Cartas
20 de fevereiro de 2013Fim dos lixões Quando participei do encontro de prefeitos, em Brasília, tive uma reunião no Ministério do Meio Ambiente e consegui o jornal no gabinete da ministra Izabella Teixeira. Enquanto esperava pela reunião, li a principal matéria da edição que era justamente o desafio colocado aos novos prefeitos sobre o fim dos lixões. Mais… Ver artigo
Fim dos lixões
Quando participei do encontro de prefeitos, em Brasília, tive uma reunião no Ministério do Meio Ambiente e consegui o jornal no gabinete da ministra Izabella Teixeira. Enquanto esperava pela reunião, li a principal matéria da edição que era justamente o desafio colocado aos novos prefeitos sobre o fim dos lixões. Mais do que parabenizar a redação de vocês, gostaria muito de dizer que a leitura foi fundamental para nortear a minha agenda no Ministério, pois o principal assunto era justamente a questão do prazo para acabar com os lixões. A entrevista do advogado Wladimir Antônio Ribeiro é muito esclarecedora e didática. Ele me convenceu de algumas abordagens e mostrou bem o caminho a seguir. Faço duas colocações: tem como nos enviar mais alguns exemplares para distribuir para nossa equipe de planejamento para construção dos aterros sanitários? E também gostaria muito de ter o contato do advogado Wladimir Ribeiro.
Reinaldo A. Seixas – Luziânia – GO
NR: Você pode entrar em contato com [email protected] ou com o escritório do advogado Wladimir Ribeiro pelo site www.manesco.com.br ou pelo telefone:
11-30684700.
Irmãos Vilas Bôas
Parabéns pelo editorial da Folha do Meio Ambiente, edição/dezembro, sobre os Irmãos Villas Boas. Assisti ao filme Xingu com minha família. Só ouvi elogios ao filme e às paisagens. Importante apoiar filmes como esse no nosso país, que esquece sempre a contribuição das raças negra e indígena à nossa cultura. Probleminha cultural, de colonização mesmo… Até bem pouco tempo, nos anos 70, a música tocada era a música em inglês, aculturação dos EUA. Tenho bisavós da raça negra, indígena, italiana e portuguesa e todas estas raças contribuíram para minha formação como ser humano, tenho certeza disso.
Bernardete Guimaraes Brasil Maia – [email protected] – Vitória – ES
Barraginhas
Surpresas boas ainda são as coisas que sensibiliza a vida da gente. Foi o que senti hoje ao abrir a Folha do Meio e ver sua retrospectiva 2012, as barraginhas perfilando junto com Código Florestal e a RIO+20. A cotação do projeto da barraginhas continua elevado e, assim, percebo o real valor de nossos apoiadores. Nesse período estive afastado, mas muita coisa boa tem acontecido, carregando nossas baterias. Vamos buscar muitas novidades para o 2013 e ampliar ainda mais este projeto maravilhoso que, como vocês dizem aí na redação, é a salvação da lavoura. Desejo a vocês da FMA uma caminhada firme em 2013, tão boa ou melhor que a de 2012!
Luciano Cordoval Barros – [email protected]
Sete Lagoas-MG
Carnaval Carbono Zero 2014
O Carnaval de Salvador ainda tem muito o que melhorar, principalmente nas questões ambientais. Defendo um “Carnaval Carbono Zero”, que obrigue os donos de blocos e camarotes reverter toda energia gasta em plantações de árvores. Defendo também a criação de abadás biodegradáveis para facilitar a deterioração. Outro ponto a ser visto, e o mais preocupante, é sobre a poluição da Baía de Todos os Santos, que sofre uma enorme degradação durante a festa. Temos que criar alternativas no quesito lixo. Sugiro de imediato colocar uma tela de proteção que evite os dejetos no mar. Vou elaborar um “Projeto de lei ambiental para o Carnaval 2014”. Saudações Ecológicas
Marcell Moraes – Vereador [email protected]
Salvador-BA
NR: Este é um problema de todas as cidades brasileiras e não só no Carnaval, mas em qualquer tipo de festa popular, tipo São João e Reveilon.Em Salvador, Recife e as cidades do interior têm a cultura do bloco de Carnaval. Rio e São Paulo têm a cultura das Escolas de Samba. Se é Escola – muito maiores, mais imponentes e mais organizadas – elas deveriam honrar o nome e também e ensinar na avenida e nos ensaios as práticas ambientais. A questão do lixo é a mais grave.
Patinhas carentes
Nossa realidade é de abandono de muitos animais nas ruas das regiões metropolitanas. O problema aumenta a cada dia. Nem o trabalho voluntário é capaz de suprir a necessidade de proteção, carinho e cuidados veterinários necessários para posterior adoção. E quando não se consegue a adoção? Assim grupos de voluntários, como esse, são muito importantes! Inclusive com ações em feiras de animais que, após medicados, tratados e bem cuidados, podem ser adotados por famílias. Estou divulgando estas ações que acontecem por aqui. Espero contar com a Folha do Meio para divulgar estas ações e conquistarmos mais voluntários para este trabalho nas capitais. Visitem o blog < http://www.patinhascarentes.com/
Maria Bernardete Guimarães – Vitória-ES
Estrada turística
Sobre a matéria “Rodovia Clássica Mata Estrada Turística” que saiu na edição de dezembro, gostaria de dizer que aqui no Paraná acontece a mesma coisa. O gestores da área de transportes não entendem que uma rodovia turística tem que servir também para os caminhantes, para os ciclistas, para os cavaleiros e para as charretes. O jornalista Paulo André Barros colocou muito bem a situação que acontece entre duas cidades históricas mineiras, no caso Serro e Diamantina. Mas infelizmente o fato se repete em todos os estados brasileiros. O motivo é simples: enquanto nós cidadãos queremos uma estrada charmosa, integrada à paisagem, compondo um visual que potencialize o acesso e o turismo, as empreiteiras querem cortar a floresta, rasgar a terra, encher de viadutos e entregar logo a obra para receber rápido. Falta sensibilidade, delicadeza e generosidade com a natureza e com os cidadãos.
Capitão Toni Azevedo – Cascavel – PR
Tonhão do Rio Preto
Visitei o Parque Estadual do Rio Preto, quando
fui assistir à Vesperata em Diamantina. Não sei do que gostei mais, se da Vesperata ou se do parque. Fico muito feliz quando a sociedade homenageia um cidadão do porte do hoje prefeito de São Gonçalo do Rio Preto, Antônio Augusto de Almeida, o popular Tonhão. Feliz porque quando ele nos recebeu no Parque, vi seu entusiasmo, sua dedicação e sua luta para mobilizar a comunidade na defesa daquele patrimônio, sobretudo das diversas nascentes. Na minha próxima viagem à região quero me deter mais na Serra do Espinhaço, onde o parque do Rio Preto está inserido e onde nasce o rio Jequitinhonha.
V. Alves Mariani – Belo Horizonte – MG