Boca no Trombone!

18 de junho de 2009

Contradição veicularUma questão do terrível trânsito no Brasil, sobretudo nas grandes cidades tipo Rio, São Paulo, Salvador, Brasília e Belo Horizonte. Não entendo por que o governo incentiva a existência de carros velhos, caindo aos pedaços, soltando fumaça com dióxido de carbono, com o motor morrendo a toda hora. Não entendo porque o Estado incentiva… Ver artigo

Contradição veicular
Uma questão do terrível trânsito no Brasil, sobretudo nas grandes cidades tipo Rio, São Paulo, Salvador, Brasília e Belo Horizonte. Não entendo por que o governo incentiva a existência de carros velhos, caindo aos pedaços, soltando fumaça com dióxido de carbono, com o motor morrendo a toda hora. Não entendo porque o Estado incentiva a colocação de carros novos na praça, até diminuindo o IPI, mas incentiva também o não recolhimento de carros com 10 e 15 anos de uso. Como incentiva? Fácil: simplesmente deixando de cobrar IPVA e outros impostos. Não há trânsito que dê conta! É muita carroças na ruas.
Francisco Alencar – Salvador – BA



Parque Ezequias Heringer
Aqui no Guará, uma cidade satélite de Brasília, tem uma área de 300 hectares destinada à preservação ambiental que tem até nascente. Mas virou local de despejo de lixo. A área é conhecida como Parque do Guará, mas tem nome oficial de Parque Ezequias Heringer, uma justa homenagem ao ambientalista mineiro que veio para Brasília a convite de JK. Ezequias foi professor da UnB, pesquisou o cerrado e orquídeas da região e chegou ao ponto de doar seu herbáreo particular à Universidade. O Parque Ezequias Heringer precisa de apoio, de ajuda e de muito carinho por parte da população. Sugiro uma grande reportagem sobre o Parque do Guará. O jornal pode procurar o administrador do Parque, José Carlos Oliveira, ou alguns habitantes do Guará.
Carlos Agenor – Guará – DF


Aos fumantes
Tenho uma irritação profunda por quem fuma. Irritação pior por quem joga a binga do cigarro no chão, na grama, na calçada ou na rua. Fumar já é um ato antiambiental. Jogar toco de cigarro na rua além de um ato contra o meio ambiente é uma tremenda falta de educação. As pessoas tem que ter respeito pelos outros e pelos garis que limpam as ruas. Os tocos de cigarro que não são recolhidos vão direto para o esgoto pluvial, para os rios, para os lagos e para o mar. Fumantes: vocês tem liberdade até para conservar os vícios, por favor,  não “agridam” as pessoas na rua. Educação é bom e todo mundo gosta!
Amanda H. Costa – Campinas – SP