Folha do Meio Ambiente

Extermínio da pesca artesanal
Existe um sério conflito envolvendo “Pescadores Artesanais, em atividade de
pesca na Baía de Guanabara” e o Projeto GLP da Petrobras. São muitos os impactos negativos. No dia 09 de Abril de 2009, “ventou forte” na Baía de Guanabara, entre “Pescadores Artesanais” e a Petrobras. A maior empresa brasileira está promovendo um verdadeiro extermínio da pesca artesanal em nossa região, se já não basta os transtorno que a Petrobras causa ao meio ambiente. A verdade é que esses grandes empreendimentos se utilizam de ameaças, intimidações, força física, coações de capangas e policiais com suas lanchas e helicópteros, contra trabalhadores que tentam tirar seu sustento do mar. Além disso da parte dos representantes do Projeto GLP da Baía de Guanabara, ordenam constantes apreensões indevidas das redes de pescas que estão postas no mar, ou danificam as que se encontram na água, efetuando essas ações covardes com muita violência para com os verdadeiros defensores desta tão castigada baía, o “pescador artesanal”.
Fazemos o que sempre fizemos: resistir e lutar em defesa do nosso direito em sobreviver com respeito ao meio ambiente, honestamente e com dignidade.

Grupo Homens do Mar
da Baía de Guanabara
Alexandre Anderson  – [email protected] e [email protected]

Crime contra manguezais
“O turismo insustentável, as construtoras descompromissadas com o meio ambiente e os empresários gananciosos continuam a sepultar em aterros e ações poluidoras os manguezais da costa brasileira. Será que municípios, estados e o governo federal não pode destacar um fiscal ou credenciar uma ONG ou uma empresa para fazer uma fiscalização mais efetiva? O crime que se comete hoje contra os manguezais será cobrado com “juro e correção monetária” das próximas gerações”.

João M. Hipólito – Salvador – BA

Poluição eterna
“Acho que a população brasileira acha que poluição é só lixo na rua, esgoto nos rios e fumaça para o céu. As pessoas devem entender que poluição é também out-doors nas vias públicas, pichações de monumentos e prédios, som alto próximo a residências e hospitais. Tudo que não tem estética e ética é poluição”.

Heraldinho Correia – São Paulo – SP