CONSELHO DA AMAZÔNIA 2

Ricardo Salles: conselho da Amazônia e Secretaria da Amazônia irão trabalhar juntos

3 de fevereiro de 2020

    Ministro do Meio Ambiente que implementará um ambientalismo de resultado, com base nos quatro eixos prioritários: regularização fundiária, zoneamento econômico-ecológico, Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e bioeconomia.        Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, reafirmou que o Conselho da Amazônia, criado pelo presidente Jair Bolsonaro, irá trabalhar ao lado… Ver artigo

 

 

Ministro do Meio Ambiente que implementará um ambientalismo de resultado, com base nos quatro eixos prioritários: regularização fundiária, zoneamento econômico-ecológico, Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e bioeconomia. 

 

 
 
Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, reafirmou que o Conselho da Amazônia, criado pelo presidente Jair Bolsonaro, irá trabalhar ao lado da Secretaria da Amazônia para avançar nas políticas públicas para o desenvolvimento sustentável da região.
 
“Essa ação coordenada é muito importante porque os temas são transversais. E uma presidência do Conselho, que capturou o vice-presidente Mourão, que viveu e conhece bem a Amazônia e os problemas que existem, foram muito acertados”, disse. 
 
Ricardo Salles tratou ainda como funciona a Força Nacional Ambiental, também anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro. A exemplo da Força Nacional de Segurança Pública, será composto por vários estados efetivos, envolvendo órgãos e policiais militares, e acionado quando necessário, incorporando avanços e experiências acumuladas.
 
 
AGENDA DA BIOECONOMIA
 
O ministro do Meio Ambiente destacou que a Estratégia de Combate ao Desmatamento Ilegal, anunciada no fim do ano passado, e que começa a ser implantada, será determinante para a instituição do ambientalismo de resultado, com base nos quatro eixos prioritários: regularização fundiária, zoneamento econômico-ecológico, Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e bioeconomia.
 
“Desde o ano passado, já trabalhamos em parceria com o Ministério da Economia, com os estados e outros órgãos, para enfim colocar o pé nessa agenda da bioeconomia, da valorização dos ativos da floresta. Não apenas cosméticos, como indústria farmacêutica, de alimentos, enfim, tudo o que diz respeito às cadeias produtivas de produtos da Amazônia”, reforçou Ricardo Salles. “Outro tema importante é o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), para valorizar quem preserva a floresta e conserva o meio ambiente.”
 
O ministro também ressaltou que o governo federal, em final do ano passado, transferiu R $ 430 milhões para os estados, fruto do fundo de recuperação da Lava-Jato e Petrobras. “Recurso que os estados devem usar, obrigatoriamente, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, para conservação da região.