Cartas

Com a palavra, o leitor

22 de julho de 2008

O Lixo mental e a poluição ambiental O lixo mental produz poluição ambiental.É letal para o mineral, vegetal e o animal.O homem mau planta sujeira…Tem a cara-de-pau de pensar que peixe come pneu, sofá,plástico, garrafas e carcaças de geladeiras. Toda CRIAtura precisa de água pura. Por isso precisamos ter atitude de beija-flor Água saudável não tem COR, nem… Ver artigo

O Lixo mental
e a poluição ambiental


O lixo mental produz poluição ambiental.
É letal para o mineral, vegetal
e o animal.
O homem mau planta sujeira…
Tem a cara-de-pau de pensar
que peixe come pneu, sofá,
plástico, garrafas e carcaças de geladeiras.
 
Toda CRIAtura precisa de água pura.
 Por isso precisamos ter atitude de beija-flor
 Água saudável não tem COR, nem ODOR, nem SABOR,
 não tem preço e sim VALOR! 
               
Se todos fossem consciente da importância
dessa herança fariam uma ALIANÇA
com inocência de CRIANÇA,
e acabavam com o jogo de cara e COROA
paravam de jogar conversa à TOA,  
e partiriam numa BOA,
sentados na PROA de uma CANOA
limpando igarapés, praias, rios e LAGOAS.
             
Sabe amigo, Deus fez o universo
perfeito e completo,
porém o homem acha certo
transformar a vida em objeto.
Se continuar assim, o que será de você e de mim?
Águas, futuramente, serão lágrimas de dor jorrando como cachoeiras
na serra da  Mantiqueira.
 


 


 Anne Caroline Barbosa de Paula Lima, 15 anos – 2ªsérie
Colégio Estadual Infante
Dom Henrique
[email protected]


 


Conteúdo na internet
Sou professora de Técnicas Agrícolas de escolas rurais de minha cidade. Tenho acompanhado o jornal impresso e, sobretudo, a folha onlinhe. Precisava muito que vocês nos liberasse todas as matérias que estão na internet para efeito de estudo com meus alunos. Como devo proceder.
Maria Luiza de Souza e Silva – [email protected] 
Frutal – MG


Cadastro
Tenho navegado pelo folhaonline e vejo que o site do jornal é muito rico, abrangente e muito importante. Fiquei admirada com o conteúdo. Mas. a maioria das matérias não está disponível. Como posso efetuar meu cadastro gratuitamente?
Elza Paez –  [email protected] 
NR: Todos assinantes da edição impressa têm direito a usufruir gratuitamente do conteúdo do jornal na internet. Evidente que o nosso desejo é que todos recebessem o jornal de graça na residência. E que todos pudessem acessar todo conteúdo online. Infelizmente, não há outra forma de manter esta publicação se não tiver apoio e ajuda de quem se interessa pelo tema.
O único suporte financeiro do jornal são os anúncios das empresas e os recursos provenientes das assinaturas. Existem muitas escolas que conseguem assinatura com apoio de empresas, das prefeituras e até da Câmara de Vereadores.
Um exemplo, todas as escolas públicas do Distrito Federal recebem o jornal e elas têm acesso ao conteúdo na internet porque a Brasil Telecom bancou o projeto e deu oportunidade aos alunos e professores da rede pública.


Tupã
Sou um estudante de administração da cidade de Tupã, onde estou realizando um trabalho sobre reciclagem. Gostaria muito de receber artigos ou reportagens do jornal e também dos leitores sobre o tema. Meu interesse é o mais amplo possível. Desde já agradeço.
Daniel B. Souza – [email protected] 
Tupã – SP         


Mônica Gorgulho
Lemos sempre a Folha do Meio Ambiente. Sou mestranda da Universidade Metodista de São Paulo,  em Psicologia da Saúde. Venho acompanhando o trabalho realizado pela psicóloga Mônica Gorgulho. Li sua importante entrevista na edição de maio.
Eu tenho muita vontade de conversar com ela. Mas não tem sido possível. Como posso fazer para entrar em contato com a Mônica? Como trabalho na mesma área, seria muito importante para minha formação este contato, mesmo porque a questão das drogas é o tema de minha dissertação de mestrado.
Elisabete Paiva – [email protected] – São José dos Campos – SP
 
Mônica e Marisa
Como leitor e estudante, quero parabenizar a Folha do Meio pela entrevista com a pedagoga Marisa Cordeiro Roque sobre o “Projeto Amanhã” da Codevasf.
Quero expressar aqui minha opinião e minha esperança de que um dia possamos realmente dar o tratamento devido aos nossos jovens, futuro do amanhã, mas plantando hoje, como bem diz no início da entrevista. Na verdade a entrevista complementa a de outra no mesmo jornal, sobre os jovens e os tóxicos, da Mônica Gorgulho, ou esta completa a outra, tanto faz, pela beleza dos trabalhos que elas desenvolvem. Cada uma a seu modo.
Gostei também da entrevista sobre a desertificação no Semi-Árido nordestino (189/junho), que mostrou como é o nosso sertão e o que falta para ele mudar de vez. Os entrevistados Geraldo G. Vieira e outra vez Marisa Cordeiro disseram muitas verdades que os políticos precisam saber.
Queria também saber como ler o jornal pela internet.
Romildo S. Lima – Rua Cap. Matuzalém, 103 – 58.000 000-João Pessoa/PB


Fique por dentro
Parabéns pelo tablóide. Esta FMA é muito importante para o momento que vivemos. Há que haver uma voz serena, confiável e de conteúdo para conscientizar e ajudar a defender nosso massacrado ambiente. Encontrei pela primeira vez o jornal na internet.
Tenho também um jornal no bairro onde moro, com o objetivo de divulgar as relações comerciais da comunidade. Espero poder daqui prá frente trocar idéias com todos vocês que fazem ou lêem a Folha do Meio. É mais um elo de amizade entre aqueles que buscam construir um mundo melhor.
Fred Jorge – [email protected]
– Recife – PE


No Coração da Caatinga 1
Participando do II Seminário Luso-Brasileiro de Agricultura Familiar e Desertificação, neste mês de julho em minha cidade natal, João Pessoa, tive a oportunidade de receber os últimos exemplares da FMA.
Li com muito interesse todas as matérias, mas a entrevista de Geraldo Gentil Vieira e da pedagoga  Marisa Cordeiro, abordando questões relacionadas ao processo de desertificação veio aguçar mais ainda o porquê da ausência de políticas públicas para tão grave questão.
O fenômeno não é apenas do Semi-árido brasileiro, mas nacional. Vai até o norte de Minas Gerais e do Espírito Santo. Como é bom saber que existem pessoas como eles e centenas de técnicos e estudantes comprometidos na busca de soluções para o fenômeno da desertificação e suas conseqüências ambientais. E como são simples as técnicas de convivência, baseadas nos saberes locais e na educação ampla e maciça de  uma  população tão esquecida.
Thaís de Oliveira Guimarães – UFPB- [email protected] – João Pessoa-PB


Deserto vermelho
Eu conheço a cidade de Gilbués, no Piauí. Esta foi uma imagem que nunca mais saiu de minha cabeça: aquela terra vermelha, cheia de buracos, de erosão, de moçorocas, de deserto.
Acompanhei, há uns dois anos, uma reportagem que vocês fizeram lá em Gilbués e agora vejo que tudo continua como antes. Abandono de governos, abandono dos pesquisadores e, o que é pior, mais empresas gananciosas indo lá minerar atrás de diamantes.
Se não tem pesquisa ou investimento para salvar as terras de Gilbués, pelo menos que haja fiscalização. Que haja decisão política de não deixar mais um garimpo sem licença ambiental. Fico muito triste com este meu Brasil e com os gestores públicos.
Fernando Sávio B. Mathias –
Teresina – Piauí.