Boca no trombone

21 de novembro de 2011

Cadê a fiscalização? “É incrível a letargia dos órgãos de fiscalização. Quando a fiscalização chega com o milho, os criminosos já estão longe com o fubá. Os criminosos são dotados de alto grau de pragmatismo agem e vencem os agentes públicos que, letárgicos e acomodados, chegam sempre atrasados. Um amigo meu sempre diz a verdade:… Ver artigo

Cadê a fiscalização?


“É incrível a letargia dos órgãos de fiscalização. Quando a fiscalização chega com o milho, os criminosos já estão longe com o fubá. Os criminosos são dotados de alto grau de pragmatismo agem e vencem os agentes públicos que, letárgicos e acomodados, chegam sempre atrasados. Um amigo meu sempre diz a verdade: não existe pro-atividade neste país. Não se elencam prioridades, não se traçam objetivos a serem alcançados. Não se busca a perfeição. Não se planeja o dia de amanhã. Tudo está dentro de uma conveniência entre autoridades, políticos e criminosos. É assim que nascem as Rocinhas da vida. O agente público continua cego, surdo e mudo”.  – João B. Luiz – Manaus – AM



Cadê as matas ciliares?


“Moro em Mato Grosso e o estado já está praticamente inteiro desmatado. Minha região praticamente só existe fazendeiros grandes, que não respeitam as leis. Na seca colocam fogo e agora na chuva tiram tudo para fazer pasto ou plantar soja. É um crime contra a Pátria tirar as florestas na beira dos rios. As matas ciliares são uma bênção para as águas e para a pouca fauna que sobrou. Eu não penso no dia de amanhã, estou pensando daqui a 200 anos o que será deste Estado outrora maravilhos e de uma diversidade fantástica. Ah se Arne Sucsdorff estivesse vivo“. – Carlos André M. Filho – Cuiabá – MT



Irracionalidade


O bicho homem é mais bicho do que homem. Nem parece ser racional. Aliás, usa sua inteligência para usufruir, abastecer sua ganância, depredar e destruir. Muitas vezes eu me pergunto: qual mesmo é a contribuição deste bicho à natureza que lhe acolhe tão bem? Não encontro resposta. Muito triste!” – Christel Nogueira – Santarém – PA



Moratória da floresta


“Está na hora de uma moratória da floresta. De dar um basta nessa corja de cupins: que vivem de roubar madeira. Querem se dar bem sem trabalhar. Os índios estão vendendo suas reservas de mognos e depois… onde vão buscar seu sustento? A culpa não é dos índios mas dos civilizados que vão lá negociar com os índios”. – Palmério Santos – Porto Velho – RO