, a minha intenção é falar sobre a poluição das sacolas plásticas e as substituições das mesmas em supermercados para as de papel, evitando, ou melhor, diminuindo a poluição.
Nidrian Carvalho
[email protected]