Boca no trombone!

20 de maio de 2014

GUIMBA DE CIGARRO NA RUA   “Sinceramente, não aguento mais ver nas ruas e nas calçadas pessoas fumando e jogando guimba de cigarro no chão. Será que o doente sou eu? Será que o chato sou eu? Será que o incomodado sou apenas eu? Quando vejo alguém jogando ponta de cigarro pela janela do carro… Ver artigo

GUIMBA DE CIGARRO NA RUA
 
“Sinceramente, não aguento mais ver nas ruas e nas calçadas pessoas fumando e jogando guimba de cigarro no chão. Será que o doente sou eu? Será que o chato sou eu? Será que o incomodado sou apenas eu? Quando vejo alguém jogando ponta de cigarro pela janela do carro eu buzino e pisco o farol. Uma única vez um motorista me acenou pedindo desculpas. Todas as outras vezes o mal-educado faz cara de paisagem. Na rua faço o que todos devem fazer: chamo a atenção do sujismundo na hora. Faço-o assim com desprezo e mesmo. Não quero nem saber. Acho que todos deveriam fazer o mesmo. É o fim da picada, como se diz aqui no interior do Rio de Janeiro”.
Cleo B. Moreira – Resende – RJ
 
ATÉ QUANDO?
Li este texto na Coleção Entenda e Aprenda – Como cuidar da nossa água. Fiquei impressionada.
“A Baía de Guanabara recebe a cada dia 500 toneladas de esgotos, 50 de nitratos e metais pesados e 3 mil toneladas de resíduos sólidos (areia, garrafas plásticas e latas). O mesmo ocorre em todo o litoral brasileiro. Pelo menos 95 mil toneladas de resíduos industriais são despejados todos os anos na Baía de Todos os Santos, que banha Salvador. Desse total, quase a metade é considerada tóxica. O mercúrio é encontrado em grandes quantidades. O fenômeno se repete mesmo em cidades de menor porte. O maior criadouro natural de camarões de Maceió foi batizado pelos pescadores de “Lama Grande”, por estar seriamente contaminado pelos esgotos jogados por um emissário submarino ”. 
Katia V. Lopes – Salvador – BA
 
LIXO NA COPA: BRASIL X ALEMANHA
“Anotem aí: fui assistir a Copa do Mundo na Alemanha, em 2006. Acabava o jogo, não se via um lixo ao redor dos estádios. Nem um copo plástico, nem uma binga de cigarro. Agora, anotem aí: ao final dos jogos da Copa, aqui no Brasil, podem esperar para ver… e fotografar. Muita sujeira, latinha, copo, papel, resto de comida em volta dos estádios. A questão é cultural. Civilidade, bons modos e educação se aprende cedo. O tal do Valcke está muito certo: quem vier para a Copa do Mundo no Brasil, não vai pensar que estará na Alemanha. Aqui o povo não tem educação mesmo.”
Caíque B. Nogueira – Belo Horizonte – MG