ECOS DA RIO+20

Balanço no RJ e em Brasília

19 de julho de 2012

  Segundo Izabella Teixeira, um dos principais marcos do evento foi o engajamento de diferentes atores da sociedade, fator essencial para as mudanças que precisam ser feitas, mas reconhece: “É óbvio que o debate sobre sustentabilidade deixou de ser restrito aos ambientalistas” completou. Intitulado “O Legado da Rio+20 para a Economia Verde”, o encontro foi… Ver artigo

 

Segundo Izabella Teixeira, um dos principais marcos do evento foi o engajamento de diferentes atores da sociedade, fator essencial para as mudanças que precisam ser feitas, mas reconhece: “É óbvio que o debate sobre sustentabilidade deixou de ser restrito aos ambientalistas” completou. Intitulado “O Legado da Rio+20 para a Economia Verde”, o encontro foi realizado no Espaço Tom Jobim, do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 
Participaram do debate os convidados Branca Americano, da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável; o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix; o economista e ambientalista, presidente da Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura do Rio de Janeiro, Sérgio Besserman; e da diretora de relações institucionais da CNI, Mônica Messenberg. Os debates foram moderados pelo jornalista George Vidor, de O Globo e contou com muitos  de convidados.
 

NO SENADO

Os desdobramentos da RIO+0 também foram discutidos  durante audiência pública da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado. 
O secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, participou da reunião, que contou ainda com a presença de parlamentares da Casa. Para Gaetani, a Conferência garantiu o estabelecimento de compromissos importantes para a implantação da economia verde. “Foi criada uma agenda vencedora que já conquistou a juventude brasileira”, afirmou. “É importante discutir políticas e canalizar recursos”. 
Em sua avaliação, o encerramento da RIO+0 deve ser visto como um ponto de partida na implantação de novas políticas e iniciativas ambientais. “Precisamos informar o debate político e sair das polarizações”, acrescentou