Cartas

21 de março de 2014

Expedição Langsdorff Espero ansiosa pelos capítulos finais da saga de Langsdorff. Prato cheio para quem gosta da história do Brasil e de aventuras. Parabéns à Folha do Meio Ambiente pela série e pela competência de um texto enxuto, didático e que nos prende pela leitura. O redator consegue sintetizar muito bem o que foram essas… Ver artigo

Expedição Langsdorff
Espero ansiosa pelos capítulos finais da saga de Langsdorff. Prato cheio para quem gosta da história do Brasil e de aventuras. Parabéns à Folha do Meio Ambiente pela série e pela competência de um texto enxuto, didático e que nos prende pela leitura. O redator consegue sintetizar muito bem o que foram essas expedições e nos traz um passado fantástico para que possamos entender o presente. Tudo de uma maneira muito viva a todos os leitores.
Regina Fleury Curado – São Lourenço – MG
 
 
Campanha da Fraternidade
Senhores: ouçam a voz da Igreja pedindo em nome de Jesus, que verifiquem essa situação de tráficos de seres humanos. Elaborem Leis mais rigorosas para punir essa irregularidade, nós da Igreja nos solidarizamos com essa Campanha contra a escravidão e o comércio de seres humanos. Todos nascemos à imagem e semelhança de Deus. Todos merecem respeito e amor. 
Francisco M.  Lira 
 
 
Campanha da Fraternidade
Parabéns pela iniciativa de divulgação desta campanha, pois trata-se de um crime silencioso. É importante sua conscientização e lançamento em todos cantos do Brasil.
O tráfico humano e o trabalho escravo acontecem com frequência, nunca é demais se interar deste assunto. Que Deus ilumine a todos que estão envolvidos na Campanha da Fraternidade 2014.
Donizeti A Martins
 
 
TAMBABA: mascarando a realidade
Escrevo para o jornal porque há alguns meses li uma entrevista que gostei muito sobre a destruição do litoral paraibano. O professor Antônio Augusto de Almeida disse ao jornal uma verdade: “A agressão à APA de Tambaba é um triste exemplo. A verdade é que gestão ambiental  em nosso estado – e muito no Brasil inteiro – é somente formalidade para mascarar a legalidade”. E conclui: “A natureza dá lições, a todo momento, porém a ganância e a mentalidade da destruição impedem que se tirem proveito delas”
Meus parabéns ao ambientalista Antônio Almeida e a esse jornal que teve coragem de mostrar o que estão fazendo com o APA de Tambaba.
Carlos G. Souza – João Pessoa – PB
 
 
Tinga faz gol de placa contra preconceito
Nem acho que o Tinga do Cruzeiro jogue tão bem assim. Mas vai bater um bolão, com toda certeza, na campanha contra o racismo que ele deve estrelar em parceria com a Central Única das Favelas. O mote escolhido foi “Chutando o racismo”. O interessante é que o próprio Tinga mostrou personalidade e pediu para mudar o slogan. Assim o mote será “Chutando o Preconceito”, que – diga-se de passagem – é muito mais abrangente, mais inteligente e mais adequado. Para quem não sabe, o Tinga foi terrivelmente “agredido” quando o Cruzeiro jogou pela Copa das Libertadores contra Real Garcilaso, no Peru.
Gabriel T. Castro  
Contagem – MG
 
Sustentabilidade familiar
Li um relatório aqui na escola que me impressionou e acho que também a todos os meus colegas. É interessante. A matéria mostrou que é importante que cada família ensine a calcular a influência negativa sobre o meio ambiente: uso e abuso do consumo de energia, uso e abuso de água e as emissões de CO2.  Fiquei sabendo como uma família pode ser sustentável: Basta calcular a energia elétrica consumida pela família; Levantar o número de carros e outros veículos utilizados pela família; e a forma como produz e descarta os resíduos sólidos.
Calvin C. Lopes – Campinas – SP
 
Questão do lixo
Quem não se lembra das campanhas antigas que envolviam o personagem “Sujismundo”? Sujismundo foi criado pelo publicitário Ruy Perotti que tinha um slogan que deveria estar em todas as campanhas de utilidade pública do país: – POVO DESENVOLVIDO É POVO LIMPO. Incrível como a população de modo geral não entende o lixo como algo que pertence a cada um, a cada pessoa. A maioria acha que o problema do lixo é dos governantes, é do Estado e é, enfim, de alguém que está obrigado a limpar as sujeirices individuais de cada pedestre. Se cada um fizer sua parte, nem vai precisar de empurrar para o governo a limpeza das ruas e das praias.
Clara M.G. Reis – Rio de Janeiro 
 
 
Desmatamento
O desmatamento no Brasil não é novidade. É, sim, uma constante. Vem desde 1500, quando Cabral chegou por aqui. A Mata Atlântica, por exemplo, começou a ser desmatada tão logo os portugueses chegaram aqui e começaram a buscar o pau-brasil para produzir corante na Europa. E mais: o desmatamento no Brasil é escandaloso. Com o passar do tempo, a devastação pode ser vista e sentida. São muitos motivos que influenciam o desmatamento: urbanização descontrolada, agropecuária, crescimento industrial, comércio de madeira, as queimadas criminosas ou não, a febre do garimpo, a mineração e a cultura do limpar terreno com fogo. Será que esse País tem jeito?
Alves de Andrade – Manaus – AM
 
 
Os rios e as cidades
Gosto de usar este jornal para conversar e explicar aos meus alunos porque o Brasil, uma país tão rico em água e terra, não trata bem seus rios e lagos. Suas matérias muito bem escritas dizem sempre dos benefícios que os rios trazem para a sociedade. As cidades nascem à margem dos rios justamente porque a água é produto de vivência e sobrevivência. Mas esta mesma sociedade que precisa dos rios, usa-os para jogar esgotos não tratados. A cada dia é despejado mais lixo nas águas dos rios que são verdadeiros esgotos a céu aberto. Os principais fatores que levam à poluição dos rios são: esgotos extremamente sujos que caem diretamente nos rios; lixos urbanos, como as garrafas pet, lixo orgânico, detergentes, móveis, entre outros; falta de conscientização da população. 
Francis M. de Araújo Motta – São Gonçalo – RJ
 
 
Poluição sonora
Todo mundo fala na poluição provocada pelo lixo nas ruas e pelo mar de gente que desfilam pelos blocos nas cidades brasileiras durante o Carnaval. Mas ninguém fala na poluição sonora, tão vergonhosa quanto à do lixo. A poluição sonora vara as noites nas grandes festas populares. Êta falta de educação arretada. A poluição sonora atrapalha todas as atividade humanas, agride os ouvidos,  causa estresse e impede até assimilação do conhecimento. Poluição sonora é crime! 
Carlos C. Freitas Nobre Salvador – BA
 
 

Denúncia ambiental
Como posso denunciar qualquer tipo de agressão ao meio ambiente no Ibama? Aqui perto de casa tem um entra e sai de caminhão carregado de madeira que deve estar tendo alguma mutreta das grossas.
Pedrito A. Borges – Santarém – PA
 
NR – A participação da sociedade é muito importante nas denúncias dos crimes ambientais. A fiscalização no Brasil é fraca e tem uma rede de fiscais muito pequena. Para denunciar (por telefone, email ou carta) a pessoa deve seguir algumas regras: 1) apresentar dados precisos sobre a denúncia formulada; 2) o nome do informante é mantido em sigilo para resguardar a sua integridade física; 3) É necessário informar com clareza qual o tipo de crime que está ocorrendo, onde está ocorrendo e a frequência. O Ibama mantém  telefone < 0800-618080 >, chamado de telefone verde, para receber essas denúncias.