Cartas

24 de fevereiro de 2015

Cultura Caro editor, no meu abraço segue um elogio ao seu artigo: “ Cultura, única atividade universal que soma…” E aproveito para desejar a todos aí da redação os melhores votos para 2015. José Teixeira Peroba – presidente do Conselho Arbitral da Ordem dos Jornalistas do Brasil Rio de Janeiro – RJ   Paula Saldanha… Ver artigo

Cultura
Caro editor, no meu abraço segue um elogio ao seu artigo: “ Cultura, única atividade universal que soma…” E aproveito para desejar a todos aí da redação os melhores votos para 2015.
José Teixeira Peroba – presidente do Conselho Arbitral da Ordem dos Jornalistas do Brasil
Rio de Janeiro – RJ
 
Paula Saldanha
Quero agradecer imensamente pelo destaque e pela bela matéria que a Folha do Meio Ambiente publicou sobre meus 40 Anos de TV. Está ótima!
Estamos enviando o link e os exemplares que vocês nos enviaram, para amigos e parceiros.
Aproveitamos a oportunidade para parabenizar vocês pela sequência de excelentes publicações sobre a Expedição Langsdorff – como você mesmo falou, vale um filme. Grande abraço, obrigada e Feliz 2015!
Paula Saldanha – paulasaldanha.org.br  – Rio de Janeiro – RJ
 
 
Paula Saldanha 1
Mais do que uma homenagem, foi uma matéria justa e importante sobre a jornalista e educadora Paula Saldanha. Fico encantada quando a Folha do Meio Ambiente busca um assunto de valorização de profissionais que se dedicam à educação ambiental e a mostrar o mundo verde que está sendo dilapidado por esse Brasil a fora. Nossa biodiversidade é nossa maior riqueza. A floresta em pé vale muito mais do que a floresta derrubada e vendida a peso de ouro nos mercados internacionais. Nada paga o que se perde de natureza. 
Cleo D. Teixeira Leite – Manaus – AM
 
 
Expedição Langsdorff 1
Vocês não podem imaginar minha ansiedade por ler o próximo capítulo da aventura do Barão de Langsdorff  pelo Brasil. Esta publicação tinha que estar em livro, filme, DVD ou até mesmo neste jornal em todas as escolas brasileiras. Como professora de História e Geografia estou acompanhando e estudando com meus alunos todas etapas da expedição. Tinha perdido os primeiros exemplares, mas pedi aí na redação e a secretária me enviou. Volto a repetir: pegue todo este material riquíssimo e concentre tudo numa só publicação porque será mais fácil de ler e trabalhar numa sala de aula. 
Professora Telma M.B. Nogueira – Campinhas – SP
 
 
Expedição Langsdorff 2
Acompanho com o maior interesse o trabalho que vocês da FMA estão fazendo de resgatar o acervo e relatórios da Expedição Langsdorff. Sei que tem vários livros publicados, mas não estou encontrando. Consegui apenas o livro da Barbara Freitag “Viajando com Langsdorff” que um amigo meu conseguiu na Biblioteca do Senado. Queria muito adquirir o livro feito pelo Itamaraty, em três volumes, sob a responsabilidade de Salvador Monteiro e Leonel Kaz. “Expedição Langsdorff ao Brasil – Rugendas, Florence e Taunay”. Se vocês puderem me ajudar, eu agradeço muito. 
Sávio N. Morais Lima  – Cuiabá – MT
NR. A edição está totalmente esgotada. Você encontra o livro apenas pela internet em estantes virtuais ou em livrarias sebos de mais movimento.
 
 
Coisas de Brasil
Newsha Ajami, pesquisadora da Universidade Stanford, na Califórnia, visitou São Paulo e saiu, assim, estupefata. “Como assim, vocês tem um rio passando dentro da cidade, tem chuvas, e vocês estão sem água? Olha, o problema não é falta d’água, mas o descaso do governo, ineficiência e falta de planejamento”, disse Newsha numa entrevista. 
Concordo plenamente com a pesquisadora norte-americana.
Mercedes M. Aquino – São Paulo – SP
 
 
Cumprindo seu dever
“Falar dos governantes é fácil. Olhem para as atitudes de cada um, paulistanos, cariocas, mineiros… Quantos se preocupam com a poluição, com o lixo jogado nas ruas? Porque a culpa é dos governos? Quem tem de investir em infraestrutura é o Estado, mas quem tem que cuidar é a população. Acordem para a realidade. A culpa de poluição não é dos governantes. É de cada habitante que joga seu lixo na rua, que não respeita a natureza, que polui, que desmata a floresta… Que cada um cumpra seus deveres para depois cobrar, com firmeza, os deveres dos governantes”.
Leandro Correa – São Paulo – SP
 
 
Destruição de mananciais
“É bom que cada um entenda logo o recado. A falta de água não é um problema somente em São Paulo. Há uma crise de abastecimento que já castiga cinco das dez maiores regiões metropolitanas do país. Nem tampouco é um flagelo brasileiro. Estima-se que 884 milhões de pessoas (12% da população mundial) vivam sem água potável e 2,5 bilhões (dois quintos da população) não têm acesso a saneamento básico. E, apesar do iminente colapso global do mais importante recurso natural para a vida na Terra, seguimos numa escalada vertiginosa rumo à destruição dos mananciais”.
A. Mello Castro – Belo Horizonte  – MG
 
 
Tristes realidades
‘Uma realidade: a Bacia do Alto Paraguai, no Brasil, tem 370 mil Km². Isso inclui o Pantanal e parte do Cerrado. Outra triste realidade:  cerca de 2 mil Km² foram desmatados desde 2010. O problema: além do desmatamento, as erosões e a sedimentação por manejo inadequado de terras para agropecuária; o crescimento urbano e populacional associada a obras de infraestrutura, como rodovias, barragens, portos e hidrovias e barramentos hidrelétricos alteram o regime hídrico natural da região”.
Roger N. Silva – Campo Grande  – MS
 
 
Turismo: indústria da paz
Li uma entrevista do Secretário-geral da Organização Mundial do Trabalho, Taleb Rifai que salientou que “atualmente o turismo cultural é um mosaico de formas artísticas, lugares históricos, festivais tradicionais e peregrinações em todo o mundo. E este empreendimento está crescendo em um ritmo sem precedentes, porque a  curiosidade da humanidade sobre o patrimônio cultural é um elemento que verdadeiramente diferencia um destino do outro.” Pergunto: se o Brasil é um campo fértil para o desenvolvimento do turismo de aventura, ecologia, cultural, histórico e de festivais folclórico em praticamente todos os 27 estados da federação, por que não incentivar esta indústria que leva renda e muitos empregos ao interior do país? O que existe hoje são ações amadoras e desconectadas da realidade e do potencial existente.
Jurema M. F. Carbone  – Olinda – PE
 
 

Limpeza fundo do mar
Li com a maior alegria a matéria “Mutirão de Limpeza no Fundo do Mar”, edição 258, páginas 8 e 9. uma iniciativa de um grupo de Salvador que toca este projeto que me encantou. Projeto Fundo Limpo tem que ser abraçado pela população baiana pois mostra 
duas faces cidadãs de uma mesma moeda: educação e conscientização para a questão do descarte do lixo e o processo de voluntariado que mobiliza cada vez mais jovens que buscam participar de movimentos sadios e inteligentes. Muito bom ver uma publicação séria que dedica espaço tão nobre nesta divulgação. 
Saulo G. Fernandes – Salvador – BA