Cartas

29 de fevereiro de 2016

Expedição Langsdorff Acompanhei todos os 17 capítulos da Expedição Langsdorff. Um trabalho de fôlego e um trabalho único. Sim, porque eu que sabia da expedição tive a oportunidade de ler e ver algo escrito mais para a nossa realidade do que para a realidade da Academia de Ciências de St. Petersburg. Como vocês mesmo disseram,… Ver artigo

Expedição Langsdorff

Acompanhei todos os 17 capítulos da Expedição Langsdorff. Um trabalho de fôlego e um trabalho único. Sim, porque eu que sabia da expedição tive a oportunidade de ler e ver algo escrito mais para a nossa realidade do que para a realidade da Academia de Ciências de St. Petersburg. Como vocês mesmo disseram, o pesquisador Miguel Flori conseguiu dar um padrão de reportagem bem interessante para nossa cultura. Foi uma visão bem nossa, brasileira, para uma expedição meio alemã e meio russa. Precisava de uma ajuda aí de vocês da redação. Das 17 edições, emprestei quatro (edições 256, 257, 259 e 261) de minha coleção para um professor meu amigo. Pois não é que ele também emprestou para uma aluna e agora não consegue recuperar? Se puderem me enviar essas quatro edições ficarei extremamente grato.

Sílvio F.H. Reis – Campinas – SP

NR: Sílvio, nossos jornais esgotaram. Agora só temos os jornais da encadernação. Mas tenho duas boas notícias para você. Todas as edições estão na internet e você pode consulta-las, lê-las e até imprimi-las. A segunda boa notícia é que estamos condensando do este trabalho sobre a Expedição Langsdorff e vamos lança-lo em livro. O número de pedido dos jornais é grande e, assim, será a melhor forma de atender nossos leitores.

 

Hercule Florence

Depois de ler todos os 17 capítulos da Expedição Langsdorff, fui surpreendido com esta maravilhosa continuidade das reportagens entrando com mais detalhes na vida de Hercule Florence. Este resgate não é apenas importante para historiadores e aventureiros, como eu, que viajei pelos principais pontos onde Langsdorff esteve. Fui até mesmo no marco do Tratado de Tordesilhas. É importante para a História do Brasil o Brasil e para entender um pouco sobre a formação dos Estados brasileiros.

Tarley N. Martins – Jundiaí – SP

 

 A Folha online

Queria registrar minha alegria em ler este jornal na internet. Eu recebia a edição impressa. Gostava. Lia e dava o jornal para minha filha levar para a professora na sua escola. Sei que dona Margarida usava o jornal para suas aulas de educação ambiental. Mas, hoje na internet, vocês criaram uma nova forma de dar notícias ou de atualizar as notícias. É um registro que quero fazer.

Geo T. Simões – Palmas – TO

 

Aves migratórias

Nasci no Maranhão mas hoje moro numa cidadezinha próximo à Usina de Tucuruí, no Pará. Muito interessante esse trabalho sobre aves migratórias. Aqui mesmo, tem época do ano que aparece muitas andorinhas e outras aves maiores que não sei o nome. Mas são aves diferentes das nossas. Também devem estar vindo lá dos Estados Unidos e Canadá.

Pedro Celso – Altamira – PA

 

Lixo: Passado e futuro

Na edição de janeiro vi uma matéria na Folha do Meio sobre a inauguração do Museu do Amanhã, na Praça Mauá, no Rio de Janeiro. Mas a matéria era diferente de todas as outras que os jornais publicaram sobre a festa de inauguração. Todos sabem que o museu é um projeto ousado do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, que custou mais de 230 milhões de reais. Pois bem, inaugurado em 17 de dezembro do ano passado, o Museu do Amanhã já esconde uma chaga de ontem, de hoje e, não sei não, de sempre. A má educação de seus frequentadores. É triste ver o lixo jogado na área externa do museu e também o lixo jogado no mar que vem encostando nas paredes do museu. Será que o povo brasileiro não aprende que cada um deve cuidar de seu lixo? Triste, muito triste ver a falta de educação das pessoas que jogam lixo na rua, nas praias e nas praças.

Silvio P. Tristão – Rio de Janeiro – RJ

 

Baía de Guanabara

Incrível, como vocês estão fazendo agora a Folha do Meio Ambiente online, fiz uma descoberta interessante nos meus alfarrábios. Tenho guardado uma edição de junho de 2004 que fala da nova nascente do rio São Francisco. Mas, num outro jornal encontrei um assunto que me chamou a atenção justamente por estarmos a quatro meses das Olimpíadas no Rio: o dinheirão gasto na despoluição da Baía da Guanabara. Ninguém sabe onde foi parar. Só sabemos que todo tipo de lixo continua chegando à Baía poluindo suas águas, comprometendo sua beleza e até os esportes aquáticos programados. Pelo jeito, tem mais gente vivendo desse projeto que tem mais de 15 anos do que interessado verdadeiramente despoluição. Até agora nada foi feito. Devia ter um juiz da Lava Jato para saber onde foram parar os bilhões de dólares da despoluição da baía de Guanabara.

Cleide G. Soares – Niterói – RJ

 

Protesto contra poluição da Baía

Assisti dia 27 de fevereiro, sábado, a um grande  protesto contra o eterno adiamento da poluição na Baía de Guanabara. O protesto foi na praia de Botafogo, Rio. Manifestantes colocaram um caixão cheio de objetos encontrados na baía e se manifestaram contra as autoridades por não terem cumprido a meta estipuladas: BAÍA DE GUANABARA DESPOLUÍDA para as Olimpíadas. . O protesto foi liderado pelo biólogo Mário Moscatelli que entrou no mar com uma roupa especial de mergulho, luvas e máscara.

Philippe T. Borges – Humaitá- Rio de Janeiro – RJ